Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 12(1): 21-24, 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514669

RESUMO

A incidência de infecção após tratamento de fraturas de mandíbula varia de 2,5% a 16,6%. A maioria dos serviços especializados utiliza antibióticos profiláticos como rotina, porém a ecolha do antibiótico e a duração do tratamento têm grande variação, não havendo consenso. Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a eficácia da cefazolina endovenosa utilizada paenas na indução anestésica com a cefazolina prolongada por 24h no pós-operatório como esquema profilático, em pacientes com fraturs de mandíbula tratados com fixação aberta (placas e parafusos), avaliando a incidência de infecção local. Método: Foram avaliados prospectivamente 157 pacientescom fratura de mandíbula, tendo como critérios de exclusão: presença de infecção ativa no momento da cirurgia; uso de antibióticos por outras causas; fraturas envolvendo somente côndilo, coronóide ou ramo; e pacientes tratados apenas com bloqueio intermaxilar, sem fixação interna. Os pacientes selecionados foram randomizados em dois grupos. os critérios de inclusão para este estudo foram antingidos por 76 pacientes, como 51 do grupo 1 e 25 do grupo 2. Resultados: oito (10,5%) pacientes apresentaram infecção, sendo 5 (9,8%) no grupo 1 e 3 (12,0%) no grupo 2, não havendo diferença significativa no intervalo de confiança de 95%. conclusão: concluímos que o índice de infecção em pacientes com fratura de mandíbula tratados com fixação aberta (placa e parafuso) foi comparável em ambos os grupos, não havendo diferença entre antibioticoprofilaxia com cefazolina endovenosa apenas na indução ou prolongado por 24h no pós-operatório.


Assuntos
Humanos , Antibioticoprofilaxia , Infecções , Traumatismos Mandibulares , Mandíbula/cirurgia , Cefazolina , Infecções/terapia
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3): 89-93, 2008. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514691

RESUMO

A microssomia craniofacial é a segunda malformação de face mais comum, resultante de alterações no desenvolvimento embrionário do primeiro e segundo arcos branquiais. Podem apresentar principalmente anormalidades de orelha e de mandíbula, além de outras estruturas derivadas destes dois arcos. Estudo retrospctivo foi realizado com objetivo avaliar as manifestações encontradas em pacientes atendidos durante o período de 1996 a 2006. Foram revisados 163 prontuários dos pacientes portadores de microssomia craniofacial, sendo 94 (57,7%) do sexo masculino e 69 (42,3%) feminino. Houve preponderância do lado direito, observado em 87 (53,4%) pacientes, seguido de 48 (29,4%) do lado esquerdo, e 26 (16%) bilateralmente. A deformidade de orelha externa mais comum foi microtia (110 pacientes - 67,5%); sendo que 13 (7,8%) pacientes tinham orelhas normais. O conduto auditivo apresentava-se normal em 26 (16%) pacientes, atrésico em 21 (12,9%) e ausente em 110 (67,5%). Perda condutiva foi encontrada com 57 (35%) pacientes. A deformidade de mandíbula foi classificada como grau 1 em 37 (21,9%) lados, 22 lados (13%) grau 2A, 20 lasos (11.8%) grau 2B, e 11 (6,5%) grau 3. evidenciou-se que 36 (22,1%) pacientes tinham mandíbulas normais. Microstomia estava presente em 24 (14,7%) pacientes, paralisia facial em graus variáveis em 12 (7,4%) pacientes e comprometimento órbito-palpebral em 10 (6,1%). Este trabalho apresenta uma série importante de casos de microssomia craniofacial, demonstrando a características clínicas dos pacientes atendidos no CAIF, um centro de referência no tratamento de deformidades craniofaciais.


Assuntos
Humanos , Criança , Assimetria Facial , Mandíbula/anormalidades , Orelha Externa/anormalidades , Face/anormalidades
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA