Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(5): 225-230, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787661

RESUMO

Abstract Introduction Proper physical activity is related to the prevention and the treatment of osteoporosis. Purpose To assess the level of physical activity (PA) in post-menopausal women with low bone mineral density ( BMD ). Methods This cross-sectional clinical study included 123 post-menopausal women. The inclusion criteria were: age of 45 years with last menses at least 12 months prior to the initiation of the study, and bone density scan (BDS) values measured over the preceding 12 months. Women with severe osteoarthritis were excluded. Women were allocated into three groups, according to BMD measured by BDS [osteoporosis (OP; 54 women), osteopenia (35 women), and normal bone density (NBD; 35 women)], and compared for general, clinical, and anthropometric data, and for PA level. The latter was assessed using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), in metabolic equivalent of task (MET) units. Participants were classified as sedentary, active or very active. Quantitative variables were compared using ANOVA followed by Tukey's test. Associations between qualitative variables were tested by Chi-square (χ2) or Fisher's exact test. In order to check for differences among groups and IPAQ domains, a generalized linear model with Gamma distribution was adjusted for values in METs. Results The OP group differed from the NBD group regarding age (61.8 10.1 and 52.9 5.4 years), percentage of participants with self-declared white ethnicity (43.9 and 28.0%), body mass index (BMI - 25.7 5.4 and 30.9 5.1 kg/m2), and time since menopause (15.5 7.5 and 5.8 4.5 years). Smoking rates were higher in the OP (55.6%) and NBD groups (33.3%) than in the osteopenia group (11.1%). Within the OP group, the rate of subjects with sedentary lifestyles was higher (42.6%), and time spent sitting was greater (344.3 204.8 METs) than in the groups with osteopenia (20.0 % and 300.9 230.6 METs) and NBD (17.7% and 303.2 187.9 METs). Conclusions The rate of sedentary lifestyles was higher in post-menopausal women with OP than in those with either osteopenia or NBD. In order to change this physical inactivity profile, strategies should be created to address this group of patients.


Resumo Introdução Atividade física adequada está relacionada com a prevenção e o tratamento da osteoporose. Objetivo Avaliar o nível de atividade física em mulheres na pós-menopausa com baixa densidade mineral óssea ( DMO ). Métodos Este estudo clínico transversal incluiu 123 mulheres na pós-menopausa. Os critérios de inclusão foram idade 45 anos, com última menstruação pelo menos 12 meses antes do início do estudo, e DMO medida nos últimos 12 meses. Foram excluídas mulheres com osteoartrite grave. As mulheres foram divididas em três grupos, de acordo com DMO medida por densitometria óssea [osteoporose (OP; 54 mulheres), osteopenia (35 mulheres) e DMO normal (NBD; 35 mulheres)], e comparadas com dados gerais, clínicos e antropométricos, e quanto ao nível de atividade física. Este último foi avaliado pelo International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), em unidades de metabolic equivalent of task (METs). As participantes foram classificadas como sedentárias, ativas ou muito ativas. As variáveis quantitativas foram comparadas por ANOVA seguida pelo teste de Tukey. As associações entre as variáveis qualitativas foram testadas por Qui-quadrado (χ2) ou exato de Fisher. Para verificar diferenças entre os grupos e domínios do IPAQ, um modelo linear generalizado com distribuição Gama foi ajustado para os valores em METs. Resultados O grupo OP diferiu do NBD quanto à idade (61,8 10,1 e 52,9 5 , 4 anos), porcentagem de etnia autorrelatada branca (43,9 e 28,0%), índice de massa corporal (25,7 5,4 e 30,9 5,1 kg/m2) e tempo da menopausa (15,5 7,5 e 5,8 4,5 anos). As taxas de tabagismo foram maiores nos grupos com OP (55,6 % ) e NBD (33,3%) do que no com osteopenia (11,1%). No grupo com OP, sedentarismo (42,6%) e tempo gasto sentado foram maiores (344,3 204.8 METs) do que nos com osteopenia (20,0% e 300,9 230,6 METs) e NBD (17,7% e 303,2 187,9 METs). Conclusões O sedentarismo foi maior em mulheres na pós-menopausa com osteoporose do que naquelas com osteopenia ou NBD. Estratégias devem ser criadas para alterar este perfil de inatividade física neste grupo de pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Exercício Físico , Pós-Menopausa , Estudos Transversais
2.
Acta ortop. bras ; 22(1): 25-28, 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703994

RESUMO

Objective: Evaluate the effectiveness of watergym to alleviate knee osteoarthritis (OA) symptoms and improve locomotor function. Methods: Forty-two volunteers, 38 women and four men with OA, practicing watergym, divided into the following groups: beginners, intermediate, advanced, and advanced level with other physical activities in addition to watergym were included in the study. Individuals were assessed at times zero, 8 and 12 weeks, with classes lasting 45 minutes, twice a week. Function was assessed by the Aggregate Locomotor Function (ALF) score, and pain and other symptoms by the visual analogical scale (VAS) and by the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) questionnaire. Statistical analysis was carried out by the variance analysis for repeated measurements, followed by Tukey's method for comparison of time point means whenever required. Results: None of the tests showed a significant improvement of pain or locomotion. Conclusion: Watergym was not effective in improving symptoms and did not affect the locomotor capacity of individuals with knee OA. Level of evidence IV, Case series. .

3.
Rev. bras. reumatol ; 51(6): 544-549, dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624857

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida e sua associação com a atividade física nos diferentes contextos da vida diária de pacientes com osteoartrite (OA) encaminhados pelas unidades básicas de saúde para um serviço universitário. MÉTODOS: Estudo transversal, série de casos, em que a atividade física foi avaliada pelo International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e a qualidade de vida foi avaliada pelos questionários Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), Western Ontario and McMaster Universities Index (WOMAC) e Australian/Canadian Osteoarthritis Hand Index (AUSCAN). Para verificação da intensidade da dor, utilizou-se também a Escala Visual Analógica (EVA). RESULTADOS: Foram incluídos 100 pacientes (92 mulheres e oito homens), com média de idade de 59,9 ± 9,4 anos. As articulações mais comprometidas foram joelhos e mãos. Dez pacientes tinham comprometimento de uma única articulação, 69 de duas, oito de três e 13 de quatro. O IPAQ demonstrou que 70 pacientes eram ativos ou muito ativos e 30 eram insuficientemente ativos ou sedentários. A atividade física associou-se positivamente aos domínios do SF-36, que avaliam a saúde física (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral da saúde). Houve associação entre atividade física e qualidade de vida quando avaliada pelo WOMAC, e quanto mais intensa a dor, pior a qualidade de vida. CONCLUSÃO: Nessa população, a maioria dos pacientes apresenta piora dos aspectos físicos da qualidade de vida, mas mantém as atividades físicas cotidianas.


OBJECTIVE: To evaluate the quality of life and its association with daily physical activity in different contexts of life in osteoarthritis patients referred from Basic Health Care Units to a university-affiliated service. METHODS: This is a crosssectional, case series study in which physical activity was evaluated by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), and quality of life was assessed by the Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), Western Ontario and McMaster Universities Index (WOMAC), and Australian/Canadian Osteoarthritis Hand Index (AUSCAN). To evaluate pain intensity, a Visual Analogue Scale (VAS) was also used. RESULTS: One hundred patients (92 women and eight men; mean age 59.9 ± 9.4 years) were included. The most affected joints were the knees and hands. Ten patients had only a single joint affected, 69 patients had two, eight patients had three, and 13 patients had four joints affected. The IPAQ showed that 70 patients were active or very active, while 30 were insufficiently active or sedentary. Physical activity was positively associated with the SF-36 domains that assess physical health (physical functioning, physical role, pain, general health perceptions). There was an association between physical activity and quality of life assessed by WOMAC, and the more severe the pain, the worse the quality of life. CONCLUSION: In most patients in this population, the physical aspects of the quality of life are worse, but they maintain their daily physical activities.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atividade Motora , Osteoartrite , Qualidade de Vida , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
4.
Arq. bras. cardiol ; 87(3): 300-306, set. 2006. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-436191

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de eventos cardiovasculares (ECV) secundários à aterosclerose em pacientes com lupus eritematoso sistêmico (LES) e correlacioná-los aos tradicionais fatores de risco, tempo de doença e drogas utilizadas na terapia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo através da coleta e análise dos dados contidos nos prontuários de pacientes com diagnóstico confirmado há no mínimo dois anos e seguidos desde 1992. Foram considerados ECV: angina do peito (AP), IAM e acidente vascular cerebral (AVC) de causa não relacionada à atividade do LES. Foram computados os fatores de risco para aterosclerose e dados sobre tratamento. RESULTADOS: Foram analisados 71 prontuários. A média de idade dos pacientes foi de 34,2±12,7 anos; 68 mulheres e três homens; 58 caucasóides (81,6 por cento). Dez (14,08 por cento) apresentaram ECV. Os pacientes nos quais os eventos cardiovasculares foram observados apresentavam idade mais elevada (42,7 vs 32,8 anos p=0,0021) e maior tempo de doença (10,8 vs 7,2 anos p=0,011). Os tradicionais fatores de risco, as doses diárias e cumulativas de esteróides, imunossupressores e antimaláricos não apresentaram diferença estatística significante entre pacientes que apresentaram ou não ECV. CONCLUSÃO: A prevalência de secundários à aterosclerose no LES foi semelhante ao da literatura, 14,08 por cento. Os tradicionais fatores de risco não mostraram associação com a ocorrência ou não de ECV no LES. Os pacientes nos quais os eventos cardiovasculares foram observados apresentavam idade mais elevada e maior tempo de doença. É precoce estabelecer-se que o LES possa ser um fator independente no desenvolvimento da aterosclerose.


OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of cardiovascular events (CVE) secondary to atherosclerosis in lupus patients and correlate them to the traditional risk factors, disease duration and drug therapy used. METHODS: A retrospective study was carried out based on data obtained from patientsÆ charts. Patients included were those who had a lupus diagnosis confirmed at least two years before inclusion in the study and had been followed since 1992. CVE were characterized as MI, angina pectoris and stroke non-related to lupus activity. Risk factors and drugs used for treatment were recorded. RESULTS: Seventy-one charts were analyzed. PatientsÆ mean age was 34.2±12.7 years; 68 were women and three were men; 58 were Caucasian (81.6 percent). Ten (14.08 percent) presented CVE. Patients in whom CVE were observed were older (42.7 vs. 32.8 years p=0.0021) and presented longer disease duration (10.8 vs. 7.2 years p=0.011). The traditional risk factors, daily and cumulative doses of steroids, immunosuppressive drugs and antimalarial drugs were not significant when patients with and without CVE were compared. CONCLUSION: The prevalence of CVE secondary to atherosclerosis in systemic lupus erythematosus (SLE) was 14.08 percent. The traditional risk factors were not associated with the development of CVE in lupus patients. Patients that presented cardiovascular events were older and presented longer disease duration. It is a premature conclusion to establish SLE as an independent risk factor for atherosclerosis development.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Angina Pectoris/etiologia , Aterosclerose/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Infarto do Miocárdio/etiologia , Angina Pectoris/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/tratamento farmacológico , Infarto do Miocárdio/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
6.
Botucatu; s.n; 1997. 116 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-290427

RESUMO

Anticorpos anticitoplasma de neutrófilos säo imunoglobulinas dirigidas contra enzimas presentes nos granulos primários do neutrófilo e lisossomo de monócitos. Seus principais antígenos säo proteinase 3 (PR3) e mieloperoxidase (MPO), mas outros com elastase (HLE), lactoferrina (LF), e catepsina G (CG) também säo descritos. Podem ser detectados por imunofluorescência indireta (IFI), ELISA, radioimunoensaio e "Western blotting". A IFI exibe dois padröes clássicos: ANCA-C ou citoplasmático e ANCA-P ou perinuclear e um padräo atípico ANCA-A. ANCA-C com atividade anti-PR3 está presente em até 98 por cento dos casos de granulomatose de Wegener (GW) ativa. ANCA cujos antígenos säo as demais enzimas neutrofílicas estäo presentes em outras doenças com freqüências variáveis, säo inespecíficos e näo acompanham a atividade da doença. A pesquisa de ANCA é, atualmente, um exame indispensável na investigaçäo de casos suspeitos de vasculites. A IFI é considerada o melhor método de triagem para os casos positivos, porém é um exame cuja interpretaçäo é difícil exigindo experiência e critérios rigorosos. Este estudo teve como principal objetivo estabelecer, em nosso meio, uma rotina laboratorial para pesquisa do ANCA que eliminasse os resultados falso-positivos dando segurança na leitura e interpretaçäo do exame. Um outro objetivo foi verificar a prevalência de ANCA em doenças imunológicas de um hospital veterinário. Foram estudados soros de 64 pacientes com doenças imunológicas e 70 soros de indivíduos normais. As técnicas foram: a IFI em lâminas fixadas em etanol e paraformaldeído; ELISA para os antígenos PR3, MPO, LF e HLE; IFI para pesquisa do fator antinúcleo (FAN) e teste de aglutinaçäo com látex para pesquisa do fator reumatóide (Fre). O controle de qualidade da pesquisa do ANCA por IFI no Laboratório de Imunopatologia Pulmonar do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP foi realizado no Laboratório de Imunologia da Universidade de Groningen, Holanda. Houve concordância na interpretaçäo dos exames realizados pelos dois serviços. Pelo IFI, ANCA foi negativo em todos os soros de indivíduos normais e em 53,1 por cento dos com doenças imunológicas. Foi positivo em 12,5 por cento, duvidoso em 9,3 por cento e falso positivo em 25 por cento. Após realizaçäo do teste de ELISA estes números foram modificados para: 15,6 por cento de ANCA positivo, 9,3 por cento de soros com dois tipos de anticorpos simultaneamente...


Assuntos
Humanos , Anticorpos Anticitoplasma de Neutrófilos/imunologia , Doenças Autoimunes , Hanseníase , Vasculite/diagnóstico , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Granulomatose com Poliangiite
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA