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Intervalo de ano
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(8): 2199-2208, ago. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646444

RESUMO

Este artigo teve como objetivo de determinar a prevalência e os fatores associados à violência doméstica contra pessoas idosas. Estudo de corte transversal com 274 sujeitos, com 60 anos ou mais, de ambos os sexos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas nos domicílios ou nas USF a partir de roteiro estruturado em três blocos: questionário com informações biodemográficas e sociodemográficas; duas escalas de avaliação e; instrumento para identificação de violência. Entre os entrevistados, 20,8% relataram ter sofrido pelo menos um dos tipos de violência em seu ambiente doméstico. Observou-se associação entre os que moravam com um número maior de indivíduos, entre as mulheres e idosos dependentes para as atividades instrumentais da vida diária. Após o modelo de regressão logística, apenas as variáveis sexo e arranjo familiar mostraram-se associadas significativamente, havendo evidência de maior ocorrência entre os que coabitavam com seis ou mais moradores e as mulheres. Estes achados evidenciam a magnitude e gravidade do problema e alerta para a necessidade de ações no combate à violência contra a pessoa idosa.


The scope of this paper was to determine the prevalence and factors associated with domestic violence against the elderly. It is a cross-sectional study with 274 subjects, aged 60 years or more, of both sexes. Data were collected through interviews at home or in the USF based on a script structured in three parts: questionnaire with socio-demographic and bio-demographic information, two rating scales and a tool for identifying abuse. Among the respondents, 20.8% reported having experienced at least one type of violence in their home environment. An association was revealed between those living with a greater number of individuals, among women and elderly people who are dependent for day-to-day activities. After applying the logistic regression model, only the variables of sex and family configuration were significantly associated, with evidence of greater frequency among those who lived with six or more residents and women. These findings highlight the magnitude and seriousness of the problem and point to the need for action to combat violence against the elderly.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Abuso de Idosos/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Prevalência , Fatores de Risco
2.
UNOPAR Cient., Ciênc. biol. saude ; 13(ESP): 295-298, dez. 2011.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621740

RESUMO

O aumento da população idosa é fenômeno mundial e vem se processando com rapidez principalmente em países em desenvolvimento. A transição da população jovem para a envelhecida é acompanhada por modificações no perfil epidemiológico. No cenário das transições demográficas e epidemiológicas, a transição nutricional ocorre em paralelo com o declínio da desnutrição e aumento da prevalência da obesidade, principalmente entre os idosos. A obesidade é uma consequência do balanço energético positivo e está inter-relacionada direta ou indiretamente com outras situações patológicas contribuintes da morbi-mortalidade como as doenças cardiovasculares, osteomusculares e neoplásicas. Hábitos alimentares e atividades físicas exercem poderosa influência sobre o balanço energético, sendo considerados os principais fatores passíveis de modificação. A obesidade é ainda fator de risco para o desenvolvimento da hipertensão arterial, sendo a obesidade abdominal forte preditor de vários fatores de risco para as doenças cardíacas que é a principal causa de óbito na população idosa. Este artigo teve como objetivo analisar a obesidade em idosos em termos de pesquisas, estudos, políticas públicas e programas uma vez que o envelhecimento da população com agravos ocasionados pela obesidade tem impacto econômico-social cada vez maior. Apesar de estudos terem encontrado um link entre genética e obesidade, prevalecem as recomendações de exercício ou vida ativa e nutrição como primeira frente de combate à obesidade.


O aumento da população idosa é fenômeno mundial e vem se processando com rapidez principalmente em países em desenvolvimento. A transição da população jovem para a envelhecida é acompanhada por modificações no perfil epidemiológico. No cenário das transições demográficas e epidemiológicas, a transição nutricional ocorre em paralelo com o declínio da desnutrição e aumento da prevalência da obesidade, principalmente entre os idosos. A obesidade é uma consequência do balanço energético positivo e está inter-relacionada direta ou indiretamente com outras situações patológicas contribuintes da morbi-mortalidade como as doenças cardiovasculares, osteomusculares e neoplásicas. Hábitos alimentares e atividades físicas exercem poderosa influência sobre o balanço energético, sendo considerados os principais fatores passíveis de modificação. A obesidade é ainda fator de risco para o desenvolvimento da hipertensão arterial, sendo a obesidade abdominal forte preditor de vários fatores de risco para as doenças cardíacas que é a principal causa de óbito na população idosa. Este artigo teve como objetivo analisar a obesidade em idosos em termos de pesquisas, estudos, políticas públicas e programas uma vez que o envelhecimento da população com agravos ocasionados pela obesidade tem impacto econômico-social cada vez maior. Apesar de estudos terem encontrado um link entre genética e obesidade, prevalecem as recomendações de exercício ou vida ativa e nutrição como primeira frente de combate à obesidade.

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