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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(1)jan.-mar. 2011. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-583370

RESUMO

Objective: To assess the long-term impact (minimum of 3 years follow-up) of polymorphisms in cytokine genes in donor: recipient pairs on the results of the transplant. Methods: We compared genetic cytokine polymorphisms and the primary factors of risk for the development of chronic rejection in paired groups of renal transplant patients with and without chronic allograft nephropathy [CAN]. Results: Multivariate analysis indicated that the presence of the high-production TT genotype (codon 10) of the transforming growth factor beta-1 (TGFB1) was protective in receptors (p=0.017), contrasting with the increased risk when present in donor samples (p=0.049). On the other hand, in the case of the gamma interferon studied, the greater frequency of the high production allele was protective in the analysis of the donor group (p=0.013), increasing the risk of chronic nephropathy of the allograft when present in the recipients (p=0.036). Conclusion: Our results highlight the importance of TGFB1 genotyping in donors, and indicate that polymorphisms in the gene of this cytokine in donor cells might contribute to the development of chronic allograft nephropathy.


Objetivo: Avaliar o impacto de longo prazo (com seguimento mínimo de 2 anos) de polimorfismos em genes de citocinas em pares doador:receptor sobre os resultados do transplante. Métodos: Comparamos os polimorfismos genéticos das citocinas e os principais fatores de risco para o desenvolvimento de rejeição crônica em grupos pareados de pacientes transplantados renais com e sem nefropatia crônica do aloenxerto [CAN]. Resultados: A análise multivariada indicou que a presença do genótipo TT (códon 10) de alta produção do fator de crescimento transformador beta-1 (TGFB1) era protetor nos receptores (p=0,017), em contraste com o risco aumentado quando presente nas amostras de doadores (p=0,049). Por outro lado, no caso do interferon gama estudado, a maior frequência do alelo de alta produção foi protetora na análise do grupo de doadores (p=0,013), mas aumentava o risco de nefropatia crônica do aloenxerto quando presente nos receptores (p=0,036). Conclusão: Nossos resultados ressaltam a importância da genotipagem de TGFB1 também em doadores, e indicam que polimorfismos no gene desta citocina em células do doador podem contribuir no desenvolvimento da nefropatia crônica do aloenxerto.


Assuntos
Fator de Crescimento Transformador beta1 , Genótipo , Interferon gama , Polimorfismo Genético , Transplante Homólogo
2.
J. bras. nefrol ; 19(2): 138-142, jun. 1997. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209443

RESUMO

O objetivo do presente estudo é avaliar os casos de óbito por hepatopatia (cirrose, hepatoma e hepatite aguda) no pós-transplante renal de 1511 pacientes submetidos a 1670 tx renais, entre janeiro de 1965 e dezembro de 1990, com um tempo mínimo de seguimento de quatro anos. O número total de óbitos no período de observaçäo foi de 593 (39,17 por cento), sendo 41 casos (6,9 por cento) em consequência de hepatopatia: 28 casos por cirrose, 7 por hepatoma e 6 por hepatite aguda. Quanto aos dados demográficos, 38 pacientes (92,7 por cento) eram do sexo masculino, enquanto que na populaçäo geral de receptores de tx, 60 por cento dos pacientes sao deste sexo. O tempo médio do óbito pós-transplante nos casos de cirrose e hepatoma foi 115,05 + 60,6 meses, com uma mediana de 103 meses (15-255), ocorrendo 37,1 por cento deles após o 10§ ano e somente 17 por cento nos primeiros 5 anos pós-tx. Todos os óbitos por hepatite aguda ocorreram nos primeiros 5 anos pós-tx. Nos casos de cirrose verificou-se que 19 (67,8 por cento) pacientes eram portadores do HBsAg e 8 (28,6 por cento) apresentavam sorologia anti-HVC positiva. Nos 7 óbitos ocorridos por hepatoma 6 pacientes eram portadores do HBsAg.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Causas de Morte , Transplante de Rim , Hepatopatias/complicações , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Anticorpos Anti-Hepatite/isolamento & purificação , Seguimentos , Hepatite C/imunologia , Carcinoma Hepatocelular/complicações , Hepatite/complicações , Antígenos de Superfície da Hepatite B/isolamento & purificação , Cirrose Hepática/complicações , Doença Aguda , Vírus da Hepatite B/isolamento & purificação
3.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 37(2): 67-72, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-97755

RESUMO

Os autores relatam sua experiência com o uso da ciclosproina-A (CsA) em transplante renal. Quando comparada com o esquema clássico (azatioprina e predinisona), a CsA, tanto associada à prednisona (esquema duplo), como associada à azatioprina e prednisona (esquema tríplice), contribuiu para uma considerável melhora na sobrevida do enxerto e do paciente. A CsA foi usada também em substituiçäo à azatioprina em pacientes com hepatopatia induzida ou agravada pela azatioprina. Os resultados iniciais säo promissores. Com o objetivo de favorecer o crescimento de crianças com déficit estatural, a CsA foi introduzida com retirada posterior da prednisona e manutençäo da azatioprina. Houve recuperaçäo do ritmo em todas elas. Este esquema parece ser o ideal para se empregar em crianças. Uma cuidadosa manutençäo dos níveis sanguíneos adequados de CsA evita ou minimiza a sua nefortoxicidade. Para atingir os níveis terapêuticos ideais, os pacientes hepatopatas necessitam doses mais baixas e as crianças, mais altas. Em resumo, a CsA, adequadamente manuseada, é um excelente imunossupressor


Assuntos
Humanos , Criança , Azatioprina/uso terapêutico , Ciclosporinas/uso terapêutico , Transplante de Rim , Prednisona/uso terapêutico , Azatioprina/administração & dosagem , Ensaios Clínicos como Assunto , Ciclosporinas/administração & dosagem , Esquema de Medicação , Seguimentos , Unidades Hospitalares , Hospitais Universitários , Prednisona/administração & dosagem
4.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 43(6): 259-66, nov.-dez. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-65030

RESUMO

Foi analisada a experiência da Unidade de Transplante Renal da F.M.U.S.P. com 25 pacientes diabéticos submetidos a 26 transplantes renais e imunossuprimidos com azatiorpina e prednisona. Dezenove eram diabéticos juvenis e seis do tipo adulto. Cinco pacientes eram amauróticos no momento do transplante, sendo que dois se beneficiaram com facectomia feita no pós-transplante. A análise da sobrevida foi feita em dois períodos, sendo que no segundo (1979-1984) ela foi superponível à dos näo diabéticos transplantados na mesma ocasiäo. As complicaçöes infecciosas foram freqüentes (55% dos pacientes) tendo sido responsável por 60% dos óbitos. As complicaçöes urológicas ocorreram em 28% dos pacientes, tendo colaborado para o óbito em dois pacientes. As complicaçöes cárdio-vasculares ocorreram em 24% dos pacients e foram responsáveis por 23% dos óbitos. Vinte por cento dos pacienbtes sofreram amputaçöes nos membros inferiores decorrentes de microangiopatia. Uma paciente teve recidiva da nefropatia diabética documentada histologicamente dois anos e meio após o transplante. Um paciente biopsiado após seis anos do transplante mostrou o rim transplantado essencialmente normal. O controle clínico dos pacientes foi satisfatório e eles necessitaram doses elevadas de insulina no pós-transplante tardio, mesmo na vigência de doses baixas de corticosteróides. Conclui-se que o transplante renal é procedimento válido no tratamento do paciente diabético com insuficiência renal crônica, em que pese a elevada freqüência de complicaçöes


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Nefropatias Diabéticas/cirurgia , Falência Renal Crônica/cirurgia , Rim/transplante , Imunossupressores/administração & dosagem , Estudos Retrospectivos
5.
J. bras. nefrol ; 10(4): 129-34, dez. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-73473

RESUMO

Com a finalidade de melhor caracterizar as funçöes glomerular, e tubular de rins transplantados no pós-operatório imediato, foram estudados dez receptores e seus respectivos doadores 48 e 72 horas após o transplante, em período em que a volemia e a osmolalidade plasmática já eram normais nos receptores e semelhante a dos doadores. Nenhum receptor apresentou insuficiência renal aguda ou rejeiçäo durante o período da observaçäo, mas eram hipertenso. A filtraçäo glomerular, medida pelas depuraçöes de uréia e creatinina, foram comparáveis nos dois grupos e normais para indivíduos com um só rim. A funçäo tubular foi avaliada pela excreçäo de sódio, potássio, cálcio e fósforo e pela depuraçäo osmolar e da água livre. A depuraçäo e excreçäo fracional de cálcio foi semelhante nos dois grupos. Os receptores apresentaram depuraçäo e excreçäo fracional de potássio semelhante a dos doadores de depuraçäo de água livre positiva. Esses dados foram interpretados como evidência de funçäo tubular distal intacta receptores. Ao contrário, a excreçäo fracional de sódio (p < 0,05) e de fósforo (p < 0,01) foi significativamente mais elevada nos receptores. Esses resultados sugerem a existência de disfunçäo tubular proximal independente de fatores osmóticos e volêmicos. Esta disfunçäo pode ser intrínseca ou secundária a alteraçöes hemodinâmicas específicas do rim transplantado ou a agentes hormonais


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Rim/transplante , Período Pós-Operatório , Túbulos Renais/fisiologia , Cálcio/metabolismo , Rim/metabolismo , Rim/fisiologia , Concentração Osmolar , Doadores de Tecidos , Urina/análise
6.
J. bras. nefrol ; 10(1): 1-8, mar. 1988. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57603

RESUMO

Estudamos 137 pacientes renais crônicos tratados por hemodiálise, entre 1976 e 1986. A finalidade desta investigaçäo foi determinar os fatores de risco a que está sujeita esta populaçäo. Cinqüenta e seis pacientes faleceram. A sobrevida atuarizada foi de 84%, 69%, 61%, 55% e 51%, respectivamente, no 1§, 2§, 3§, 4§ e 5§ anos de diálise. Diminuiçäo da sobrevida foi associada com idade maior que 60 anos no início do tratamento, diabete melito, maior freqüência de transfusöes de sangue, cardiomegalia e sobrecarga ventricular esquerda. Complicaçöes foram também mais freqüentes entre os pacientes que faleceram . As complicaçöes mais comuns foram infecciosas (27%), cardiovasculares (24%), gastrintestinais (11%) e desnutriçäo (10%). Hipertensäo arterial volume-dependente e ganho excessivo de peso entre as diálises foram comuns e ocorreram com freqüência semelhante entre os sobreviventes e os pacientes que faleceram. A sobrevida de pacientes dialisados cronicamente é em grande parte influenciada por infecçäo e por fatores nutricionais, compreendendo ingesta excessiva de sal e água (morte cardiovascular) e ingesta insuficiente de proteínas e calorias (desnutriçäo)


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Diálise Renal/efeitos adversos , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Infecções Bacterianas , Transfusão de Sangue , Cardiomegalia , Doenças Cardiovasculares , Mortalidade , Desnutrição Proteico-Calórica , Risco
8.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 40(2): 58-61, mar.-abr. l985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1449

RESUMO

Foram analizados 408 pacientes submetidos a transplante renal no período de janeiro de 1971 a dezembro 1983, na Unidade de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo. Desse grupo, 41 pacientes (10%) adquiriram HBsAg, sendo previamente negativos no pré-transplante. Destes, 24 (57%) tornaram-se positivos em menos de 12 meses pós-transplante; 17 (42%) nos primeiros seis meses. Oito pacientes (19,5%) negativaram o HBsAg na evoluçäo de seu transplante (cinco em menos de seis meses e três em mais de 24 meses). Dos 41 pacientes, 26 (63,4%) apresentaram elevaçäo enzimática pós-transplantetendo médias de: TGO 162,9 UI/1 (variando de 26 a 1670), TGP 213,8 UI/1 (variando de 28 a 1240), Gama GT 149,2 UI/1 (variando de 62 a 491). Dez pacientes faleceram (24,4%), a maioria de causa infecciosa; somente um por insuficiência hepática (cirrose micronodular). Em dois casos falecidos por outra causa foi encontrado hepatopatia importante na necropsia. Contrariamente à infecçäo por virus de hepatite B no pré-transplante, este tipo de infecçäo no pós-transplante é de bom prognóstico, para a parte hepática do paciente


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Rim/transplante , Hepatopatias/etiologia , Período Pós-Operatório , Transaminases/sangue , Vírus da Hepatite B/patogenicidade
9.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 40(2): 62-6, mar.-abr. l985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1453

RESUMO

Foram analisados os tumores malignos que ocorreram em 664 pacientes submetidos a Transplante Renal na U.T.R. do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo entre janeiro de 1965 a dezembro de 1983 com seguimento mínimo de 12 meses. Foram encontrados 31 neoplasias em 30 pacientes o que dá uma incidência de 4,1%. A faixa mais comprometida foi entre 40 e 60 anos. O tempo de aparecimento do tumor foi superior a dois anos em 62% dos casos. Foram observados 21 tumores de linhagem espitelial e dez do mensenquimal. Sendo os mais freqüentes: carcinoma de pele sete, hepatocarcinoma quatro, Ca espinocelular de colo de útero quatro e Sarcoma de Kaposi três. A mortalidade nos casos de tumor foi 73,3% e o tumor foi causa de óbito em cerca de 3,3% nos 664 pacientes transplantados analisados


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Rim/transplante , Neoplasias/etiologia , Terapia de Imunossupressão
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