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1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092442

RESUMO

Abstract Due to the high intensity of competitive sports, the anaerobic power is a very important physical capacity for most sports. However, the diverse surfaces were these sports may interfere in the performance of this capacity. In running-based sports, the Running Anaerobic Sprint Test - RAST is largely used to evaluate anaerobic power. Considering the specificity of each sport, it is suggested to apply this test on the surface that it is played. Thus, the aim of the present study is to analyze the performance of RAST on different surfaces. The sample was composed by 10 subjects, mean age 20.2 ± 0.9 years old, mean height 1.8 ± 0.1 meters, mean body weight 77.4 ± 15.9 kg, and practice time of 6.0 ± 2.0 years. RAST was conducted on three different surfaces (hard, grass and sand). The maximum and minimum power and the fatigue index were compared between the surfaces. The results indicate that maximum and minimum power were lower in sand when compared to grass and hard surfaces. However, the fatigue index did not change. So, we observed that the surface is an important factor in RAST performance.


Resumo Devido à alta intensidade do esporte competitivo, a potência anaeróbia é uma capacidade física de natureza decisiva para a maioria das modalidades esportivas. Entretanto, diferentes tipos de superfícies onde são jogadas estas modalidades podem interferir no desempenho dessa capacidade física. Em esportes cuja corrida é base para sua prática, o Running Anaerobic Sprint Test - RAST é largamente utilizado para a avaliação da potência anaeróbia e levando em consideração à especificidade de cada esporte, sugere-se que este teste seja aplicado na superfície onde ele é praticado. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi analisar o desempenho no RAST em diferentes tipos de solo. A amostra foi composta por 10 sujeitos com idade média de 20,2 ± 0,9 anos, estatura média de 1,8 ± 0,1 metros, massa corporal média de 77,4 ± 15,9 kg e histórico médio de treinamento de 6,0 ± 2,0 anos. O RAST foi realizado em três superfícies diferentes (cimento, grama e areia). A potência máxima e mínima e o índice de fadiga foram comparados entre os solos. Os resultados indicam que as potências máxima e mínima foram menores na areia comparadas a grama e ao cimento. No entanto, não houve diferença no índice de fadiga. Conclui-se que o tipo de solo é um fator que influencia no desempenho do RAST.

2.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 22(5): e190091, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1101611

RESUMO

Abstract Objective: To evaluate the effect of vestibular manipulation on the postural sway and muscle activation of younger and older adults. Methods: The study analyzed the effects of three intensity levels of galvanic vestibular stimulation (GVS) (0.3; 0.6 and 1m) on the pattern of muscle activity and center of pressure (CP) displacements of 12 older adults (EG) and 12 young adults (CG) while maintaining their balance on a stable surface, with no vision. Results: The EG showed a positive correlation between CP displacement and muscle activity and GVS intensity. On the other hand, the magnitude of postural response in the EG was not modulated in accordance with GVS intensities. Additionally, during the highest GVS intensity level (1 mA) greater muscle activity was used to increase stiffness, decrease the amplitude of oscillation and ensure stability. This unusual response characterizes a pattern of co-activation and is perhaps a safety mechanism to ensure stability. Conclusion: The EG individuals were not able to select the appropriate motor strategy to efficiently compensate the effects of GVS. This unusual strategy reflects deficits in the vestibular system of older adults, a fact which negatively interferes with their ability to reevaluate sensory information.


Resumo Objetivo: Avaliar a interferência da manipulação das informações vestibulares na oscilação postural e atividade muscular de jovens e idosos. Métodos: Foi analisado o efeito de três intensidades (0,3; 0,6 e 1mA) de estimulação vestibular galvânica (GVS) no padrão de ativação muscular e deslocamento do centro de pressão (CP) de 12 idosos (GI) e 12 adultos jovens (GC), durante a manutenção do equilíbrio em uma superfície estável sem visão. Resultados: O GC mostrou correlação positiva entre o deslocamento de CP e a ativação muscular com a intensidade da GVS. Por outro lado, o GI não foi capaz de modular a magnitude da resposta postural com a intensidade da GVS. Durante o maior valor de GVS (1mA), houve um aumento da ativação muscular de agonista e antagonista caracterizando um padrão de coativação que aumentou a rigidez e diminuiu a amplitude de oscilação. Conclusão: Os indivíduos do GI selecionaram uma estratégia motora atípica para compensar os efeitos da GVS. Essa estratégia incomum refletiu deficit no sistema vestibular dos idosos e pode interferir negativamente na capacidade de reorganização das informações sensoriais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Vestíbulo do Labirinto , Saúde do Idoso , Equilíbrio Postural
3.
Rev. bras. med. esporte ; 23(1): 26-30, jan.-fev. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-843970

RESUMO

RESUMO Introdução: O envelhecimento desencadeia alterações da marcha e aumenta o risco de quedas e o medo de cair, comprometendo a saúde e a capacidade funcional do idoso. Estudos anteriores investigaram a prática de exercício físico como possível fator de redução desses problemas, porém os resultados encontrados até o momento são inconclusivos. Objetivo: Analisar os parâmetros da marcha, a prevalência de quedas e o medo de cair em idosas ativas e sedentárias. Métodos: Trinta e cinco mulheres com idades entre 60 e 75 anos foram divididas em dois grupos: grupo sedentárias (GS), que não praticavam exercícios físicos regularmente no último ano e grupo ativas (GA), que praticavam exercício físico em um projeto de extensão de uma universidade pública, há pelo menos seis meses. Os dados referentes aos parâmetros espaço-temporais da marcha foram coletados por meio de um tapete (4,88 m) com sensores de pressão. As idosas caminharam sobre o tapete em duas condições experimentais: velocidade preferida e maior velocidade possível. Foram realizadas três tentativas em cada condição de forma aleatória, totalizando seis tentativas. As voluntárias também responderam dois questionários: questionário de Baecke, para avaliar a aptidão física, e questionário de quedas para avaliar a ocorrência e consequências das quedas. Resultados: A velocidade da marcha, a cadência, e o comprimento da passada foram significativamente maiores nas idosas ativas, enquanto o tempo em duplo suporte foi significativamente maior nas idosas sedentárias em ambas as condições analisadas. Além disso, as idosas ativas apresentaram menor prevalência de quedas (22%) e de medo de cair (22%) comparadas às idosas sedentárias (58% e 70%, respectivamente). Conclusão: A prática de exercícios físicos realizados de forma sistemática em programas de educação física para idosos parece ser uma estratégia interessante para minimizar os efeitos do processo de envelhecimento na marcha, no risco de quedas e no medo de cair em mulheres idosas.


ABSTRACT Introduction: Aging triggers gait changes and increases the risk of falls and the fear of falling, compromising the health and functional capacity of the elderly. Previous studies have investigated the practice of physical exercise as a possible factor to reduce these problems, but the results so far are inconclusive. Objective: To analyze the gait parameters, the prevalence of falls and the fear of falling in active and sedentary elderly women. Methods: Thirty-five women aged 60-75 years were divided in two groups: sedentary group (SG), who did not practice physical exercises regularly in the last year, and active group (AG) who practiced physical exercise in an extension project of a public university, for at least six months. The data referring to the spatio-temporal parameters of gait were collected using a 4.88m gait mat with pressure sensors. The elderly women walked on the carpet under two experimental conditions: preferred speed and highest possible speed. Three attempts were made randomly in each condition, totaling six attempts. The volunteers also answered two questionnaires: Baecke questionnaire, to assess the physical fitness, and Falls questionnaire to assess the incidence and consequences of falls. Results: Gait velocity, cadence, and stride length were significantly higher in the active elderly, while the time in double stance was significantly higher in the sedentary elderly in both conditions. Furthermore, the active elderly women had a lower prevalence of falls (22%) and fear of falling (22%) compared to sedentary women (58% and 70%, respectively). Conclusion: The regular practice of physical exercises in physical education programs for the elderly seems to be an effective strategy to minimize the effects of the aging process, the risk of falls and the fear of falling in elderly women.


RESUMEN Introducción: El proceso de envejecimiento provoca cambios en la marcha y aumenta el riesgo de caídas y el miedo a caer, comprometiendo la salud y la capacidad funcional de los ancianos. Estudios previos han investigado la práctica de ejercicio físico como un posible factor para disminuir estos problemas, pero hasta ahora los resultados no son concluyentes. Objetivo: Analizar los parámetros de la marcha, la prevalencia de caídas y el miedo a caer en mujeres de la tercera edad sedentarias y activas. Métodos: Treinta y cinco mujeres con edades entre 60 y 75 años fueron divididas en dos grupos: grupo sedentario (GS), que no hacían ejercicio regularmente en el último año y grupo activo (GA), que practicaban ejercicio físico en un proyecto de extensión de una universidad pública, por lo menos durante seis meses. Los datos relacionados a los parámetros espacio-temporales de la marcha se recogieron a través de una alfombra (4,88 m) con sensores de presión. Las ancianas caminaban por la alfombra en dos condiciones experimentales: la velocidade preferida y la más alta velocidad posible. Tres intentos se hicieron en cada condición al azar, por un total de seis intentos. Las voluntarias también respondieron a dos cuestionarios: cuestionario de Baecke para evaluar la aptitud física y cuestionario de caídas para evaluar la incidencia y consecuencias de las caídas. Resultados: La velocidad de la marcha, la cadencia y la longitud de la zancada fueron significativamente mayores en las mujeres activas, mientras el tempo en el doble apoyo fue significativamente mayor en las mujeres sedentarias en ambas condiciones analizadas. Además, las mujeres activas tenían menor prevalencia de caídas (22%) y miedo a caer (22%) en comparación con las mujeres sedentarias (58% y 70%, respectivamente). Conclusión: La práctica de ejercicios físicos realizados de manera sistemática en los programas de educación física para ancianos parece ser una estrategia interesante para minimizar los efectos del envejecimiento sobre la marcha, el riesgo de caídas y el miedo a caer en las mujeres mayores.

4.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 19(3): 383-397, May-June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792893

RESUMO

Abstract Objective: The aim of the present study was to evaluate the influence of a balance training program on the semi-static balance of elderly persons by comparing a supervised group with individual home-based application. Method: A blinded randomized controlled multi-arm trial was conducted. The elderly individuals were randomized into: Supervised Group (SG; n=18); Domiciliary Group (DG; n=20) and Control Group (CG; n=18). The SG and DG participated in twice weekly training sessions for 10 weeks. A posturography evaluation was performed based on velocity, anterior-posterior (AP) and medial-lateral (ML) medial amplitude variables in firm surface with eyes open (FSEO) and closed (FSEC), tandem stance with eyes open (Tandem EO) and closed (Tandem EC), and single-leg stance (SL) situations. Two-way ANOVA and Tukey's post-hoc were used for parametric data, the Friedman and Wilcoxon post-hoc tests were used for intragroup analysis and the Kruskal-Wallis and Mann-Whitney post-hoc tests were used for intergroup analysis. Results: In intergroup analysis, the DG group showed improvement in body sway in the Tandem EC (velocity and medial amplitude AP) and single-leg stance (medial amplitude ML) situations. The SG showed a decline in the Tandem EO situation in all the variables. In intergroup analysis, the DG showed improvement in the FSEO position (medial amplitude ML), in the Tandem EC position (medial velocity ML), and the single-leg stance position (medial amplitude AP and ML). The SG showed improvement in the FSEO position (medial amplitude ML) and the single-leg stance position (medial amplitude AP), but showed a decline in the FSEO (variable medial velocity AP) and Tandem EO position (medial amplitude AP). Conclusion: The exercises were beneficial for the balance of the elderly individuals, with the DG presenting the best results. REBEC: RBR-3S9M65.


Resumo Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de treinamento sobre o equilíbrio semiestático de idosos, comparando a forma de aplicação supervisionada em grupo e individual domiciliar. Método: Ensaio clínico cego randomizado controlado com múltiplos braços. Idosos randomizados em Grupo Supervisionado (GS; n=18); Grupo Domiciliar (GD; n=20) e Grupo Controle (GC; n=18). O GS e o GD participaram do treinamento por 10 semanas, duas vezes por semana. O equilíbrio foi avaliado pela posturografia [variáveis velocidade e amplitude média antero-posterior (AP) e médio-lateral (ML)] nas situações: plataforma fixa olhos abertos (PFOA), plataforma fixa olhos fechados (PFOF), tandem olhos abertos (Tandem OA), tandem olhos fechados (Tandem OF) e Unipodal. ANOVA two-way e post-hoc de Tukey foram utilizados nos dados paramétricos, teste de Friedman e post-hoc de Wilcoxon para análise intragrupos e teste de Kruskal-Wallis e post-hoc de Mann-Whitney para análise intergrupos. Resultados: Na análise intragrupo, o GD apresentou melhora na oscilação corporal pós-treinamento nas posições Tandem OF (velocidade e amplitude média AP) e Unipodal (amplitude média ML). O GS apresentou piora na posição Tandem OA em todas as variáveis. Na análise intergrupo, o GD apresentou melhora na posição PFOA (amplitude média ML), Tandem OF (velocidade média ML) e Unipodal (amplitude média AP e ML). Já o GS apresentou melhora na posição PFOA (amplitude média ML) e Unipodal (amplitude média AP), contudo apresentou piora na posição PFOA (variável velocidade média AP) e na Tandem OA (amplitude média AP). Conclusão: Os exercícios proporcionaram benefícios para o equilíbrio dos idosos investigados, embora o GD tenha apresentado os melhores resultados. REBEC: RBR-3S9M65.

5.
Rev. bras. reumatol ; 54(3): 208-212, May-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-714817

RESUMO

Objetivo: Avaliar o equilíbrio em tarefas dinâmicas e a qualidade de vida em idosas com e sem osteoartrite no joelho. Métodos: As idosas foram divididas em: Grupo 1 (n = 12), consistindo de idosas com osteoartrite bilateral no joelho (Grau Kellgreen-Lawrence 1 e 2); e Grupo 2 (n = 12), consistindo de controles. Foi empregada uma plataforma de força (EMG System do Brasil) para avaliar a oscilação postural em tarefas dinâmicas; já a qualidade de vida foi avaliada mediante a aplicação do questionário WHOQOL-Bref. Resultados: O teste t de Student não demonstrou diferença estatística durante as ações de ficar de pé e sentar em uma cadeira (p > 0,05). Contudo, a tarefa de subir escadas revelou diferença na velocidade de deslocamento (p < 0,05), enquanto a tarefa de descer escadas demonstrou diferenças tanto na velocidade como na amplitude do deslocamento (p < 0,05). No questionário, o Grupo 1 demonstrou valores mais baixos do que os obtidos no Grupo de controle, no que diz respeito ao domínio físico (p < 0,05). Conclusão: Aparentemente, idosas com osteoartrite no joelho tiveram mais dificuldade na tarefa de descer escadas e pior percepção de domínio físico. Esses achados foram observados no grupo com OA, mesmo nos estágios iniciais da doença, o que demonstra a importância de intervenções ainda mais precoces. .


Objective: To assess the balance in dynamic tasks and in the quality of life in elderly women with and without knee osteoarthritis. Methods: Elderly women were divided into Group 1 (n = 12), consisting of participants with bilateral knee osteoarthritis (Kellgreen-Lawrence grade 1 and 2), and Group 2 (n = 12), consisting of controls. A force plate (EMG System do Brazil) was used to assess postural sway in dynamic tasks, whereas the quality of life was assessed by using the WHOQOL-Bref questionnaire. Results: Student's t-test showed no statistical difference during sitting down and standing up from the chair (p > 0.05). However, stair ascent revealed difference in displacement speed (p < 0.05), whereas stair descent showed differences in both displacement speed and amplitude (p < 0.05). In the questionnaire, Group 1 showed values lower than those in the control group regarding physical domain (p < 0.05). Conclusion: Elderly women with knee osteoarthritis seemed to have more difficulty on stair descent task and had perception of worst physical domain. These findings were observed in OA group, even in the early stages of the disease, which shows the importance of even earlier interventions. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Osteoartrite do Joelho/fisiopatologia , Equilíbrio Postural , Qualidade de Vida
6.
Rev. bras. reumatol ; 52(4): 512-517, jul.-ago. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-644625

RESUMO

OBJETIVOS: Comparar parâmetros estabilométricos de mulheres idosas com ou sem histórico de quedas associadas ou não à osteoartrite (OA) de joelhos. MÉTODOS: Cinquenta e seis idosas apresentando ou não histórico de quedas (Q) e OA de joelho unilateral e bilateral foram distribuídas da seguinte maneira: grupo QOA (n = 10), idosas com histórico de queda e OA de joelho; grupo QSOA (n = 11), idosas com histórico de queda e sem OA de joelho; grupo SQOA (n = 14), idosas sem histórico de quedas (SQ) e com OA de joelho; e grupo SQSOA (n = 21), idosas sem histórico de quedas e sem OA de joelho. Para análise do equilíbrio semiestático usando uma plataforma de força, foram avaliados os deslocamentos anteroposterior (DAP) e mediolateral (DML), as velocidades de oscilação anteroposterior (VAP) e mediolateral (VML) em quatro situações na postura ereta. As situações avaliadas foram as seguintes: 1) PFOA: sobre superfície fixa e olhos abertos; 2) PFOF: sobre superfície fixa e olhos fechados; 3) PIOA: sobre superfície instável e olhos abertos; 4) PIOF: sobre superfície instável e os olhos fechados. RESULTADOS: As idosas com OA de joelho apresentaram maior DAP em todas as situações analisadas (P < 0,05), ao passo que idosas com histórico de quedas apresentaram maior DML (P < 0,05). Não houve diferenças entre os grupos para VAP e VML (P > 0,05). CONCLUSÕES: A OA de joelho, por si, é um fator prejudicial no aumento de oscilação do centro de pressão (COP) na direção anteroposterior, enquanto o histórico de quedas, independente da presença de OA de joelhos, traz prejuízos ao controle postural na direção mediolateral.


OBJECTIVES: To compare stabilometric parameters of elderly female fallers and non-fallers associated or not with knee osteoarthritis (OA). METHODS: Fifty-six elderly female fallers and non-fallers diagnosed or not with unilateral or bilateral knee OA were divided into the following groups: FOA (n = 10), elderly female fallers with knee OA; FNOA (n = 11), elderly female fallers without knee OA; NFOA (n = 14), elderly female non-fallers with knee OA; and NFNOA (n = 21), elderly female non-fallers without knee OA. For analyzing semi-static balance on a force platform with the elderly females standing, the following parameters were assessed in four conditions: center of pressure (COP), anterior-posterior and mediolateral displacements (APD and MLD, respectively); and COP anterior-posterior and mediolateral displacement velocities (APV and MLV, respectively). The following conditions were assessed: 1) standing on a firm wooden surface with eyes open (WSEO); 2) standing on a firm wooden surface with eyes closed (WSEC); 3) standing on a foam surface with eyes open (FSEO); 4) standing on a foam surface with eyes closed (FSEC). RESULTS: The elderly females with knee OA showed greater APD in all four conditions assessed (P < 0.05), while the elderly female fallers showed greater MLD (P < 0.05). No difference between the groups was observed for APV and MLV (P > 0.05). CONCLUSIONS: Knee OA per se increases APD of the COP, while the history of falls, regardless of the presence of knee OA, hinders postural control in the ML direction.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Osteoartrite do Joelho/complicações , Osteoartrite do Joelho/fisiopatologia , Equilíbrio Postural
7.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530807

RESUMO

O objetivo do estudo foi comparar o desempenho e as características cinéticas e cinemáticas do salto vertical com (CBB) e sem (SBB) balanço dos braços, entre jogadores de futebol e basquetebol. Nove jogadores de basquetebol (21,2 ± 2,9 anos; 101,64 ± 14,58 Kg; 1,95 ± 0,06 m) e nove jogadores de futebol (18,2 ± 0,7 anos; 77,4 ± 7,58 Kg; 1,81 ± 0,07m) realizaram 12 saltos verticais máximos, utilizando a técnica do contramovimento, sendo 06 saltos CBB e seis SBB. Os saltos foram realizados sobre uma plataforma de força que registrou as forças de reação do solo (FRS). A altura do salto vertical, as variáveis cinemáticas(duração da fase excêntrica, duração da fase concêntrica e máximo deslocamento para baixo do centro de massa) e cinéticas (potência média na fase excêntrica, potência média na fase concêntrica, pico de potência e pico de força) foram calculadas a partir do componentevertical da FRS. Os resultados não revelaram diferenças entre o grupo de jogadores de basquetebol e o grupo de jogadores de futebol, na altura máxima do salto vertical nem nas variáveis cinemáticas e cinéticas. Os participantes de ambos os grupos obtiveram maior altura do salto vertical no CBB (0,41m) do que SBB (0,36m). Isto foi alcançado devido a ummaior pico de potência (CBB=276,8W/Kg0,67 vs. SBB=241,3W/Kg0,67) e uma maior duração da fase concêntrica (CBB=0,20s/m0,5 vs. SBB=0,19s/m0,5) no salto CBB do que no SBB. Estes resultados indicam que os jogadores de futebol e basquetebol, avaliados no presente estudo,possuem desempenho e características cinemáticas e cinéticas similares, independente do tipo de salto vertical realizado. Entretanto, o uso dos braços durante o salto vertical melhora o desempenho, sendo que a utilização do braço parece influenciar jogadores de futebol ebasquetebol na mesma proporção.


The aim of this study was to compare jump height and kinetic and kinematic components of countermovement vertical jumps between soccer and basketball players performed in two different arm swing conditions: with arm swing (WAS) and without arm swing (NAS).Nine basketball players (21.2 ± 2.9 years; 101.64 ± 14.58 kg; 1.95 ± 0.06 m) and nine soccer players (18.2 ± 0.7 years; 77.4 ± 7.58 kg; 1.81 ± 0.07 m) performed 12 maximal countermovement vertical jumps, including 6 WAS jumps and 6 NAS jumps, on a force platform that recorded the ground reaction force (GRF). The vertical component of the GRF was used to estimate jump height and to calculate the kinematic (duration of eccentric phase, duration of concentric phase, and maximal downward displacement of center of mass) and kinetic variables(mean power during the eccentric phase, mean power during the concentric, peak power, and peak force). The results showed no differences in jump height or in kinematic or kinetic variablesbetween basketball and soccer players. In addition, the results showed that the participants of the two groups jumped higher in the WAS condition (0.41 m) than in the NAS condition (0.36 m) because of a higher peak power (WAS=276.8 W/kg0.67 and NAS=241.3 W/kg0.67) and a longerconcentric phase duration (WAS=0.20 s/m0.5 and NAS=0.19 s/m0.5) during WAS jump. These results indicate that the basketball and soccer players studied here showed similar performance and the same kinematic and kinetic pattern in maximal vertical jumps and were comparablyaffected by the use of arm swing.

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