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1.
Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online) ; 10(3, n. esp): 70-73, jun. 2018.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-905419

RESUMO

A Fisioterapia tem se tornado cada vez mais importante na atuação dos NASF de todo o país; aos poucos foi inserida gradativamente na Atenção Básica, deixando de ser essencialmente voltada para o processo de reabilitação e passando fortemente a ter também enfoque na promoção da saúde e na prevenção de doenças e agravos. A participação intensa do fisioterapeuta na ESF e em programas e ações similares de cuidados primários em saúde tem sido importante para a concretização das diretrizes de uma assistência à saúde realmente integral, ao contrário do tradicional modelo medicalizado, 72 fragmentado, hospitalocêntrico e baseado na dependência e exclusão social. Nesse sentido, o fisioterapeuta tem sido visto como um profissional que não trabalha apenas procurando a cura dos pacientes e sim promovendo a melhora na qualidade da vida deles. Os portadores de deficiência que apresentam sequelas de PC necessitam de tratamento fisioterapêutico contínuo devido principalmente ao fato de apresentarem retardo motor. Assim, uma das principais atribuições do fisioterapeuta é acompanhar o desenvolvimento desses pacientes para que eles possam apresentar o melhor nível de independência possível. Outra contribuição do tratamento é a prevenção de novas incapacidades e deformidades, sendo, portanto, bastante útil na vida das crianças deficientes. Infelizmente, o setor de Fisioterapia do NASF do município de Alagoa Nova apresenta problemas de organização estrutural em relação à elevada quantidade de pacientes atendidos por dia. Como consequência da sobrecarga de trabalho, a qualidade dos serviços prestados diminui e os objetivos almejados pelos pacientes e pelas famílias não são alcançados. Além disso, os fisioterapeutas atuantes ficam "presos" no setor e deixam de priorizar as atividades preconizadas pelo Ministério da Saúde, como o trabalho de educação em saúde, apoio às equipes da ESF e os atendimentos domiciliares dos pacientes que apresentam dificuldades de locomoção, como por exemplo, as crianças sequeladas de PC. Enfim, sabendo que a coordenação do NASF sempre foi bastante atuante e referindo otimismo em relação às mudanças almejadas, espera-se que as falhas apresentadas sejam corrigidas e que os serviços prestados sejam cada vez mais otimizados no intuito de se obter a completa satisfação dos usuários do SUS, em especial das famílias que tanto lutam quando tem algum membro sequelado de Paralisia Cerebral em casa, que requer cuidados intensivos e essenciais. Os resultados deste estudo poderão contribuir para que haja mudanças significativas na organização estrutural do setor, uma vez que serão apresentados aos gestores locais no intuito de melhorar o atendimento à população


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Paralisia Cerebral/reabilitação , Paralisia Cerebral/terapia , Modalidades de Fisioterapia/estatística & dados numéricos , Saúde da Família , Atenção Primária à Saúde
2.
Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online) ; 10(3, n. esp): 106-110, jun. 2018.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-905517

RESUMO

A partir da reflexão sobre esse tema, é possível compreender a proposta de criação de grupos comunitários terapêuticos como uma ferramenta de empoderamento dos usuários dos serviços de saúde na Atenção Básica, a partir do desenvolvimento da autogestão e valorização de saberes e práticas originais da comunidade, respeitando a sua territorialidade. Por ser uma tecnologia acessível e que envolve as características dos profissionais envolvidos no cuidado, acredita-se que é necessário o investimento pessoal desses para que se tornem facilitadores de algum processo grupal. Cabe lembrar, que a formação grupal dentro dos serviços de saúde pode ter efeitos para além do "terapêutico", refletem os efeitos na vida e rotina social dos seus integrantes e a depender dos objetivos de cada grupo, pode ser um reforço a aliança cidadã desses usuários


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Humanização da Assistência , Saúde Mental , Grupos de Autoajuda/tendências , Atenção Primária à Saúde/tendências
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