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Intervalo de ano
1.
S.l; s.n; 2009. 10 p.
Monografia em Português | Inca, LILACS | ID: biblio-1022444

RESUMO

A partir do uso de fontes oficiais, de matérias jornalísticas de semanários, como Veja, o nosso trabalho tem como objetivo vislumbrar as origens do Programa Nacional de Combate ao Fumo, com o surgimento do Grupo Assessor do Ministério da Saúde para o controle do Tabagismo em 1985, e sua consolidação em 1989, com a passagem de sua coordenação para o Instituto Nacional do Câncer. Veremos também a expansão da legislação que regulamenta o uso de tabaco no país, na década de 1990, que tornou o Brasil referência mundial em controle do tabagismo. Procuraremos focar os instrumentos legais que levaram a realização de campanhas neste período, das dificuldades enfrentadas quanto a interesses antagônicos e como estas ficaram retratadas na mídia.


Based on official sources and journalistic studies of weekly publications like Veja, our work has the intent of glimpse the beginning of the Programa Nacional do Combate ao Fumo and its consolidation in 1989, when its coordination was transfered to the Instituto Nacional do Câncer. We will also give attention to the enlargement of the legislation that regulated the use of tobacco in the country in the 1990's, which turned Brazil into a global reference in tobacco smoking's control. We will try to focus the legal instruments which contributed to campaigns in this period, the difficulties faced as to antagonistics interests and how this difficulties were shown in the media.


Assuntos
Humanos , Tabagismo , Fumar/legislação & jurisprudência , Prevenção do Hábito de Fumar , Brasil
2.
Belo Horizonte; s.n; 2009. 226 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-658722

RESUMO

Este trabalho analisa o processo que levou a formação do coletivo antitabagista brasileiro sob a liderança médica na década de 1950, a partir da divulgação em periódicos como Brasil-Médico e Revista Brasileira de Medicina (RBM) de dados de pesquisas produzidas. na Inglaterra e EUA que ligavam o tabagismo ao câncer de pulmão. Entre os autores destes textos e editores dessas revistas, destaque coube aos tisiologistas/pneumologistas da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, que estariam na linha de frente da propagação de um discurso contra o hábito no país, buscando principalmente apoio na própria comunidade médica. Isso foi favorecido pelo lugar ocupado pelos médicos do movimento na comunidade científica/profissional e na própria máquina estatal. Estratégias como a divulgação de artigos e a promoção de simpósios sobre o tema, além de campanhas realizadas para médicos pelo Jornal Brasileiro de Medicina (JBM), foram preponderantes para a expansão do coletivo, pois permitiu a integração de novos aliados na comunidade médica e em outras esferas, como a política e a imprensa


Foi por meio da atuação deste coletivo médico que se originou, através da Portaria 655/GM, o Grupo Assessor ao Ministério da Saúde para o Controle do Tabagismo no Brasil (GACT). Este grupo foi responsável pelo Programa Nacional de Combate ao Fumo em 1986, em um momento que o país passava por uma transição epidemiológica, na qual as doenças crônico-degenerativas começaram a se tornar objeto de políticas de saúde pública. O Programa também se constituiu como importante marco de institucionalização da luta contra o tabagismo no país. Assim, nosso estudo procurou perceber como a promoção da luta antitabagista, por meio da divulgação científica entre especializados e leigos, e a implementação de políticas de saúde pública governamentais, legitimou socialmente no Brasil a relação tabagismomales a saúde, sobretudo, o câncer de pulmão


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Tabagismo/história , Tabagismo/prevenção & controle
3.
Belo Horizonte; s.n; 2009. 226 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-937873

RESUMO

Este trabalho analisa o processo que levou a formação do coletivo antitabagista brasileiro sob a liderança médica na década de 1950, a partir da divulgação em periódicos como Brasil-Médico e Revista Brasileira de Medicina (RBM) de dados de pesquisas produzidas. na Inglaterra e EUA que ligavam o tabagismo ao câncer de pulmão. Entre os autores destes textos e editores dessas revistas, destaque coube aos tisiologistas/pneumologistas da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, que estariam na linha de frente da propagação de um discurso contra o hábito no país, buscando principalmente apoio na própria comunidade médica. Isso foi favorecido pelo lugar ocupado pelos médicos do movimento na comunidade científica/profissional e na própria máquina estatal. Estratégias como a divulgação de artigos e a promoção de simpósios sobre o tema, além de campanhas realizadas para médicos pelo Jornal Brasileiro de Medicina (JBM), foram preponderantes para a expansão do coletivo, pois permitiu a integração de novos aliados na comunidade médica e em outras esferas, como a política e a imprensa


Foi por meio da atuação deste coletivo médico que se originou, através da Portaria 655/GM, o Grupo Assessor ao Ministério da Saúde para o Controle do Tabagismo no Brasil (GACT). Este grupo foi responsável pelo Programa Nacional de Combate ao Fumo em 1986, em um momento que o país passava por uma transição epidemiológica, na qual as doenças crônico-degenerativas começaram a se tornar objeto de políticas de saúde pública. O Programa também se constituiu como importante marco de institucionalização da luta contra o tabagismo no país. Assim, nosso estudo procurou perceber como a promoção da luta antitabagista, por meio da divulgação científica entre especializados e leigos, e a implementação de políticas de saúde pública governamentais, legitimou socialmente no Brasil a relação tabagismomales a saúde, sobretudo, o câncer de pulmão


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Tabagismo/história , Tabagismo/prevenção & controle
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