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1.
Arq. bras. cardiol ; 103(1): 19-24, 07/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718110

RESUMO

Background: Abdominal obesity is an important cardiovascular risk factor. Therefore, identifying the best method for measuring waist circumference (WC) is a priority. Objective: To evaluate the eight methods of measuring WC in patients with acute coronary syndrome (ACS) as a predictor of cardiovascular complications during hospitalization. Methods: Prospective study of patients with ACS. The measurement of WC was performed by eight known methods: midpoint between the last rib and the iliac crest (1), point of minimum circumference (2); immediately above the iliac crest (3), umbilicus (4), one inch above the umbilicus (5), one centimeter above the umbilicus (6), smallest rib and (7) the point of greatest circumference around the waist (8). Complications included: angina, arrhythmia, heart failure, cardiogenic shock, hypotension, pericarditis and death. Logistic regression tests were used for predictive factors. Results: A total of 55 patients were evaluated. During the hospitalization period, which corresponded on average to seven days, 37 (67%) patients had complications, with the exception of death, which was not observed in any of the cases. Of these complications, the only one that was associated with WC was angina, and with every cm of WC increase, the risk for angina increased from 7.5 to 9.9%, depending on the measurement site. It is noteworthy the fact that there was no difference between the different methods of measuring WC as a predictor of angina. Conclusion: The eight methods of measuring WC are also predictors of recurrent angina after acute coronary syndromes. .


Fundamento: A obesidade abdominal é relevante fator de risco cardiovascular. Portanto, a identificação do melhor método para medição da circunferência abdominal (CA) é prioritária. Objetivo: Avaliar os oito métodos de medição da CA, em pacientes com síndrome coronariana aguda, como preditor de complicações cardiovasculares durante o período de internação. Métodos: Estudo prospectivo com pacientes com síndrome coronariana aguda. A medição da CA foi realizada pelos oito métodos conhecidos: ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca (1), ponto da circunferência mínima (2); imediatamente acima da crista ilíaca (3), cicatriz umbilical (4), uma polegada acima do umbigo (5), um centímetro acima do umbigo (6), menor costela (7), no ponto de maior circunferência em torno da cintura (8). As complicações observadas foram: angina, arritmia, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico, hipotensão, pericardite e óbito. Para os fatores de predição foram utilizados os testes de regressão logística. Resultados: Foram avaliados 55 pacientes. Durante o período de internação, que correspondeu, em média, a sete dias, 37 (67%) pacientes apresentaram complicações, com exceção do óbito, que não foi verificado em nenhum dos casos. Destas complicações, a única que apresentou associação com a CA foi a angina, sendo que a cada centímetro de elevação da CA, o risco de apresentar angina aumentou de 7,5 a 9,9%, conforme o local de medição. É importante destacar que não houve diferença entre os diferentes métodos de medição da CA como preditor de angina. Conclusão: Os oito métodos de medição da ...


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Antropometria/métodos , Obesidade Abdominal/complicações , Circunferência da Cintura , Parede Abdominal/anatomia & histologia , Angina Pectoris/complicações , Hospitalização , Insuficiência Cardíaca/complicações , Modelos Logísticos , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
2.
Arq. bras. cardiol ; 102(6): 549-556, 06/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712924

RESUMO

Background: The effects of modern therapy on functional recovery after acute myocardial infarction (AMI) are unknown. Objectives: To evaluate the predictors of systolic functional recovery after anterior wall AMI in patients undergoing modern therapy (reperfusion, aggressive platelet antiaggregant therapy, angiotensin-converting enzyme inhibitors and beta-blockers). Methods: A total of 94 consecutive patients with AMI with ST-segment elevation were enrolled. Echocardiograms were performed during the in-hospital phase and after 6 months. Systolic dysfunction was defined as ejection fraction value < 50%. Results: In the initial echocardiogram, 64% of patients had systolic dysfunction. Patients with ventricular dysfunction had greater infarct size, assessed by the measurement of total and isoenzyme MB creatine kinase enzymes, than patients without dysfunction. Additionally, 24.5% of patients that initially had systolic dysfunction showed recovery within 6 months after AMI. Patients who recovered ventricular function had smaller infarct sizes, but larger values of ejection fraction and E-wave deceleration time than patients without recovery. At the multivariate analysis, it can be observed that infarct size was the only independent predictor of functional recovery after 6 months of AMI when adjusted for age, gender, ejection fraction and E-wave deceleration time. Conclusion: In spite of aggressive treatment, systolic ventricular dysfunction remains a frequent event after the anterior wall myocardial infarction. Additionally, 25% of patients show functional recovery. Finally, infarct size was the only significant predictor of functional recovery after six months of acute myocardial infarction. .


Fundamento: Os efeitos da terapêutica moderna na recuperação funcional após o infarto agudo do miocárdio não são conhecidos. Objetivos: Avaliar os fatores preditores da recuperação funcional sistólica após infarto agudo do miocárdio de parede anterior em pacientes submetidos à terapia moderna (reperfusão, antiagregação plaquetária agressiva, inibidores da enzima conversora da angiotensina e betabloqueadores). Métodos: Foram incluídos 94 pacientes consecutivos com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Ecocardiogramas foram realizados na fase intra-hospitalar e após 6 meses. Disfunção sistólica foi definida pela presença de fração de ejeção de valor < 50%. Resultados: No ecocardiograma inicial, 64% dos pacientes apresentaram disfunção sistólica. Os pacientes com disfunção ventricular apresentaram tamanhos maiores de infarto, avaliados pelas enzimas creatinofosfoquinase total e isoenzima MB, que os pacientes sem disfunção. Adicionalmente, 24,5% dos pacientes inicialmente com disfunção sistólica apresentaram recuperação no período de 6 meses após o infarto agudo do miocárdio. Os pacientes que recuperaram a função ventricular apresentaram menores tamanhos de infarto, mas maiores valores da fração de ejeção e tempo de desaceleração da onda E que pacientes sem recuperação. Na análise multivariada, observa-se que o tamanho de infarto foi o único fator preditor independente de recuperação funcional após 6 meses de infarto, quando ajustado pela idade, sexo, fração de ejeção e tempo de desaceleração da onda E. Conclusão: Apesar do tratamento agressivo, a disfunção ventricular ...


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Infarto do Miocárdio/reabilitação , Recuperação de Função Fisiológica , Sístole/fisiologia , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Disfunção Ventricular Esquerda/reabilitação , Ecocardiografia , Modelos Logísticos , Infarto do Miocárdio/patologia , Valores de Referência , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Estatísticas não Paramétricas , Volume Sistólico/fisiologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
3.
Arq. bras. cardiol ; 100(6): 518-523, jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-679142

RESUMO

FUNDAMENTO: A relevância do padrão de geometria após o infarto do miocárdio não é conhecida. OBJETIVOS: Analisar a presença de diferentes padrões de geometria ventricular esquerda (VE) e seu impacto como preditor de remodelação em pacientes com infarto do miocárdio. MÉTODOS: Pacientes com infarto agudo anterior (n = 80) foram divididos de acordo com o padrão de geometria: normal (índice de massa [IMVE] normal e espessura relativa da parede [ERP] normal), remodelação concêntrica (IMVE normal e ERP aumentada), hipertrofia concêntrica (IMVE e ERP aumentadas) e hipertrofia excêntrica (IMVE aumentado e ERP normal). Após seis meses, foi repetido o ecocardiograma. RESULTADOS: Quatro pacientes foram a óbito. Dos sobreviventes, 41 apresentaram remodelação (R+), enquanto 39 não remodelaram (R-). Considerando-se o padrão geométrico, houve a seguinte distribuição: 24 pacientes com padrão normal, 13 com remodelação concêntrica, 29 com hipertrofia concêntrica e 14 com hipertrofia excêntrica. Os pacientes que remodelaram apresentaram maiores tamanhos de infarto analisados pelo pico da CPK (R+ = 4.610 (1.688 - 7.970), R- = 1.442 (775 - 4.247), p < 0,001) e da CK-MB (R+ = 441 (246 - 666), R- = 183 (101 - 465), p < 0,001), tendência a maior prevalência de remodelação concêntrica (R+ = 10, R- = 3, p = 0,08) e menor prevalência de hipertrofia excêntrica (R+ = 2, R- = 12, p = 0,006). Na análise de regressão multivariada, o tamanho do infarto foi preditor (OR = 1,01; p = 0,020) e a hipertrofia excêntrica foi fator protetor (OR = 0,189; p = 0,046) de remodelação ventricular após a oclusão coronariana. CONCLUSÃO: O padrão de geometria ventricular pode ter impacto no processo de remodelação em pacientes com infarto do miocárdio.


BACKGROUND: The relevance of left ventricular (LV) geometric pattern after myocardial infarction is not known. OBJECTIVES: To analyze the presence of different LV geometric patterns and teir impact as a predictor of remodeling in patients with myocardial infarction. METHODS: Patients with anterior acute myocardial infarction (n = 80) were divided according to the geometric pattern: normal (normal left ventricular mass index [LVMI] and normal relative wall thickness [RWT]), concentric remodeling (normal LVMI and increased RWT), concentric hypertrophy (increased LVMI and RWT) and eccentric hypertrophy (increased LVMI and normal RWT). After six months, echocardiographic assessment was repeated. RESULTS: Four patients died. Of the survivors, 41 showed remodeling (R +), whereas 39 did not (R-). Considering the geometric pattern, the cases were distributed as follows: 24 patients with normal pattern, 13 with concentric remodeling, 29 with concentric hypertrophy and 14 with eccentric hypertrophy. Patients who showed remodeling had larger infarction sizes analyzed by peak CPK (R + = 4,610 (1,688-7,970), R- = 1,442 (775-4247), p <0.001) and CK-MB (R + = 441 (246 - 666), R- = 183 (101-465), p <0.001), trend towards higher prevalence of concentric remodeling (R+ = 10, R- = 3, p = 0.08) and lower prevalence of eccentric hypertrophy (R + = 2 R- = 12, p = 0.006). In the multivariate regression analysis, infarction size was a predictor (OR = 1.01, p = 0.020) and eccentric hypertrophy was a protective factor (OR = 0.189, p = 0.046) of ventricular remodeling after coronary occlusion. CONCLUSION: The LV geometric pattern of can have an impact on the remodeling process in patients with myocardial infarction.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto Miocárdico de Parede Anterior/fisiopatologia , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Remodelação Ventricular/fisiologia , Fatores Etários , Infarto Miocárdico de Parede Anterior , Ecocardiografia , Ventrículos do Coração , Hipertrofia Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Hipertrofia Ventricular Esquerda , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Fatores Sexuais
4.
Arq. bras. cardiol ; 97(3): 254-259, set. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-601810

RESUMO

FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é comum em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e estenose aórtica (EAo) e, com certa frequência, encontramos associação entre estas patologias. Mas, em tal situação, não está clara a importância de cada uma na HVE. OBJETIVO: 1 - Avaliar em pacientes portadores de EAo, submetidos previamente a estudo ecocardiográfico, a magnitude da HVE, nos casos de EAo isolada e associada à HAS; 2 - Avaliar o padrão de remodelamento geométrico nas duas situações. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, observacional e transversal, incluindo 298 pacientes consecutivos, com EAo ao ecocardiograma. HVE foi considerada para massa miocárdica > 224g em homens e > 162g em mulheres. Os pacientes foram classificados como portadores de EAo leve (gradiente máximo < 30,0 mmHg), moderada (entre 30 e 50,0 mmHg) e grave (> 50,0 mmHg), além disso, foram separados em dois subgrupos: com e sem HAS. RESULTADOS: Nos três níveis de lesão aórtica, a massa ventricular esquerda foi maior na EAo associada à HAS do que na EAo isolada (EAo leve: 172 ± 45 vs 223 ± 73g, p < 0,0001; EAo moderada: 189 ± 77 vs 245 ± 81g, p = 0,0313; EAo grave: 200 ± 62 vs 252 ± 88g, p = 0,0372). Presença de HAS esteve associada a maior risco de HVE (OR = 2,1,IC95 por cento:1,2-3,6; p = 0,012). Pacientes com EAo grave e HAS apresentaram predomínio de hipertrofia concêntrica, quando comparados com aqueles normotensos (p = 0,013). CONCLUSÃO: Em pacientes com EAo, a presença de HAS foi um fator adicional de aumento da massa ventricular esquerda, interferindo também na geometria ventricular.


BACKGROUND: Left ventricular hypertrophy (LVH) is a marker of increased cardiovascular risk and is frequently associated with both arterial hypertension (AH) and aortic stenosis (AoS). Also, these two maladies may co-exit in a same patient. However, in these cases, it is not clear the impact of each one in LVH. OBJECTIVE: To evaluate LVH and ventricular geometry in patients with AS associated or not with arterial hypertension. METHODS: This was a retrospective, observational and transversal study, including 298 consecutive patients with echocardiographic diagnosis of AoS. LVH was defined as myocardial mass > 224g for men and > 162g for women. Patients were classified as having mild (peak gradient < 30 mmHg), moderate (between 30 and 50 mmHg) or severe (> 50 mmHg) AoS and separated into two subgroups: with and without hypertension. RESULTS: AH was associated with increased ventricular mass in all three levels of aortic stenosis (mild AS: 172 ± 45g vs 223 ± 73g, p < 0.0001 moderate AoS: 189 ± 77 g vs 245 ± 81g, p = 0.0313 severe AoS: 200 ± 62g vs 252 ± 88g, p = 0.0372), and increased risk of LVH (OR = 2.1 CI95 percent:1.2-3.6 p = 0.012). Regarding to geometric remodeling, hypertensive patients with severe AS presented a significant increase in frequency of concentric hypertrophy, when compared with those without hypertension (p = 0.013). CONCLUSION: Hypertension is an additional factor of increased left ventricular mass in patients with AS. Also, hypertension was influential in ventricular geometry.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Estenose da Valva Aórtica/fisiopatologia , Hipertensão/complicações , Hipertrofia Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Remodelação Ventricular/fisiologia , Estudos Transversais , Ecocardiografia , Ventrículos do Coração , Hipertrofia Ventricular Esquerda/etiologia , Tamanho do Órgão , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 21(1): 30-37, jan.-mar. 2011. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588380

RESUMO

A pericardite é a forma mais comum das doenças do pericárdio e pode se apresentar nas formas aguda e crônica. Frequentemente é idiopática e de evolução benigna. Quando não, as causas mais comuns são tuberculose, neoplasias malignas e doenças autoimunes. O diagnóstico clínico requer a presença de dor precordial típica, atrito pericárdico, elevação difusa do segmento ST e derrame pericárdico. Os exames laboratoriais incluem: ECG, ecocardiograma, RX do tórax e marcadores de inflamação e necrose miocárdica Procedimentos adicionais e internação devem ser considerados para o pacientes de maior risco. Os marcadores de risco são febre >38ºC, evolução subaguda, derrame pericárdico volumoso ou tamponamento cardíaco e ausência de resposta ao tratamento com anti-inflamatórios. O tratamento da pericardite deve ser focar a causa específica, quando identificável. Genericamente, usa-se aspirina ou anti-inflamatórios não hormonais para os casos de etiologia viral ou idiopáticos. A colchicina pode ser útil como droga adicional nos casos recorrentes. A pericardiocentese está indicada nos pacientes com tamponamento cardíaco, quando há chance elevada de tuberculose, pericardite purulenta ou neoplasia. A pericardiectomia fica reservada para os casos de pericardite constrictiva crônica.


Pericarditis is the most common form of pericardial diseases and most of the cases are idiopathic and and follow a benign course. Major nonidiopathic etiologies include tuberculosis, neoplasia and autoimmune diseases.The clinical diagnosis is confirmed when the following criteria are present: typical chest pain, pericardial friction rub, widespread ST-segment elevation, and pericardial effusion. Tests for pericarditis include ECG, echocardiogram, chest radiography and inflammation markers. High-risk patients need tests for etiology search and hospitalization. High-risk patients present fever >38oC, a subacute course, large pericardial effusion or cardiac tamponade and/or failure of antiinflammatory drugs.Treatment should target the specific etiology, if known. Generically, aspirin or a non-steroid anti-inflammatory drug is used for treatment of viral and idiopathic pericarditis. Colchicine is recommended as adjunct therapy for recurrent events. Pericardiocentesis is indicated for cardiac tamponade, high suspicion of tuberculosis, purulent pericarditis or neoplasia. Pericardiectomy is recommended for persistent constriction.


Assuntos
Humanos , Derrame Pericárdico/complicações , Derrame Pericárdico/diagnóstico , Pericardiocentese/métodos , Pericardiocentese , Pericardite/complicações , Pericardite/diagnóstico , Tamponamento Cardíaco/complicações , Tamponamento Cardíaco/diagnóstico , Eletrocardiografia/métodos
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