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1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 27(1/2): 5-6, jan.-jun. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163656
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 7(2): 55-63, abr.-jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59601

RESUMO

Entre setembro de 1976 e dezembro de 1986, determinou-se a excreçäo fecal de radioatividade após injeçäo intravenosa da albumina Cr, para detecçäo e medida da perda gastrointestinal de proteínas, em 128 testes realizados em um grupo de 116 pacientes. Destes, 20 eram controles, 38 tinham suspeita clínica da gastroenteropatia perdedora de proteínas e 58 apresentavam doenças presumivelmente associadas a perda protéica digestiva. Os resultados obtidos no grupo controle permitiram definir o limite superior de normalidade do exame em 2,6% da radioatividade administrada. Valores anormais foram encontrados em 23 dos 38 casos com evidências clínicas da gastroenteropatioa perdedora de proteínas, em 12 dos quais haviam alteraçöes primárias ou secundárias do sistema linfático. No subgrupo de pacientes com doenças associadas à perda protéica digestiva, valores anormais da excreçäo fecal da albumina Cr foram encontrados em 11 dos 19 pacientes com paracoccidioidomicose, em quatro dos 14 pacientes com hipertensäo portal esquistossomótica, em cinco dos 14 pacientes com insuficiência cardíaca congestiva crônica e em sete dos 11 pacientes com diferentes afecçöes primárias do tubo digestivo. Os resultados do teste da excreçäo fecal da albumina Cr apresentaram boa correlaçäo com os valores da medida do clearance gastrointestinal de proteínas plasmáticas e tiveram compatibilizaçäo satisfatória om outros dados de ordem clínica e laboratorial. Os 50 casos em que se comprovou perda excessiva de proteínas pelo trato gastrointestinal, em seu conjunto, ilustraram a grande diversidade das doenças que causam esta anormalidade, muitas delas sendo muito comuns em nosso meio, bem como evidenciaram a importância das afecçöes que acometem o sistema linfático como causa das gastroenteropatias perdedoras de proteínas


Assuntos
Humanos , Albuminas/análise , Enteropatias Perdedoras de Proteínas/diagnóstico , Fezes/análise , Enteropatias Perdedoras de Proteínas/complicações , Linfangiectasia Intestinal/complicações , Paracoccidioidomicose/complicações , Pericardite Constritiva/complicações , Radioisótopos de Cromo , Esquistossomose/complicações
3.
Rev. bras. cir ; 78(1): 33-7, jan.-fev. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74424

RESUMO

Foram estudados oito pacientes com megaesôfago onde a etiologia chagásica näo foi comprovada. Eram três homens e cinco mulheres, com idade entre 16 e 67 anos. Quatro deles tinham menos de 20 anos. A disfagia era em terço distal do esôfago em sete e terço médio em um, com duraçäo inferior a um ano em quatro. Só tinham queixas de emagrecimento aqueles com regurgitaçäo. O estudo da motilidade esofágica, realizado com o método manométrico, revelou as mesmas alteraçöes encontradas no megaesôfago chagásico e na acalásia idiopática: aberturas incompletas ou acalásia do esfíncter inferior e contraçöes síncronas ou ausentes no corpo do esôfago. A pressäo do esfíncter inferior foi elevada, quando comparada com chagasicos e controles. A nifedipina, droga bloqueadora do fluxo de cálcio na musculatura lisa, diminuiu significativamente a pressäo do esfíncter inferior, quinze minutos após a administraçäo sublingual, efeito que durou os restantes 45 minutos em que foi medida. Houve bom resultado do tratamento cirúrgico, esofagocardiomiotomia extramucosa a Heller, com desparecimento da disfagia. Os resultados indicam da possibilidade de tratamento clínico com drogas, fato ainda carente de melhor avaliaçäo


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica , Acalasia Esofágica/cirurgia
4.
Arq. gastroenterol ; 24(2): 84-7, abr.-jun. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57284

RESUMO

Utilizando o método manométrico, estudamos o efeito do dinitrato de isosorbitol, na dose de 5 mg via sublingual, na pressäo do esfíncter inferior do esôfago de 28 pacientes com doença de Chagas e disfagia há mais de um ano. Dentre estes pacientes, cinco já haviam sido tratado (cardiomiotomia), mas continuavam com disfagia. A pressäo foi medida antes da administraçäo da droga e em intervalos de 5 minutos, após a sua administraçäo, até completar 60 minutos. A pressäo do esfíncter foi reduzida rapidamente pela droga, sendo a reduçäo significativa (p < 0,01) já aos 5 minutos, efeito que permaneceu até 60 minutos. Aos 20 minutos sómente dois paciente näo tiveram a pressäo reduzida a valores inferiores a 50% do valor basal. Os resultados indicam que, com o dinitrato de isosorbitol, existe a possibilidade do tratamento clínico do megaesôfago chagásico ser realizado com sucesso, a exemplo do que ocorre na acalásia idiopática


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/fisiopatologia , Dinitrato de Isossorbida/farmacologia , Junção Esofagogástrica , Manometria , Pressão
5.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 57(2): 123-9, mar.-abr. 1987. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-62244

RESUMO

El objeto del presente trabajo es el estudio de las diferentes morfologías registradas en las derivaciones unipolares intragástricas e intraesofágicas. Este se efectuó en 62 individuos normales, de los cuales 48 fueron del sexo masculino y 14 del femenino, variando las edades de 14 a 49 años. A cada voluntario se introdujo una fina sonda nasogástrica, la cual lleva en el extremo distal un pequeño electrodo que fue colocado en la zona subdiafragmática bajo control de la radioscopía. Luego se procedió a ir retirandos el electrodo explorador de centímetro en centímetro, efectuando registros simultáneamente con D2. Esta operación fue repetida hasta el nivel de la bifurcación traqueal ya que a partir de ahí las morfologías no varían más. Los trazados fueron obtenidos en 6 niveles: ventricular, transición ventriculo-atrial, auricular bajo, auricular medio, auricular alto y supraauricular. Al nivel ventricular, la onda P fue semejante a la obtenida en D2, el complejo QRS era semejante al normal de a VF pero con excepciones significativas y la onda T fue positiva y asimétrica. Al nivel de la transición ventriculoauricular, la onda P fue puntíaguda o difásica, el complejo QRS presentó Q pronfunda y desapareció la onda s ó S que venía registrándose al nivel ventricular. En los niveles auriculares (bajo, medio y alto), la onda P presentó una pequeña deflexión inicial negativa en el 35%, 78% y 92% de los trazados respectivamente la cual correspondería a la despolarización de la aurícula derecha-, seguida de una deflexión difásica (más-menos) que correspondería a la despolarización de la aurícula izquierda. A su vez el complejo QRS fue difásico (menos-más) o com morfología QS. Al nivel supr atrial, se asemejó en todos los casos al normal de la derivación a VR


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Coração/fisiologia , Eletrocardiografia/métodos , Eletrodos Implantados , México , Valores de Referência
6.
Arq. bras. med ; 61(2): 119-21, mar.-abr. 1987. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-40718

RESUMO

Descrevemos cinco casos de pacientes de sexo feminino com disfagia, nas quais foi possível o diagnóstico pela manometria, de compressäo extrínseca do esôfago de origem vascular. Em três o exame radiológico convencional näo havia revelado a compressäo extrínseca. Destacamos a importância da manometria no esclarecimento da causa da disfagia em pacientes nos quais os outros exames näo säo conclusivos


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Esôfago/fisiopatologia , Manometria
9.
Arq. gastroenterol ; 22(3): 122-6, jul.-set. 1985. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-27740

RESUMO

Foi estudada a motilidade esofágica em 37 pacientes com esclerose sistêmica progressiva (ESP), 12 com doença mista do tecido conectivo (DMTC) e 40 controles, utilizando-se o método manométrico com sonda aberta e perfusäo contínua, e o exame radiológico. O exame radiológico foi normal em 17 pacientes com ESP e cinco com DMTC, e anormal em 15 pacientes com ESP e três com DMTC. A anormalidade mais freqüente foi o retarde ao trânsito de contraste. A manometria do corpo do esôfago foi normal em 20 pacientes com ESP e seis com DMTC, e anormal em 17 pacientes com ESP e seis com DMTC. A ausência de contraçöes em segmentos médio e inferior do esôfago foi a anormalidade mais observada. A pressäo do esfíncter inferior do esôfago foi significativamente menor nos pacientes com ESP e DMTC do que nos controles. Disfagia foi referida por dez pacientes com ESP e seis com DMTC. As alteraçöes dos exames radiológico e manométrico na ESP e DMTC foram semelhantes, mas a disfagia foi mais freqüente na DMTC


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Escleroderma Sistêmico/complicações , Esôfago/fisiopatologia , Doença Mista do Tecido Conjuntivo/complicações , Peristaltismo , Escleroderma Sistêmico/fisiopatologia , Manometria , Doença Mista do Tecido Conjuntivo/fisiopatologia , Pressão
11.
Rev. paul. med ; 102(3): 109-12, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-20460

RESUMO

Os autores estudaram manometricamente o peristaltismo esofagico em 16 pacientes com esofagopatia chagasica com poucas alteracoes radiologicas. Em 6 foram observadas ondas peristalticas em todo o esofago e em 6 ondas sincronas. Em 4 pacientes observou-se ondas peristalticas na parte superior e ondas sincronas na parte inferior. A exemplo do que acontece em outras patologias que comprometem a motilidade esofagica, tambem na esofagopatia chagasica a perda do peristaltismo e mais precoce na parte inferior que na superior


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas , Motilidade Gastrointestinal , Esôfago
12.
Arq. gastroenterol ; 21(1): 13-6, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-20442

RESUMO

Utilizando o metodo manometrico estudou-se o tempo entre a contracao da faringe apos degluticao de agua, medida 1 cm do esfincter superior do esofago, e a contracao do esofago 10cm abaixo (tempo faringo-esofagico). Foram estudados 37 pacientes chagasicos e 50 controles. Os pacientes controles tiveram tempo faringo-esofagico de 2,90 +/- 0,64 segundos e os chagasicos tempo de 3,69 +/- 1,32 segundos (P< 0,001) Um terco dos chagasicos tiveram tempo superior a quase totalidade dos controles e entre eles 23,8% tinham contracoes peristalticas no corpo do esofago e 43,7% contracoes sincronas. Na doenca de Chagas o esofago responde mais tardiamente ao estimulo da degluticao do que o da pessoa normal


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas , Acalasia Esofágica , Motilidade Gastrointestinal
15.
Arq. gastroenterol ; 20(2): 60-2, 1983.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-13800

RESUMO

No estudo manometrico de motilidade esofagica, encontramos ausencia segmentar de contracao no terco superior do esofago em cinco pacientes, sendo que apenas dois apresentavam disfagia. Como o padrao manometrico foi identico em pacientes com e sem disfagia, a ausencia de contracao pode ser um aspecto normal de motilidade ou ser responsavel pela disfagia presente em alguns


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos de Deglutição , Esôfago , Motilidade Gastrointestinal
16.
Arq. gastroenterol ; 20(1): l3-6, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13970

RESUMO

Os autores estudaram manometricamente o esfincter inferior do esofago em 23 pacientes controles, l0 pacientes chagasicos com esofago peristaltico e l5 pacientes chagasicos com esofago aperistaltico. O intervalo de tempo entre a degluticao e o inicio da abertura do esfincter foi de 2,l mais ou menos 0,7 segundos nos controles, 3,2 mais ou menos l,2 segundos nos chagasicos com peritaltismo e 3,5 mais ou menos l,7 segundos nos chagasicos com aperistalse. A duracao da abertura foi de 7,9 mais ou menos l,5 segundos nos controles, 5,2 mais ou menos l,0 segundos nos chagasicos com peristaltismo e 5,9 mais ou menos l,3 segundos nos chagasicos com aperistalse.Antes do desaparecimento completo da coordenacao motora do corpo do esofago, ja podem ocorrer aberturas incompletas no esfincter inferior, com demora na resposta a degluticao e pouca duracao desta resposta


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas , Junção Esofagogástrica , Motilidade Gastrointestinal
17.
Arq. bras. cardiol ; 40(6): 403-7, 1983. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-15246

RESUMO

Os autores descrevem dois casos de pericardite constrictiva cronica causando perda anormal de proteinas pelo tubo digestivo. No primeiro caso, coexistiram varias das alteracoes clinicas e laboratoriais descritas na sindrome, todas com elevada intensidade. A correcao cirurgica da constriccao pericardica foi seguida por regressao incompleta e transitoria da anormalidade. Esta irreversibilidade foi atribuida a concomitancia de obstrucao da drenagem linfatica abdominal, possivel sequela de lesao ganglionar tuberculosa, que foi demonstrada radiologicamente. No segundo caso, estavam presentes apenas alteracoes laboratoriais sugestivas da gastrenteropatia perdedora de proteinas. Apos a pericardiectomia houve regressao completa e pemanente do disturbio. Os possiveis mecanismos geradores de perda intestinal de proteinas na insuficiencia cardiaca congestiva, as anormalidades clinicas e laboratoriais decorrentes do defeito, bem como os meios diagnosticos e terapeuticos da perda de proteinas sao comentados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pericardite Constritiva , Enteropatias Perdedoras de Proteínas , Obstrução Intestinal
18.
Arq. bras. cardiol ; 38(4): 459-63, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-8837

RESUMO

Realizaram-se medidas do fluxo sanguineo periferico do pe, por plestimografia de oclusao venosa em 11 pacientes portadores de estenose mitral, submetidos a cateterismo cardiaco, e a medida da area util da valva mitral durante intervencao cirurgica Os valores foram baixos na maioria dos pacientes e a correlacao entre o fluxo sanguineo periferico e a area util da valva mitral bem como o indice cardiaco, volume sistolico e resistencia arteriolar sistemica nao foram extatisticamente significantes.Concluem que os achados nao sugerem que o fluxo sanguineo periferico dependa do grau de estenose da valva.Diante do volume de informacoes que contestam a participacao universal do sistema nervoso autonomo simpatico os autores invocam a autorregulacao local para explicar as respostas da circulacao periferica nos portadores de estenose mitral


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Circulação Sanguínea , Estenose da Valva Mitral , Pletismografia ,
19.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 28(9/10): 202-3, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-9622

RESUMO

Os autores estudaram manometricamente a contratilidade esofagica de 6 pacientes chagasicos com peristaltismo, 6 pacientes chagasicos com aperistalse (sincronos) e de 14 pacientes controles. A amplitude da onda de contracao foi menor na parte inferior do esofago, nos chagasicos com peristaltismo e com aperistalse. Observou-se uma tendencia, no esofago do chagasico, a apresentar a mesma amplitude e a mesma duracao da onda de contracao em todo seu corpo. Concluem que o esofago dos pacientes chagasicos com sinais de desnervacao no aparelho digestivo, que ainda nao apresentam dilatacao ou retarde de esvaziamento e mantem ondas peristalticas no exame manometrico, tem contratilidade diminuida na sua parte inferior


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas , Esôfago , Motilidade Gastrointestinal
20.
Arq. gastroenterol ; 19(3): 127-32, 1982.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-10444

RESUMO

A atividade motora basal desenvolvida pelo sigmoide e pelo reto em 3 periodos consecutivo de 10 minutos foi avaliada pelo metodo manometrico em 29 individuos tomados como controles, 14 chagasicos sem megacolon e 32 chagasicos com megacolon. Os resultados indicaram que nos chagasicos com e sem magacolon o sigmoide mostrou menor indice de motalidade e menor frequencia de ondas que o dos controles. No reto dos pacientes com megacolon foi observada reducao da frecuencia de ondas, mas o reto dos chagasicos sem megacolon mostrou caracteristicas manometricas semelhantes a dos controles. As anormalidades observadas foram atribuidas a desnervacao intramural das visceras consideradas. Ondas de longa duracao foram observadas com elevada frequencia no megacolon. Admite-se que este tipo de onda resulta da dilatacao em si e nao reflete anormalidades da contracao da fibra muscular do orgao dilatado


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas , Motilidade Gastrointestinal , Colo Sigmoide , Reto
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