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1.
Cad. saúde pública ; 17(2): 261-72, mar.-abr. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284135

RESUMO

Pretende avaliar o atendimento à saúde prestado aos índios Kaingáng do Rio Grande do Sul. Os óbitos evitáveis por assistência básica de saúde dos indígenas, ocorridos entre 1985 e 1995, foram comparados aos óbitos do Estado do Rio Grande do Sul. Os dados secundários relativos aos serviços de saúde foram complementados por entrevistas realizadas em campo com lideranças indígenas e com funcionários das instituiçöes envolvidas na assistência à saúde do índio. Foi utilizado o Sistema de Informaçöes Geográficas, visando relacionar a distribuiçäo dos óbitos ao grau de acesso aos serviços de saúde. As áreas indígenas Kaingáng estäo ligadas por estradas pavimentadas a municípios que contam com, pelo menos, um centro de saúde, ou ainda, hospitais de pequeno porte. O segundo nível de atençäo situa-se em Palmeiras das Missöes e Frederico Westphallen e o terceiro nível, em Passo Fundo. O que diferencia estas áreas indígenas do restante do Estado do Rio Grande do Sul é a quantidade de óbitos evitáveis pela assistência básica de saúde, tais como as causas mal definidas, a desnutriçäo, a tuberculose e o câncer cérvico-uterino.


Assuntos
Perfil de Saúde , Indígenas Sul-Americanos , Serviços de Saúde Comunitária/provisão & distribuição , Sistemas de Informação Geográfica , Planos e Programas de Saúde
2.
In. Minayo, Maria Cecília de Souza. Os muitos Brasis: saúde e populaçäo na década de 80. Säo Paulo, HUCITEC, 1995. p.14-56, tab, ilus. (Saúde em debate, 79).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-150181

RESUMO

Analisa as transformaçoes sofridas pela populaçäo brasileira, do ponto de vista demográfico, econômico e social durante as últimas décadas. Traça um retrato das nossas metrópoles que abrigam ilhas de prosperidade, semelhantes aos países desenvolvidos, e a miséria comparável a Asia ou Africa. As condiçoes de saúde e saneamento da populaçäo, crescimento populacional e densidade demográfica das principais capitais brasileiras, servem de base para essa análise. (JSL)


Assuntos
Demografia , População , Enquete Socioeconômica , Nível de Saúde , Saneamento
3.
In. Lima e Costa, Maria Fernanda Furtado de; Sousa, Rômulo Paes de. Anais do II Congresso Brasileiro de Epidemiologia: qualidade de vida; compromisso histórico da epidemiologia. Belo Horizonte, COOPMED/Associaçäo Brasileira de Saúde Coletiva, 1994. p.285-90.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-154522

RESUMO

Propöe estratégias para utilizaçäo, em larga escala, dos principais bancos de dados nacionais; alternativas para a melhoria da finalidade dos referidos bancos de dados e da produçäo de informaçöes


Assuntos
Bases de Dados Factuais/estatística & dados numéricos , Brasil
4.
Cad. saúde pública ; 8(3): 311-30, jul.-set. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115681

RESUMO

Embora saiba-se de longa data que o fumo é o principal poluente do ar lesivo às vias respiratórias, ainda nao se estabeleceu o mesmo consenso a respeito dos efeitos dos demais poluentes atmosféricos sobre a saúde. Nesta revisao, buscou-se organizar as referências recentes a respeito de açao de diversos agentes poluidores sobre a saúde respiratória, tais como as partículas em suspensao, os óxidos de nitrogênio, os sulfatos e o ozônio, entre outros. A maioria dos estudos baseou-se em dados de mortalidade, sobretudo de adultos, apesar de já existirem trabalhos que investigam também os efeitos na morbidade, tanto de adultos quanto de crianças. Os primeiros estudos foram feitos em Londres e, posteriormente, em Nova York, mas atualmente inúmeros outros grupos canadenses, norte-americanos e europeus têm se debruçado sobre a questao. Tentou-se ainda rever os vários estudos nacionais a respeito do tema, de modo a fornecer um panorama geral dos conhecimentos disponíveis até o momento


Assuntos
Poluição do Ar , Saúde Ambiental , Pólen , Doenças Respiratórias
5.
Rev. saúde pública ; 26(4): 229-38, ago. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115794

RESUMO

Através de um estudo tipo caso-controle, foi comparada uma amostra de óbitos pós-neonatais por pneumonia ocorridos na Regiäo Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil (1986-1987) e controles sadios, moradores na vizinhança. Os fatores de risco investigados foram variáveis relacionadas à história gestacional da mäe e ao nascimento da criança, às condiçöes sociais da família e à utilizaçäo de serviços de saúde. Na primeira etapa de análise, através de um modelo de regressäo logística univariada, foram estimados os coeficientes de cada variável independente, o risco relativo e seus limites de confiança. O peso ao nascer e a idade do desmame mostraram-se das mais fortemente associadas com a variável dependente. Na segunda etapa, foi feito o ajuste pelo modelo de regressäo logística múltipla e somente 4 variáveis permaneceram estatisticamente associadas com a mortalidade/ idade do desmame, peso ao nascer, número de moradores da casa e aplicaçäo da vacina BCG. Conclui-se que a mortalidade por pneumonia em menores de um ano está fortemente associada às condiçöes sociais da família, em particular da mäe.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pneumonia/mortalidade , Mortalidade Infantil , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Desmame , Brasil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Vacina BCG , Estudos de Casos e Controles
6.
Rev. saúde pública ; 26(4): 246-55, ago. 1992. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115796

RESUMO

Foram comparadas as taxas de mortalidade masculinas e femininas no Município do Rio de Janeiro (Brasil), em 1960, 1970 e 1980, buscando analisar os diferentes riscos a que homens e mulheres säo submetidos, em cada grupo etário. Os diferenciais de mortalidade por sexo e causa foram estudados através da Razäo de Sobremortalidade Masculina, das diferenças relativas e absolutas entre taxas e de taxas padronizadas. Além disso, foi desenvolvida uma análise dos diferenciais por grupos selecionados de causas para o ano de 1980. As taxas de mortalidade masculinas foram maiores do que as femininas em todas as faixas etárias, nos três anos estudados, com aumento da Razäo de Sobremortalidade Masculina entre 15 e 34 anos, no período considerado. O excesso de mortes masculinas foi causado sobretudo pela elevaçäo dos óbitos por causas violentas em homens jovens, o que retrata uma realidade dramática, cuja possibilidade de transformaçäo através de medidas "técnicas"é escassa. Em relaçäo aos óbitos por outras causas, os determinantes biológicos e os diferentes riscos a que säo submetidos homens e mulheres devem ser considerados, buscando-se melhor compreensäo da realidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fatores Sexuais , Mortalidade , Medição de Risco , Brasil , Mortalidade Materna , Fatores de Risco , Causas de Morte , Expectativa de Vida
7.
s.l; s.n; 1991. <600> p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-124430

RESUMO

As pneumonias constituem a segunda causa de morte nos menores de 1 ano na regiao metropolitana do Rio de Janeiro. Entre 1976 e 1986, as taxas de mortalidade infantil precoce e tardia apresentaram declínio diferenciado segundo as causas, na capital e na periferia, sendo que os níveis médios de mortalidade da periferia foram sistematicamente superiores aos da capital. Análise das taxas mensais mostrou a existência de padroes sazonais específicos segundo a causa e idade. A desagregaçao das taxas segundo as 24 regioes administrativas da capital e os 13 municípios periféricos revelou a persistência de grandes desigualdades entre as áreas mais ricas e aquelas onde vive a populaçao de baixa renda. Com auxílio do pacote estatístico GLIN, foi feito estudo da existência de associaçoes entre as taxas de mortalidade por 4 causas selecionadas (causas perinatais e pneumonias, ambas neonatais e diarréias e penumonias pós-neonatais) e variáveis sócio-econômicas, climáticas e de poluiçao do ar ajustando-se um modelo linear generalizado às taxas anuais e mensais. Os modelos ajustados confirmaram as já esperadas associaçoes com indicadores de pobreza, saneamento e estratificaçao espacial. Também foram encontradas associaçoes com variáveis ligadas à qualidade do ar e as flutuaçoes climáticas. A provável sazonalidade no número de nascidos vivos, além da interrelaçao entre desnutriçao e infecçao podem explicar em parte estes achados


Assuntos
Criança , Humanos , Epidemiologia , Mortalidade Infantil , Pneumonia/mortalidade , População Urbana , Poluição do Ar , Fatores Socioeconômicos
8.
Rev. saúde pública ; 24(4): 311-8, ago. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92665

RESUMO

No âmbito de uma investigaçäo sobre determinantes de mortalidade infantil na regiäo metropolitana do Rio de Janeiro, RJ (Brasil) durante um ano, foram estudadas e comparadas as declaraçöes de óbito com as informaçöes disponíveis nos prontuários e boletins hospitalares, de uma amostra de crianças. Objetivou-se avaliar a qualidade do preenchimento dessas declaraçöes para alertar os profissionais de saúde para sua utilizaçäo como documento gerador de dados para elaboraçäo e avaliaçäo de programas de saúde e näo apenas como exigência legal para o sepultamento. Apenas 52,3 por cento das declaraçöes mantiveram a mesma causa básica após consulta ao prontuário. A necrópsia foi realizada em apenas 42,8 por cento dos óbitos neonatais e 71,5 por cento dos pós-neonatais, ocorridos fora do ambiente hospitalar. Foram avaliados: idade e grau de instruçäo da mäe, intervalo de tempo e exame complementar, peso ao nascer e necrópsia, cujo grau de preechimento das declaraçöes ficou muito aquém do necessário, evidenciando as limitaçöes das estatísticas oficiais de mortalidade que se baseiam nessas informaçöes


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Causas de Morte , Atestado de Óbito , Prontuários Médicos , Autopsia , Brasil , Mortalidade Infantil , Classificação Internacional de Doenças
9.
Cad. saúde pública ; 5(3): 251-63, jul.-set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90868

RESUMO

Foi investigada uma amostra de óbitos de menores de um ano na Regiäo Metropolitana di Rio de Janeiro por um período de 12 meses e complementadas as informaçöes disponíveis na Declaraçäo de Obito através de dados obtidos a partir de consultas a prontuários de entrevistas com a mäe das crianças. Verificou-se que o percentual de óbitos infantis que ocorre fora do ambiente hospitalar é de 13% (4% para o período neonatal e 23% para o pós-neonatal), subestimado portando, pelas estatísticas oficiais. Procedeu-se a análise desse grupo particular de óbitos em relaçäo aos principais grupos de causas, áreas de residência, realizaçäo de necrópsia e procura de serviços de saúde. A pneumonia destacou-se como primeira causa de morte no grupo pós-neonatal, com 40% dos óbitos fora do hospital. As áreas de residência que apresentam maior proporçäo de óbitos desse tipo säo a área 1 ( zona Sul) - RJ) para os neonatais e a área 7 (Niterói e Säo Gonçalo) para os pós natais. O percentual de realizaçäo de necrópsia nestes óbitos foi baixo (43% para os neonatais e 65% para os pós-neonatais e em 63% dos pós-neonatais as mäes haviam procurado os serviços de saúde na semana que antecedeu o óbito e nem assim estas crianças tiveram suas mortes assistidas, ou mesmo evitadas


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Atestado de Óbito , Mortalidade Infantil , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Brasil , Causas de Morte , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Entrevistas como Assunto , Estudos de Amostragem , Fatores Socioeconômicos
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