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1.
Rev. bras. oftalmol ; 62(5): 336-342, maio 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353715

RESUMO

Objetivo: Relatar a experiência do serviço em casos de luxação de lente intra-ocular para o segmento posterior. Local: Serviço de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Universidadee Estadual de Campinas (UNICAMP). Método: Estudo retrospectivo das vitrectomias por luxação de lente intrta-ocular para cavidade vítrea após cirurgia da catarata, pós-trauma e espontânea. Dados demográficos, detalhes da técnica cirúrgica e presença de complicações foram registrados. Foi comparada a acuidade visual pré e pós-vitrectomia. Resultados: Vinte e sete olhos tiveram luxação da lente intra-ocular para segmento posteior, identificados conforme critérios dee inclusão. Vinte e trtês casos ocorreram em decorrência da cirurgia dee catarata, 3 casos após trauma, e 1 caso definido como luxação espontânea. O tempo médio de seguimento foi de 6 meses. A variação média da acuidade visual do pré para o pós-operatório foi um aumento de 8.8 linhas de acuidade visual. Conclusão: Concluímos que a cirurgia de vitrectomia para o trratamento de luxação de LIO para o segmento posterior é relativamente segura e apresenta resultados visuais satisfatórios na maioria dos casos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Lentes Intraoculares , Acuidade Visual , Vitrectomia , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. bras. oftalmol ; 62(4): 297-304, abr. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353712

RESUMO

Objetivo: Relatar a experiência do serviço em casos de luxação de cristalino e/ou fragmentos para o segmento posterior. Local: Serviço de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Métodos: Estudo retrospectivo das vitrectomias por luxação de cristalino ou fragmentos para cavidade vítrea. O estudo comparou diversos fatores associados para avaliação e tratamento de luxação de cristalino ou fragmentos pós-catarata, secundário a trauma contuso ou luxação espontânea. Dados demográficos, detalhes da técnica cirúrgica e presença de complicações foram registrados. Foram avaliados a associação entre o tempo da luxação e realização da vitrectomia e acuidade visual final; acuidade visual pré-operatória versus acuidade visual pós-operatória; a correlação entre a acuidade visual final e a ocorrência de complicações; a pressão intra-ocular pré-operatória versus pós-operatória e a acuidade visual final entre os pacientes que tiveram implante de lente de câmara posterior com os que tiveram implante de lente de câmara anterior no momento da realização da vitrectomia. Resultados: Trinta e dois olhos tiveram o cristalino ou fragmentos luxado para segmento posterior. Dezessete casos de luxação pós realização de cirurgia de catarata, 13 casos após trauma contuso, e 2 casos definidos como espontânea (Síndrome de Marfan). O tempo médio de seguimento foi de 6.4 meses. A variação média da acuidade visual do pré para o pós-operatória foi de um aumento médio de 6.8 linhas de acuidade visual. Não houve associação significativa do tempo entre luxação do cristalino/fragmentos e a realização da vitrectomia com a acuidade visual final (P = 0.71, teste de Qui-quadrado). Houve uma melhora significativa da pressão intraocular após a cirurgia de remoção do cristalino/fragmentos (P = 0.014, teste de Mc Nemar). Seis olhos (35 porcento) do grupo de luxação pós-cirurgia de catarata, e 2 olhos (15 porcento) do grupo de luxação pós-traumática apresentaram deslocamento de retina. Deslocamento de retina resultou em acuidade visual final significativamente pior (P = 0.002, teste de Qui-quadrado). Conclusão: Concluímos que a cirurgia de vitrectomia para remoção de cristalino/fragmentos após cirurgia de catarata, pós-trauma contuso e espontânea foi associada a uma média de melhora de 6.8 linhas de acuidade visual indicando a vitrectomia como tratamento efetivo destas condições.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Distribuição de Qui-Quadrado , Implante de Lente Intraocular , Subluxação do Cristalino , Estudos Retrospectivos , Vitrectomia , Pressão Intraocular , Acuidade Visual
3.
São Paulo; s.n; 2003. [109] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-352256

RESUMO

INTRODUÇÃO. Oclusão da veia central da retina (OVCR) é uma condição causada pela obstrução, parcial ou total, do retorno venoso da circulação retiniana. Atualmente não existe nenhum tratamento comprovadamente efetivo para restabelecer a circulação venosa retiniana. OBJETIVOS. Demonstrar a viabilidade de se cateterizar manualmente uma veia retiniana e promover infusão intravascular de forma prolongada por um período de pelo menos 30 minutos. MÉTODOS. Para se desenvolver a técnica de cateterização manual da veia retiniana para infusão prolongada foi desenvolvido um sistema de cateterização. Doze olhos cadavéricos porcinos foram estudados (22 procedimentos) para avaliar o material do microcateter e desenvolver o instrumento de cateterização. Oito olhos caninos "in-vivo" foram estudados (8 procedimentos) para aprimorar e avaliar a viabilidade, reproducibilidade e eficácia desta técnica cirúrgica. RESULTADOS. Com a utilização do tubo de poliamida de 44-gauge foi possível puncionar e injetar solução salina no espaço intravenoso em 19 das 22 (86.3 por cento) tentativas de cateterização, ou em 9 dos 12 olhos estudados. Usando o sistema de cateter flexível em olhos de cachorros vivos, foram cateterizados e infundidos oito veias retinianas de oito olhos (100 por cento) tendo sido utilizadas solução salina em cinco olhos e solução de t-PA em três olhos. CONCLUSÃO. Foi desenvolvido um sistema de microcaterização e uma técnica cirúrgica capaz de promover uma infusão prolongada (>30 minutos) de fluidos no lúmem de veias retinianas "in-vivo" por meio de cateterização manual, com o uso de microcateter flexível compatível com a acurácia posicional humana, sem a necessidade de qualquer mecanismo de micromanipulação...


Assuntos
Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos , Oclusão da Veia Retiniana
4.
Rev. bras. oftalmol ; 58(9): 669-672, set. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-309769

RESUMO

Objetivo: Os autores alertam para prática incorreta da diluiçäo dos antibióticos para administraçäo intravítrea. Método: Säo descritos erros comumente cometidos e o procedimento correto na diluiçäo dos antibióticos para administraçäo intravítrea. Conclusäo: Danos adicionais a uma retina já em sofrimento podem ser evitados com a atençäo no preparo da concentraçäo recomendada e segura dos antibióticos intravítreos.


Assuntos
Cefalosporinas , Vancomicina , Endoftalmite , Retina
5.
Rev. bras. oftalmol ; 58(9): 675-677, set. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-309770

RESUMO

Introduçäo: Desde a introduçäo do Óleo de Silicone na cirurgia vítreo-retiniana como instrumento de tamponamento temporário, diversos autores têm descrito suas técnicas preferidas para a sua retirada. Este artigo descreve uma técnica simples, barata e eficaz de retirada do Óleo de Silicone. Material e Método: A técnica para retirada de óleo descrita neste artido se utiliza das duas esclerotomias convencionais da VPP (além da esclerotomia para infusäo da BSS). Säo, entäo, utilizadas duas agulhas de gauge conectadas a duas seringas de apoio, sem a presença dos êmbolos. Com a infusäo aberta, as 2 agulhas devem ser inseridas parcialmente nas esclerotomias superiores, mantendo-se visível externamente a face interna da luz de suas pontas, permitindo que o óleo saia pela porçäo semicônica do bisel da agulha, co fluxo facilmente observável pelo cirurgiäo. O óleo de silicone sairá, entäo, passivamente através destas esclerotomias com um fluxo que permite a sua retirada segura em aproximadamente 5-6 minutos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Óleos de Silicone/uso terapêutico , Sucção/métodos , Retina
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