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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(3): 411-422, May-Jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350420

RESUMO

A insuficiência cardíaca é causa de morbidade e mortalidade elevadas na população em geral,apesar de todas as causas de doença cardíaca terem apresentado diminuição na última década. Asmodalidades terapêuticas disponíveis para o tratamento da insuficiência cardíaca são ainda poucoefetivas. O transplante de células para reparar ou regenerar o miocárdio é uma estratégia promissora,com potencial para se transformar em modalidade terapêutica efetiva para o tratamento da insuficiên-cia cardíaca. Anos de desenvolvimento científico, que resultaram em conhecimento substancial dapatogenia da falência contrátil em várias doenças cardíacas e da biologia dos miócitos cardíacos,culminaram com estudos experimentais em diversas espécies de animais de experimentação e mode-los de insuficiência cardíaca, que demonstraram a exeqüibilidade e a eficácia potencial do transplantede células no miocárdio. Os estudos disponíveis caracterizaram como benéficos transplantes de cardi-omiócitos fetais, mioblastos e células-tronco, tendo como expectativa o fato de o desenvolvimento do conhecimento da biologia de células-tronco tecido-específicas poder produzir resultados mais próximos da regeneração miocárdica, seja estrutural ou funcional. Apesar de existirem problemas fundamentais a serem considerados e superados antes que seu uso se dissemine na prática cardiológica, estudos em grupos de humanos submetidos a transplante de células no miocárdio estão em anda-mento e deverão trazer informações valiosas sobre o uso clínico potencial dessa modalidade terapêutica...


Assuntos
Células-Tronco , Infarto do Miocárdio
2.
Rev. bras. hipertens ; 8(1): 125-42, jan.-mar. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284134

RESUMO

A hipertrofia cardíaca é, na maioria dos casos, um processo adaptativo do miocárdio a sobrecargas hemodinâmicas crônicas e, paradoxalmente, constitui-se em fator de risco de morbi-mortalidade cardiovascular. Basicamente a hipertrofia cardíaca decorre do aumento das dimensöes do cardiomiócitos, no entanto, proliferaçäo de tecido conjuntivo intersticial também é observada, dependendo da intensidade do processo hipertrófico. O crescimento hipertrófico dos cardiomiócitos decorre de aumento quantitativo das proteínas estruturais e contráteis, mas durante o estabelecimento da hipertrofia säo também re-expressos genes característicos da vida fetal como algumas isoformas de proteínas contráteis, o fator natriurético atrial e a enzima conversora da angiotensina I, o que confere características fenotípicas de imaturidade à célula hipertrófica. Múltiplos mecanismos podem contribuir para o desenvolvimento da hipertrofia, mas sua estreita relaçäo com a carga hemodinâmica imposta ao coraçäo indica a predominância de fatores mecânicos, como tensäo de deformaçäo, como os principais estímulos para o desenvolvimento e a manutençäo da hipertrofia dos cardiomiócitos. Mecanismos associados ao citoesqueleto e canais iônicos sensíveis ao estiramento säo propostos como responsáveis pela transduçäo mecano-bioquímica em miócitos cardíacos. Múltiplas vias intracelulares que envolcem GTPases, quinases ativadas por mitógenos e fatores de transcriçäo como o MEF2, NFAT3 e GATA4 estäo envolvidadas no desenvolvimento da hipertrofia cardíaca. Portanto, a hipertrofia cardíaca é um fenômeno adaptativo complexo do miocárdio que depende, para sua instalaçäo, da mobilizaçäo de múltiplos mecanismos de sinalizaçäo envolvidos no crescimento celular.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Cardiomegalia/fisiopatologia , Divisão Celular , Hipertensão/complicações , Animais Geneticamente Modificados , Sistema Cardiovascular , Insuficiência Cardíaca , Fatores de Risco
3.
In. Timerman, Ari; Machado César, Luiz Antonio; Ferreira, Joäo Fernando Monteiro; Bertolami, Marcelo Chiara. Manual de Cardiologia: SOCESP. Säo Paulo, Atheneu, 2000. p.1-5, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-265371
4.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 29(2/3): 181-92, abr.-set. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-219026

RESUMO

Na hipertensäo primária, ou essencial, a elevaçäo da resistência periférica é a principal responsável pelo aumento da pressäo arterial. Isso ocorre pela reduçäo do calibre das arteríolas determinada pela combinaçäo, em grau variado, de fatores funcionais e fatores estruturais. A vasoconstriçäo pode ser causada pela produçäo excessiva de fatores pressores (angiotensina, vasopressina, endotelina e sistema nervoso simpático etc), ou pela deficiência dos fatores depressores (óxido nítrico, prostaciclina e peptídio natriurético atrial). O componente estrutural é, geralmente, representado pela hipertrofia da camada média que passa a ocupar parte do espaço intravascular. Importante ressaltar que os fatores que, ativamente, contraem ou dilatam os vasos têm, também, efeitos tróficos sobre a camada muscular, estimulando ou inibindo o seu espessamento. A reduçäo da luz das arteríolas pode resultar, igualmente, de "remodelagem", quando ocorre reduçäo tanto do diâmetro interno como externo, sem modificaçöes da massa. O componente genético é responsável pela produçäo dos complexos fatores pressores e depressores que regulam a pressäo arterial. Também, ele é o responsável pela susceptibilidade individual aos fatores ambientais (sal e estresse, por exemplo), que sobrecarregam o sistema e podem gerar o desequilíbrio causador da hipertensäo.


Assuntos
Humanos , Animais , Hipertensão/fisiopatologia , Hipertrofia , Resistência Vascular , Vasoconstrição , Vasodilatação
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