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Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(4): 454-458, jul.-ago. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419327

RESUMO

Com o advento dos testes eletrofisiológicos, a avaliação clínica parece ter perdido interesse na paralisia de Bell. A eletroneuronografia (ENoG) associada ao estadiamento clínico da doença é o método mais freqüentemente utilizado para mensurar o prognóstico da paralisia de Bell. Entretanto, a ENoG constitui-se em um teste eletrofisiológico ainda não universalmente disponível, especialmente nos serviços de emergência. OBJETIVO: Estudar a medida do prognóstico da paralisia de Bell com base nos dados clínicos e no teste de estimulação elétrica mínima, teste de Hilger, permitindo assim uma previsão de prognóstico segura e factível na maioria dos serviços. FORMA DE ESTUDO: coorte historica. MATERIAL E MÉTODO: Estudo coorte retrospectivo, analisando 1521 casos de paralisia de Bell, correlacionando-se os dados clínicos sexo, idade, lado da paralisia, modo de instalação, sintomas prévios, sintomas associados e os resultados do teste de estimulação elétrica mínima (Hilger), com a evolução da paralisia após 6 meses. RESULTADO: O estudo desses dados indicou que pacientes acima de 60 anos apresentaram prognóstico pior em comparação com pacientes com idade abaixo de 30 anos; o modo de instalação progressiva, a ausência de sintomas prévios, a presença de vertigem concomitante à paralisia e resposta acima de 3,5 mm no teste de Hilger estiveram relacionados com mau prognóstico. Por outro lado, a ausência de sintomas concomitantes, a diminuição do lacrimejamento e o início súbito foram relacionados com bom prognóstico. CONCLUSÃO: A análise de fatores clínicos, associada ao teste de Hilger, pode indicar o prognóstico da paralisia facial com reduzida margem de erro, sendo uma alternativa bastante interessante especialmente quando não há disponibilidade da ENoG.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Paralisia de Bell/diagnóstico , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Progressão da Doença , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos de Coortes , Estimulação Elétrica , Prognóstico , Paralisia de Bell/fisiopatologia , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(4): 511-514, jul.-ago. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338810

RESUMO

Introduçäo: A epistaxe severa, geralmente associada a fatores predisponentes como hipertensäo arterial sistêmica e coagulopatia, é uma doença desafiadora, e pode necessitar de uma abordagem cirúrgica nos casos que näo respondem ao tratamento conservador, como cauterizaçäo e tamponamento nasal. Objetivo: avaliar os resultados da ligadura endoscópica endonasal da artéria esfenopalatina no tratamento da epistaxe severa refratária à abordagem terapêutica conservadora. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e Método: foram avaliados doze casos de pacientes submetidos à ligadura endoscópica endonasal da artéria esfenopalatina no tratamento da epistaxe severa näo responsiva ao tratamento conservador, observando-se a história clínica, os fatores predisponentes, a evoluçäo e as complicaçöes deste procedimento. Resultados: a idade média foi de 50,9 anos, e a distribuiçäo por sexo foi de 33 por cento do sexo feminino e 67 por cento do sexo masculino; 33 por cento apresentaram HAS e 16,6 por cento coagulopatia (hepatopatia) como fatores predisponentes. Um paciente (8,3 por cento) apresentou ressangramento após o procedimento cirúrgico. Discussäo: a ligadura endoscópica endonasal da artéria esfenopalatina representa uma abordagem segura e garante um controle satisfatório do sangramento, com índice de ressangramento de 8,3 por cento entre os nossos casos. Conclusäo: a ligadura endoscópica endonasal da artéria esfenopalatina representa uma opçäo cirúrgica adequada, pois näo apresenta as complicaçöes das técnicas anteriores, atinge um controle satisfatório do sangramento e pode ser realizada por otorrinolaringologistas habituados à cirurgia endoscópica nasal

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(3): 326-329, maio-jun. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338785

RESUMO

Introduçäo: A mucocele, lesäo benigna expansiva decorrente do acúmulo de secreçäo em cavidade fechada, é uma afecçäo rara em otorrinolaringologia, acometendo principalmente os seios frontal e etmoidal. Podemos dividir a etiologia em forma obstrutiva e inflamatória. Objetivo: Avaliar a eficácia do tratamento cirúrgico para mucoceles fronto-etmoidais pela técnica endoscópica isolada. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e método: Foram estudadas a apresentaçäo clínica, evoluçäo e resultado de 13 casos de mucoceles durante o período de janeiro de 2000 a abril de 2001. Resultado: Dos pacientes tratados, 7 tinham como etiologia a forma inflamatória e 2 a forma obstrutiva, todos apresentando proptose como queixa principal. Dois pacientes apresentaram complicaçöes oftalmológicas, sendo necessária concomitante a marsupializaçäo endoscópica, a descompressäo de órbita. Nenhum paciente apresentou recidiva após acompanhamento que variou de 7 a 22 meses. Conclusäo: A via endoscópica é efetiva no tratamento cirúrgico das mucoceles e evita complicaçöes das técnicas usadas anteriormente

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