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Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(3A): 601-604, set. 2005. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-409041

RESUMO

Foram comparados os parâmetros obtidos na avaliação eletrofisiológica do potencial de ação do nervo e do potencial de ação motor antes e após 24 semanas do reparo no nervo ciático do rato previamente seccionado no lado direito com a utilização de sutura (grupo A), adesivo de fibrina (grupo B) ou uma combinação das duas técnicas (grupo C). Não houve diferença entre os grupos na avaliação do potencial de ação do nervo. Quando consideradas a latência e a velocidade de condução mensurados na reoperação e a razão entre a velocidade de condução medida na reoperação e o mesmo parâmetro antes da secção do nervo, durante a mensuração do potencial de ação motor, os animais do grupo B apresentaram melhores resultados em relação aos do grupo A (p<0,05). Os animais do grupo C apresentaram melhores resultados em comparação com os do grupo A quando considerada a razão entre a velocidade de condução medida 24 semanas do reparo e antes da secção do nervo durante a avaliação do potencial de ação motor. Conclui-se que os animais em que o reparo dos nervos foi realizado com o adesivo de fibrina apresentaram melhores resultados em comparação com a sutura quando considerados os parâmetros obtidos na mensuração do potencial de ação motor.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Potenciais de Ação/fisiologia , Adesivo Tecidual de Fibrina/uso terapêutico , Regeneração Nervosa/fisiologia , Suturas , Nervo Isquiático/fisiologia , Adesivos Teciduais/uso terapêutico , Terapia Combinada , Modelos Animais de Doenças , Condução Nervosa/fisiologia , Ratos Wistar , Tempo de Reação , Nervo Isquiático/lesões , Nervo Isquiático/cirurgia
2.
Arq. bras. neurocir ; 22(3/4): 95-101, 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-387345

RESUMO

Cerca de 60 por cento a 70 por cento das lesões traumáticas de nervos resultam em um neuroma em continuidade. Os achados clínicos e eletromiográficos em geral não são suficientes na decisão da conduta mais adequada a ser tomada com essas lesões. Da mesma forma, o aspecto macroscópico e a palpação digital desses neuromas durante o ato cirúrgico nem sempre apresentam uma correlação direta com a função eletrofisiológica. Essas dificuldades muitas vezes induzem o cirurgião a uma decisão errônea quanto à necessidade ou não de ressecar a lesão. Por isso, o registro intra-operatório de potenciais de ação do nervo passou a ter um papel essencial na cirurgia dessas lesões traumáticas. A avaliação eletrofisiológica de neuromas em continuidade deve ser feita no mínimo 3 a 4 meses após a lesão. Após extensa neurólise externa, um eletrodo estimulador é posicionado no segmento do nervo proximal à lesão e um eletrodo é posicionado no segmento distal à lesão. O estímulo aplicado deverá gerar um potencial de ação que, em condições de regeneração adequadas, irá atravessar a lesão e será captado pelo eletrodo de registro. Uma resposta registrável através de um neuroma em continuidade indica que a lesão em princípio era predominantemente neuropráxica ou axoniotmética e que, portanto, apresenta uma alta probabilidade de recuperação funcional (> 90 por cento), sem necessidade de outra conduta cirúrgica, além da extensa neurólise externa previamente realizada. Por outro lado, as lesões em continuidade sem resposta condutora no nervo devem ser cirurgicamente ressecadas e as extremidades do nervo lesado devem ser aproximadas por sutura término-terminal ou com a interposição de enxertos. O uso rotineiro da avaliação eletrofisiológica intra-operatória de lesões em continuidade aumenta a compreensão pelo cirurgião da possibilidade de regeneração e do potencial de recuperação do nervo. Os resultados dessa avaliação irão definir com precisão a necessidade ou não de se ressecar uma lesão em continuidade.


Assuntos
Humanos , Cuidados Intraoperatórios , Neuroma
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