RESUMO
Dos mais de cem tipos de doenças articulares, a artrose, osteoartrite ou osteoartrose (OA) é a mais frequente e causa importante dos diferentes graus de incapacidade. Se tivermos em conta que é uma doença cuja frequencoa aumenta com a idade e que a expectativa de vida da população está aumentando, é um problema de saúde não só pessoal, como pública e de crescimento constante.
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Idoso , Humanos , Osteoartrite , Cartilagem , Obesidade , Osteoartrite/diagnóstico , Osteoartrite/fisiopatologia , Osteoartrite/terapiaRESUMO
A osteoartrose tambem conhecida com osteoartrite é um disturbio msuculo-esqueletico progressivo e lento, que afeta tipciamente as articulações de mãoes, coluna, quadril e joelho.É o distúrbio articular mais comum. É a principal causa de incapacidade após a sexta decada de vida.(au)
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OsteoartriteRESUMO
Os autores chamam atençäo neste trabalho para observaçöes importantes: o tempo de onício da doença e o seutratamento imediato säo de grande valor na recuperaçäo total do paciente; beneficia-se aquele que procura os recursos nos primeiros 15 dias. Quanto mais cedo iniciarmos o tratamento, melhores seräo os resultados;a doença pode ser totalmente reversível quando bem diagnosticada e tratada; a crioterapia, a infiltraçäo articular bem-feita e o repouso podem ser os únicos métodos de tratamento na fase inicial; a fisioterapia éfundamental na fase crônica para restabelecimento dosmovimentos, desaparecimento da dor e a volta da potência muscular; a cirurgia do ombro somente será realizada em casos raros e bem definidos
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Humanos , Artropatias/diagnóstico , Artropatias/terapia , Articulação do Ombro , Dor de Ombro/diagnóstico , Dor de Ombro/terapiaRESUMO
Os autores descrevem os aspectos clinicos da artrite gonocócica em suas varias formas de apresentaçao,dando ênfase a importância de se utilizar exames complementares para se fazer o diagnostico.Salientam a excelente resposta da artrite gonocócica à antibioticoterapia,devendo esta ser instituida rapidamente,devido a lesoes irreversiveis que podem ser determinadas em tal patologia.
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Humanos , Artrite/terapia , Antibacterianos/uso terapêuticoRESUMO
Os autores relatam sua experiencia com um antiinflamatorio nao hormonal- o naproxeno- ao longo de 20 anos,em 1.093 pacientes com artrite reumatoide.Inicialmente,realizaram uma observacao em 39 pacientes,por um periodo de 1 12 meses.Como os resultados foram altamente satisfatorios,continuaram utilizando a mesma droga,atingindo 20 anos de pesquisas ininteruotas.O ingrediente ativo,naproxeno,foi administrado oralmente com comprimidos de 250 mg durante a primeira etapa.As doses diarias de naproxeno que variavam de 250mg a 500mg no primeiro estudo (39 casos) na continuacao chegaram a atingir 1000 mg(500mg a cada 12 horas.Na quinta ,sexta setima e oitava todos seus 697 pacientes foram medicados com 1000 mg diarios.O tempo de tratamento foi variavel oscilando entre 1 e 120 meses sendo que dois pacientes excederam esse periodo maximo.Na avaliacao final foram constatados resultados excelentes em 630 pacientes(57,63)por centobons em 182(16,65)por cento regulares em 174(15,91)por cento e insatisfatorios em 75(6,86)por cento.Ao todo 812 pacientes 74,28 por cento se benefeciaram com o tratamento.A tolerencia foi muito boa;efeitos colaterais ausentes em 862 pacientes(78,86)por cento.Nos 231 restantes (21,14 por cento 150 reacoes de intensidade leve (13,72)por cento 70 moderada(6,40)por cento e 11 casos(1,00)por cento descontinuaram o tratamento por efeitos colaterais intensos.Nao ocorreram alteracoes significativas nos pacientes em sus condicopes basais nem nas provas laboratoriais..Concluem od autores ser o naproxeno excepcionalmente bem tolerado,com otimo efeito antiinflanmatorio e analgesico,com plena indicacao nos pacientes de artrite reumatoide, principalmente naqueles que requerem periodos prolongados de tratamento.
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Humanos , Artrite Reumatoide/terapia , Naproxeno/administração & dosagem , Naproxeno/uso terapêuticoRESUMO
Os autores descrevem os aspectos clínicos da artrite gonocócica em suas várias formas de apresentaçäo, dando ênfase na importância de se utilizar exames complementares para se fazer o diagnóstico. Salientam a excelente resposta da artrite gonocócica à antibioticoterapia, devendo esta ser instituída rapidamente, devido a lesöes irreversíveis que podem ser determinadas em tal patologia.
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Masculino , Feminino , Adulto , Artrite Infecciosa/diagnóstico , Gonorreia/diagnóstico , Artrite Infecciosa/tratamento farmacológico , Artrite Infecciosa/terapia , Neisseria gonorrhoeaeRESUMO
Os autores relatam sua experiência com um antiinflamatório näo hormonal - o naproxeno - ao longo de quinze anos, em 820 pacientes com artrite reumatóide. Inicialmente, realizaram uma observaçäo em 39 pacientes, por um período de 1 a 2 meses. Como os resultados foram altamente satisfatórios, continuaram utilizando a, mesma droga, atingindo quinze anos de pesquisas ininterruptas. O ingrediente ativo, naproxeno, foi administrado oralmente com comprimidos de 250 mg durante a primeira etapa. As doses diárias de naproxeno, que variavam de 250 mg a 500 mg no primeiro estudo (30 casos), na continuaçäo chegaram a atingir 1.000 mg - (500 mg a cada 12 horas). Na quinta, sexta e sétima etapas, todos seus 424 pacientes foram medicados com 1.000 mg diários. O tempo de tratamento foi variável, oscilando entre 1 a 120 meses, sendo que 2 pacientes excederam esse período máximo. Na avaliaçäo final foram constatados resultados excelentes em 498 pacientes (60,73%); bons em 138 (16,82%); regulares em 114(13,90%) e insatisfatórios em 55(6,70%). Ao todo, 636 pacientes (77,55%) se beneficiaram com o tratamento. A tolerância foi muito boa: efeitos coalterais ausentes em 609 pacientes (74,26%). Nos 211 restantes (25,73%) ocorreram 130 reaçöes de intensidade leve (15,85%); 70 moderada (8,53%) e 11 casos (1,34%) que descontinuaram o tratamento por efeitos coalterais intensos. Näo ocorreram alteraçöes significativas nos pacientes em suas condiçöes basais, nem nas provas laboratoriais. Concluem os autores ser o naproxeno excepcionalmente bem tolerado, com ótimo efeito antiinflamatório e analgésico, com plena indicaçäo nos pacientes de artrite reumatóide, principalmente naqueles que requerem períodos prolongados de tratamento
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Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Naproxeno/uso terapêutico , Naproxeno/química , Naproxeno/farmacologiaRESUMO
Estudo duplo-cego, paralelo, randomizado, foi desenvolvido com o objetivo de verificar a tolerabilidade e eficácia, em pacientes portadores de osteoartrose, do cetoprofeno retard en dose única diária de 200 mg em comparaçäo ao diclofenac retard em dose única diária de 100 mg. Os resultados mostraram que o cetoprofeno produz um alívio de dor significantemente maior que aquele conseguido con diclofenac. Nos outros parâmetros de avaliaçäo da eficácia, os dois tratamentos tiveram o mesmo comportamento. Os efeitos colaterais relatados foram principalmente de sintomas gastrointestinais, sem a ocorrência de qualquer efeito de grau severo
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Humanos , Diclofenaco/uso terapêutico , Cetoprofeno/uso terapêutico , Osteoartrite/tratamento farmacológico , Diclofenaco/administração & dosagem , Quimioterapia Combinada , Articulação do Quadril , Cetoprofeno/administração & dosagem , Articulação do JoelhoRESUMO
Os autores relatam sua experiência com o uso clínico de um antiinflamatório näo hormonal - o naproxeno - ao longo de treze anos, abrangendo 708 pacientes com artrite reumatóide, observados em diferentes épocas. Inicialmente, realizaram uma observaçäo em 39 pacientes, por um período de 1 a 12 meses. Como os resultados foram altamente satisfatórios, continuaram utilizando a mesma droga, atingindo treze anos de pesquisas ininterruptas. Na primeiras etapas, o naproxeno foi administrado sob forma de comprimidos com 250 mg de substância ativa, por via oral. As doses diárias de naproxeno, que variam de 250 mg a 500 mg no 1§ estudo (39 casos), na continuaçäo chegaram a atingir 1.000 mg - quatro comprimidos nas 24 horas (500 mg a cada 12 horas) - ajustando-se a dose ideal para cada caso, em média de 500 mg diários em duas tomadas iguais de 250 mg, com intervalos de 12 horas (geralmente às 8 e às 20 horas). Na quinta e sexta (e última) etapas, todos seus 312 pacientes foram medicados com 1.000 mg diários, usando-se a nova apresentaçäo de naproxeno comprimidos de 500 mg, duas vezes ao dia, também a intervalos de 12 horas. O tempo de tratamento foi variável, oscilando entre 1 e 120 meses, sendo que 2 pacientes excederam esse período máximo. Na avaliaçäo final foram constatados resultados excelentes em 431 pacientes (60,88%); bons em 123 (17,37%); regulares em 102 (14,41%) e insatisfatórios em 43 (6,07%). Ao todo, 554 pacientes (78,25%) se beneficiaram com o tratamento. A tolerância foi muito boa: efeitos colaterais ausentes em 527 pacientes (74,44%). Nos 181 restantes (25,56%) ocorreram 115 reaçöes de intensidade leve (16,24%); 57 moderada (8,05%) e 9 casos (1,27%) de grau intenso, obrigando à supressäo do tratamento. Näo ocorreram alteraçöes significativas nos pacientes em suas condiçöes basais, nem nas provas laboratoriais, durante o transcorrer da investigaçäo. Concluem os autores ser o naproxeno excepcionalmente bem tolerado, com ótimo efeito antiinflamatório e analgésico, com plena indicaçäo nos pacientes portadores de artrite reumatóide, principalmente naqueles que necessitam de tratamentos prolongados
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Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Naproxeno/uso terapêutico , Naproxeno/administração & dosagem , Estudos RetrospectivosRESUMO
Ensaio aberto, näo comparativo, com cetoprofeno 200mg de liberaçäo lenta em 51 pacientes, dos quais 48 eram portadores de gonartrose e três de coxartrose. Os pacientes foram selecionados pelos conceitos clínicos e radiológicos usuais, sendo avaliados mensalmente durante 12 meses. Os resultados da tolerabilidade e eficácia comprovaram a utilidade desta formulaçäo galênica em tratamentos a longo prazo
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Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cetoprofeno/uso terapêutico , Osteoartrite/tratamento farmacológico , Articulação do Quadril , Cetoprofeno/administração & dosagem , Articulação do JoelhoRESUMO
Estudo aberto näo comparativo realizado com 26 pacientes portadores de coxartrose e gonartrose, com o intuito de verificar a tolerabilidade e eficácia do cetoprofeno 200mg de liberaçäo lenta em dose única diária, durante um ano. Os resultados mostraram que a açäo do cetoprofeno, administrado durante um longo período, näo produz reaçöes adversas indesejáveis importantes, sendo bem tolerado pelos pacientes. Além disso, comprovamos uma evidente açäo analgésica e antiinflamatória, conforme as significâncias obtidas nos parâmetros avaliados mensalmente
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Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Articulação do Quadril , Cetoprofeno/uso terapêutico , Articulação do Joelho , Osteoartrite/tratamento farmacológico , Cetoprofeno/administração & dosagemRESUMO
Cinqüenta pacientes portadores de artrite reumatóide foram tratados com Cetoprofeno e Piroxicam em dose única por um período de noventa dias, em esquema duplo-cego. A eficácia dos tratamentos foi verificada pela análise dos parâmetros de avaliaçäo clínica. Simultaneâmente os pacientes submeteram-se a estudo cintilográfica com Tecnécio 99, comparando-se a captaçäo do radioisótopo no pré-tratamento e durante seu desenrolar. Nos dois grupos de tratamento verificau-se melhora estatística significante nos parâmetros de avaliaçäo clínica. todavia os pacientes que receberam Cetoprofeno mostraram desempenho melhor no teste funcional de Lee, com diminuiçäo no tempo de desenrijecimento, bem como caracterizaçäo da dor em níveis mais baixos que os do grupo Piroxicam. A análise cintilográfica mostrou que o grupo tratado com cetoprofeno passou a captar percentualmente, menos radioisótopo que o grupo tratado com Piroxicam. Finalmente os dois medicamentos revelaram excelente eficácia e tolerabilidade, com o grupo Cetoprofeno revelando melhor desempenho no tratamento sintomatológico da artrite reumatóide