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1.
Clinics ; 66(2): 313-320, 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-581520

RESUMO

INTRODUCTION: Rupture of the pectoralis major muscle appears to be increasing in athletes. However, the optimal treatment strategy has not yet been established. OBJECTIVES: To compare the isokinetic shoulder performance after surgical treatment to that after non-surgical treatment for pectoralis major muscle rupture. METHODS: We assessed 33 pectoralis major muscle ruptures (18 treated non-surgically and 15 treated surgically). Horizontal abduction and adduction as well as external and internal rotation at 60 and 120 degrees/s were tested in both upper limbs. Peak torque, total work, contralateral deficiency, and the peak torque agonist-to-antagonist ratio were measured. RESULTS: Contralateral muscular deficiency did not differ between the surgical and non-surgical treatment modalities. However, the surgical group presented twice the number of athletes with clinically acceptable contralateral deficiency (<20 percent) for internal rotators compared to the non-surgical group. The peak torque ratio between the external and internal rotator muscles revealed a similar deficit of the external rotation in both groups and on both sides (surgical, 61.60 percent and 57.80 percent and non-surgical, 62.06 percent and 54.06 percent, for the dominant and non-dominant sides, respectively). The peak torque ratio revealed that the horizontal adduction muscles on the injured side showed similar weakness in both groups (surgical, 86.27 percent; non-surgical, 98.61 percent). CONCLUSIONS: This study included the largest single series of athletes reported to date for this type of injury. A comparative analysis of muscular strength and balance showed no differences between the treatment modalities for pectoralis major muscle rupture. However, the number of significant clinical deficiencies was lower in the surgical group than in the non-surgical group, and both treatment modalities require greater attention to the rehabilitation process, especially for the recovery of muscle strength and balance.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Força Muscular/fisiologia , Músculos Peitorais/cirurgia , Articulação do Ombro/fisiologia , Músculos Peitorais/lesões , Músculos Peitorais/fisiologia , Ruptura/reabilitação , Ruptura/cirurgia , Torque
2.
Rev. bras. med. esporte ; 11(5): 281-285, set.-out. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430335

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: A fraqueza muscular, a assimetria de forças e o desequilíbrio entre músculos antagonistas são reconhecidamente fatores de risco para lesão dos joelhos. Futebolistas portadores de paralisia cerebral (PC) possivelmente apresentam estes fatores de risco exacerbados em decorrência desta doença e do esporte. O objetivo do presente estudo foi avaliar a presença destes fatores de risco para lesão do joelho em atletas, portadores de PC, da seleção paraolímpica brasileira de futebol. MÉTODO: Vinte e um futebolistas paraolímpicos, portadores de PC, com hemiparesia espástica, submeteram-se à avaliação dos músculos flexores e extensores dos joelhos, por meio do dinamômetro isocinético Cybex 6000. Para análise da força muscular foi medido o pico de torque a 60°/s, que foi utilizado para analisar a deficiência contralateral, a relação entre músculos flexores e extensores do joelho e a fraqueza muscular comparando com valores previstos para indivíduos normais (Neder et al., 1999). O teste t-Student pareado foi utilizado para a análise estatística (p < 0,05). RESULTADOS E CONCLUSÃO: Os valores de pico de torque para flexores (PTF) e extensores (PTE) foram menores do lado acometido (PTF = 88,4 ± 26,0Nm e PTE 155,4 ± 37,2Nm) em relação ao não acometido (PTF = 116,2 ± 24,8Nm e PTE = 201,6 ± 38,8Nm). Apenas os músculos extensores do lado acometido foram inferiores aos previstos, embora na análise individual nove indivíduos também apresentassem fraqueza dos músculos flexores deste lado. As médias das relações entre músculos flexores e extensores dos joelhos estão dentro da faixa de normalidade, porém, três indivíduos apresentaram relação baixa do lado não acometido e nove do lado acometido. CONCLUSÃO: Futebolistas altamente treinados portadores de PC apresentam assimetria de forças, fraqueza do músculo quadríceps e desequilíbrio entre músculos antagonistas do joelho, que são fatores de risco para lesão dos joelhos. Assim, um programa de avaliação e fortalecimento muscular direcionado está indicado para esta população.


Assuntos
Masculino , Adulto , Humanos , Paralisia Cerebral , Contração Muscular/fisiologia , Levantamento de Peso/fisiologia , Fatores de Risco , Futebol , Torque , Traumatismos do Joelho/epidemiologia
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