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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 59(3B): 754-760, Sept. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-295844

RESUMO

É relatado em alguns estudos que idosos deprimidos apresentam maior frequência de hipersinais ao exame de ressonância magnética do que controles normais. No entanto os indivíduos estudados tinham fatores de risco para doenças cerebrovasculares. Este estudo analisou pacientes com história de depressäo maior e indivíduos controles compatíveis, excluindo-se fatores de risco cerebrovasculares, com o objetivo de determinar se indivíduos deprimidos apresentam maior frequência de hipersinais em substância branca e outras lesöes. Avaliamos a prevalência e a severidade dos hipersinais à ressonância magnética de encéfalo em 30 pacientes idosos deprimidos e 20 controles pareados para a idade. Hipersinais de substância branca profunda, hipersinais periventriculares e hipersinais em substância cinzenta subcortical foram classificados em escala padräo 0-3, por dois radiologistas que desconheciam o diagnóstico clínico. Näo foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para hipersinais subcorticais. Estes achados sugerem que os fatores de risco cerebrovasculares provavelmente medeiam a relaçäo entre depressäo e hipersinais, encontrada em estudos anteriores


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Encéfalo/patologia , Transtorno Depressivo/fisiopatologia , Imageamento por Ressonância Magnética , Idoso de 80 Anos ou mais , Arteriosclerose/complicações , Estudos de Casos e Controles , Córtex Cerebral/anatomia & histologia , Córtex Cerebral/patologia , Transtornos Cerebrovasculares/etiologia , Diabetes Mellitus/complicações , Hiperlipidemias/complicações , Hipertensão/complicações , Fatores de Risco
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