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1.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 23(2): 105-22, jul.-dez. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147912

RESUMO

Sucos de frutas säo sistemas complexos que, devido às suas características intrínsecas, apresentam vida útil influenciada por fatores como: desenvolvimento de microrganismos deteriorantes, açäo de enzimas e ocorrência de reaçöes químicas que comprometem a qualidade organoléptica e também acarretam perdas nutricionais. Para evitar ou retardar a deterioraçäo microbiana, os sucos säo submetidos a tratamentos térmicos e/ou preservados por conservantes químicos ou pela açäo do frio e desta forma podem ser divididos em 3 categorias básicas: sucos integrais ou prontos para beber, estáveis à temperatura ambiente; sucos concentrados congelados e sucos prontos para beber refrigerados. As características das embalagens utilizadas para essas categorias säo específicas, pois dependem, principalmente, do desempenho frente ao tratamento térmico e/ou temperatura de estocagem e da vida útil pretendida ao produto. Desta forma, as alternativas de embalagem para sucos de frutas säo discutidas separadamente para cada categoria, enfatizando os requisitos a serem preenchidos, vantagens e limitaçöes das embalagens hoje em uso no Brasil e as principais tendências


Assuntos
Bebidas/análise , Citrus/microbiologia , Conservação de Alimentos/métodos , Embalagem de Alimentos , Manipulação de Alimentos/métodos
2.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 23(2): 145-62, jul.-dez. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147915

RESUMO

Com o objetivo de avaliar a adequaçäo de alguns tipos de embalagens plásticas do mercado brasileiro para o acondicionamento de água mineral sem gás, foram estudados, quanto aos aspectos de resistência mecânica, estanqueidade, permeabilidade ao fenol e interaçäo embalagem/produto. Quanto ao desempenho mecânico, o teste de resistência ao impacto por queda livre evidenciou a necessidade de incorporaçäo de modificadores de impacto nos compostos de PVC e a utilizaçäo de copolímeros de PP, principalmente para a fabricaçäo de embalagens que acondicionam maiores volumes de água mineral a fim de melhorar o desempenho mecânico. Nos testes de estanqueidade foram observados problemas de vedaçäo em grande parte das garrafas de PP e PVC analisadas, o que se atribuiu, entre outros fatores, a defeitos nos gargalos e problemas no dimensionamento das tampas. As garrafas de PEAD apresentaram um sistema de fechamento mais adequado


Assuntos
Águas Minerais/economia , Embalagem de Alimentos , Plásticos/análise
3.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 23(2): 163-72, jul.-dez. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147916

RESUMO

O objetivo deste estudo foi o de avaliar a adequaçäo de copos plásticos termoformados de polipropileno (PP) e de poliestireno (PS) do mercado brasileiro, para o acondicionamento de água mineral sem gás. Os aspectos avaliados foram: resistência mecânica, integridade do fechamento, permeabilidade ao fenol e interaçäo embalagem/produto. Os copos de PP apresentaram desempenho adequado sob todos os aspectos avaliados, näo tendo sido detectado qualquer problema que desaconselhasse sua utilizaçäo para o acondicionamento de água mineral sem gás, exceto a resistência ao impacto por queda livre que deve ser melhorada. Os copos de PS apresentaram fechamento hermético, permeabilidade ao fenol nula, níveis de migraçäo global abaixo do máximo permitido pela legislaçäo e desempenho mecânico adequado para o acondicionamento em questäo. O problema detectado nesses copos foi a alteraçäo do sabor/odor do produto


Assuntos
Águas Minerais/economia , Embalagem de Alimentos , Plásticos/análise
4.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 23(2): 189-97, jul.-dez. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147919

RESUMO

Foram examinados métodos alternativos para prevençäo do escurecimento em batatas frescas fatiadas, sem emprego de agentes dulfitantes. A inativaçäo de enzimas pelo calor, o emprego de agentes redutores, agentes quelantes e reduçäo do teor de oxigênio na embalagem foram os meios utilizados, isoladamente ou em associaçäo, para evitar o desencadeamento das reaçöes enzimáticas. Os resultados evidenciaram que o pré-tratamento da batata fatiada, por imersäo em soluçäo contendo 0,3 por cento de ácido cítrico e 0,3 por cento de ácido ascórbico, associado a uma embalagem com baixa permeabilidade ao oxigênio, permite conservar o produto sem escurecimento e com boa textura por um período de 17 dias, sob refrigeraçäo. O controle do desenvolvimento de microrganismos foi satisfatório, durante o armazenamento, com a adiçäo de 0,2 por cento de sorbato de potássio à soluçäo de imersäo


Assuntos
Ácido Ascórbico/imunologia , Conservação de Alimentos/métodos , Fungos/crescimento & desenvolvimento , Imersão , Refrigeração/efeitos adversos , Solanum tuberosum/química , Sulfitos/análise , Leveduras/crescimento & desenvolvimento
5.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 20(2): 210-25, jul.-dez. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123409

RESUMO

Estudou-se a estabilidade de farinha de trigo embalada em sacos de polietileno de baixa densidade (1 e 25Kg), quando comparada a sacos de papel Kraft branco (1Kg) e de ráfia (25Kg). A farinha foi armazenada durante 90 dias sob duas condiçöes 23-C/65%UR e 30-C/90% UR. As avaliaçöes das características da farinha foram efetuadas a cada 30 dias, com exceçäo do período inicial que foi de 15 dias. Os mais importantes parâmetros físicos avaliados foram: unidade, farinograma, expansograma, "falling number", coloraçäo, seguidos de teste de panificaçäo. Simultaneamente determinou-se o total de bolores e leveduras presentes na farinha, além da resistência das embalagens à penetraçäo de insetos-pragas mais comuns para esta matéria-prima. Cada tipo de embalagem ainda foi caracterizado quanto aos principais parâmetros físico-mecânicos. Os resultados mostraram que já após 30 dias de armazenamento, nas condiçöes de 30-C/90% UR, houve uma quantidade de bolores e leveduras acima do valor permitido pela legislaçäo para o caso de embalagem de papel. Isto só veio a ocorrer no caso da embalagem de polietileno, após 90 dias de armazenamento. Com a ráfia este mesmo problema veio a ocorrer após 15 e 60 días de armazenamento, nas condiçöes de 30-C/90 UR e de 23-C/65% UR, respectivamente. A tendência para o aumento no teor de umidade da farinha foi maior no caso de embalagem de papel e ráfia, principalmente a 30-C/90% de umidade relativa. O volume específico dos päes foi menor no caso da embalagem de papel após 60 e 90 dias a 30-C/90% UR. Nos demais casos, houve pouca variaçäo nesta característica, apenas com tendência a piorar no caso da condiçäo de 30-C/90% UR. Com relaçäo à resistência à penetraçäo pelos insetos-pragas, os resultados mostraram que, após 30 dias de estocagem, 100% dos pacotes de farinha de trigo embalados em papel haviam sido penetrados por 4 das 8 espécies de insetos testados, ao passo que apenas 20% dos sacos de polietileno haviam sido penetrados. Só ocorreu 100% de penetraçäo por 4 das 8 espécies de insetos testados, ao passo que apenas 20% dos sacos de polietileno habiam sido penetrados. Só ocorreu 100% de penetraçäo na embalagem de polietileno após 90 dias


Assuntos
Farinha/análise , Embalagem de Alimentos , Conservação de Alimentos/métodos , Contaminação de Alimentos
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