RESUMO
Esta investigaçäo é parte de um projeto mayor com o objetivo de estudar a possibilidade de se usar água potável como carreador de nutrientes, tais como o ferro, para uso de comunidades. Para verificar tal possibilidade vários sais de ferro em diferentes concentraçöes foram adicionados água e analisados quanto a seus efeitos em relaçäo à cor e à turbidez. Os resultados destes estudos mostraram que o citrato férrico amoniacal foi o melhor sal no que diz respeito à manutençäo das características físicas de água potável clorada. Também foi estudada a biodisponibilidade de diversos sais de ferro adicionados a água para prevenir a anemia em ratos. Os ensaios biológicos mostraron que as formas mais adequadas de sais de ferro em água para prevenir foram: citrato férrico amoniacal, sulfato ferroso e gluconato de ferro
Assuntos
Anemia Hipocrômica/prevenção & controle , Ferro/administração & dosagem , Água , Disponibilidade Biológica , Brasil , Cloro/administração & dosagem , Cor , Ingestão de Líquidos , Compostos Férricos/administração & dosagem , Compostos Férricos/farmacocinética , Compostos Ferrosos/administração & dosagem , Compostos Ferrosos/farmacocinética , Alimentos Fortificados , Hemoglobinas/análise , Ferro/sangue , Ferro/metabolismo , Necessidades Nutricionais , Ratos Endogâmicos , SoluçõesRESUMO
Aflatoxinas säo do grupo metabolitos cancerígenos altamente tóxicos produzidos por fungos do tipo Aspergillus flavus. O desenvolvimento desses fungos no amendoim está relacionado com o tempo, temperatura e umidade do local em que este produto é estocado. a legislaçäo brasileira (Resoluçäo 34/76 da CNNPA) tolera um limite de 30 ppb (microng/Kg), daí a importância do seu controle. A dosagem de aflatoxinas foi feita por cromatografia em camada delgada em amendoim e em doces de amendoim procedentes da regiäo de Ribeiräo Preto, SP., de janeiro de 1983 a dezembro de 1985. Foi encontrada aflatoxina B1 em 67,2% das amostras analisadas: acima de 30 ppb foi detectada em 24,5% e abaixo em 32,7%. No pé-de-moleque, foi detectada aflatoxina B1 em 54,6% das amostras com 18,2% acima e 36,4% abaixo de 30 ppb. Na paçoca, em 66,6% das amostras, com 13,3% acima e 53,3% abaixo de 30 ppb. Na bala amendoim, näo foi detectada aflatoxina B1 acima de 30 ppb, e, apenas em 12,5% das amostras, em quantidades inferior a 30 ppb