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1.
Arq. Inst. Biol. (Online) ; 77(1): 19-24, jan-mar, 2010. ilus
Artigo em Português | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1381401

RESUMO

Foram caracterizados, geneticamente e geograficamente, o sequenciamento parcial da nucleoproteína (gene N) de 53 isolados do vírus da raiva (VR) originários do Estado de Mato Grosso, Brasil. Os isolados de bovinos, que se encontravam no grupo do VR relacionado a morcegos hematófagos, foram posteriormente subdivididos em sete subgrupos genéticos. Estes subgrupos foram distribuídos em regiões de terras planas, com alguns subgrupos separados por formações de pequenas montanhas e hidrografia. Estes resultados indicam que a raiva em bovinos é derivada de diversas variantes regionalmente definidas, o que sugere que sua distribuição geográfica está relacionada as populações de morcegos hematófagos.


A total of 53 rabies virus (RV) isolates originating from cattle in the state of Mato Grosso, Brazil, were genetically characterized. Partial nucleoprotein gene sequences of these isolates were phylogenetically and geographically analyzed. Cattle isolates, which clustered with the vampire bat related RV group, were further subdivided into 7 subgroups. These subgroups were distributed widely in lowland regions, with some subgroups separated from each other by small mountains and hydrographical features. These results indicate that cattle rabies is derived from several regionally-defined variants, which suggests that its geographical distribution is related to that of the vampire bat population.


Assuntos
Animais , Bovinos , Filogenia , Vírus da Raiva/genética , Mapeamento Geográfico , Brasil
2.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 97(1): 109-111, Jan. 2002. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-306075

RESUMO

A heminested-PCR (hn-PCR) using primers to the nucleoprotein-coding gene in a nested set was evaluated in the detection of Brazilian strains of rabies virus (RV). A representative number of RV nucleoprotein sequences belonging to genotype 1 were aligned. Based on such alignment, primers were directed to highly conserved regions. All 42 clinical samples positive by both fluorescent antibody and mouse inoculation tests were also positive by the hn-PCR. Brain tissue that had been left to decompose, obtained from an experimentally inoculated mouse was tested by hn-PCR and yielded positive results. In conclusion, primers designed here were capable of amplifying Brazilian RV isolates obtained from a rural epidemiological cycle


Assuntos
Animais , Camundongos , Reação em Cadeia da Polimerase , Raiva , Vírus da Raiva , Doenças dos Animais , Encéfalo , Brasil , Quirópteros , Primers do DNA , Imunofluorescência , Genótipo , Mamíferos , Nucleoproteínas , Raiva , Vírus da Raiva
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 41(2): 107-14, mar.-abr. 1999. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-236052

RESUMO

Avaliou-se a resposta imune celular e humoral de camundongos inoculados com virus rabico de rua e submetidos aos imunomoduladores Onco-BCG, avridina e Propionibacterium acnes. Os animais submetidos ao tratamento com P. acnes apresentaram um maior percentual de sobrevivencia quando comparados aos dos demais tratamentos. Foram observados menores niveis de IFN-gama nos animais infectados, sugerindo imunossupressao viral. O teste do Coxim Plantar nao foi eficaz para a deteccao da resposta de hipersensibilidade retardada na metodologia utilizada, contrariamente ao MIF. A sobrevivencia dos animais nao apresentou correlacao com os niveis de anticorpos soroneutralizantes, concentracao de IFN-gama e resposta ao MIF


Assuntos
Animais , Camundongos , Feminino , Propionibacterium acnes/isolamento & purificação , Raiva/terapia , Adjuvantes Imunológicos/uso terapêutico , Vacina Antirrábica/uso terapêutico , Interferons/uso terapêutico , Hipersensibilidade Tardia , Imunidade Celular , Mycobacterium bovis/efeitos dos fármacos , Formação de Anticorpos , Testes de Neutralização
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 33(3): 139-43, 1996. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-246022

RESUMO

A evoluçäo da doença causada pela inoculaçäo intraperitoneal de Mycobacterium bovis (cepa AN5) foi avaliada em hamsters (Mesocricetus auratus) tratados de segundas a sextas-feiras, com doses subcutâneas de 30 mg/kg de Triclorfon, por um período de 8 semanas consecutivas. Os critérios adotados para essa avaliaçäo foram o tempo de sobrevivência após a inoculaçäo e a quantificaçäo do agente no baço, fígado, rim e pulmäo colhidos aos 1, 15, 29 e 45 dias após a inoculaçäo. Nessas oportunidades também foram realizados exames histopatológicos. Os animais do grupo tratado com Triclorfon e do grupo controle desenvolveram tuberculose progressiva. Os resultados da quantificaçäo do agente nos órgäos examinados, e do tempo de sobrevivência após a inoculaçäo, näo mostraram qualquer influência da administraçäo do Triclorfon


Assuntos
Animais , Cricetinae , Infestações por Carrapato , Triclorfon/uso terapêutico , Tuberculose/epidemiologia
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 32(2): 89-95, 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240094

RESUMO

Trinta e cinco amostras do vírus da raiva, isoladas de material cerebral de animais domésticos procedentes de áreas endêmicas da doença no Brasil, foram estudadas objetivando determinar seu perfil biológico e sua identidade imunológica com a amostra clássica desse vírus. Os resultados ofereceram valores, induzidos pela inoculaçäo intracerebral em camundongos, indistintos dos padröes existentes para a amostra clássica, com os seguintes resultados: período de incubaçäo médio de 10,2 dias com extremos, nos valores individuais, mínimo de 4 dias e máximo de 23 dias; período clínico médio da doença de 3,3 dias com extremos, nos valores individuais, mínimo de 1 dia e máximo de 5 dias; patogenicidade global de 96,5 por cento (adoecendo 332 dos 344 camundongos inoculados em todos os grupos) com extremos mínimo de 66,7 por cento e máximo de 100 por cento, e manifestaçöes características da raiva. Todas as amostras estudadas reagiram especificamente à prova de imunofluorescência direta aplicada à raiva e apresentaram identidade imunológica com a estirpe clássica do vírus rábico, Sorotipo I, revelada pela prova de soroneutralizaçäo em camundongos


Assuntos
Animais , Animais Domésticos/virologia , Camundongos , Raiva/epidemiologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Antígenos , Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo/veterinária
6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 31(2): 131-9, 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240152

RESUMO

Descreve-se a tuberculose desencadeada pela inoculaçäo intraperitoneal de 1,0 mg de Mycobacterium bovis (cepa AN 5) em hamsters através de exames bacteriológicos e histopatológicos, realizados 1, 15, 29 e 45 dias após a infecçäo. A bactéria se multiplicou no baço, rins, fígado e pulmöes dos animais infectados, induzindo a formaçäo de lesöes granulomatosas. Um dia após a infecçäo o baço albergou um maior número de bactérias e 45 dias após a infecçäo houve diferença nas concentraçöes bacterianas apenas entre baço e rim, com um maior número de bactérias para o baço. Foram observadas duas fases de bacteremia e a micobactéria foi cultivada a partir do líquido peritoneal em todas as etapas de experimento. Os animais perderam peso em decorrência da doença e morreram em média 50,6 dias após a infecçäo


Assuntos
Animais , Cricetinae/microbiologia , Micobactérias não Tuberculosas , Tuberculose/veterinária
7.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 30(1): 21-4, 1993. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-239927

RESUMO

Avaliou-se a adequaçäo do emprego de cérebros preservados em formol para o estabelecimento rápido do diagnóstico da raiva pela reaçäo de imunofluorescência direta, utilizando a técnica de digestäo enzimática de pepsina e tripsina e método de impressäo para o preparo de lâminas. O delineamento proposto contou com fragmentos de cérebros de camundongos experimentalmente infectados submetidos a diferentes tratamentos de conservaçäo, com o uso de soluçöes de formol com pH corrigidos, ou submetidos à refrigeraçäo; os testes de imunofluorescência foram realizados em 10 fases experimentais, por um período de 28 dias. Os resultados da prova de imunofluorescência variaram de 58.0 por cento a 90.0 por cento de positividade, dependendo dos tratamento dispensados. Nas condiçöes do experimento, os materiais destinados à prova de imunofluorescência podem ser conservados em temperatura de refrigeraçäo por até 96 horas; após este período aumentam os resultados irregulares devido à degradaçäo tissular. Nos tecidos mantidos em formol e após digestäo enzimática, com a aplicaçäo do método de impressäo, observou-se o fenômeno de restauraçäo da antigenicididade do vírus rábico, permitindo uma adequada identificaçäo através da prova de imunofluorescência; no entanto, estes procedimentos näo devem substituir os métodos atualmente empregados para o diagnóstico rápido da raiva


Assuntos
Animais , Cérebro/fisiologia , Camundongos , Raiva/diagnóstico , Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo , Pepsina A , Refrigeração , Tripsina
8.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 30(supl): 211-6, 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-239989

RESUMO

Foi investigada a maior diluiçäo do hipoclorito de sódio comercial com 2,5 por cento de cloro ativo (água de lavadeira) capaz de inativar o Mycobacterium fortuitum em presença de níveis variáveis de fezes de bovino como fonte de matéria orgânica. Os ensaios foram conduzidos de modo que o desinfetante atuasse durante 60 minutos à temperatura de 4 a 8§C. A neutralizaçäo da açäo do desinfetante foi obtida com a soluçäo de tiossulfato de sódio a 0,5 por cento e tween-80 a 0,05 por cento (v/v). Os microrganismos sobreviventes foram recuperados em meio de Lowenstein-Jensen. A quantificaçäo das unidades formadoras de colônias (U.F.C.) foi analisada pelo Teste "U" de Mann-Whitney. Os resultados obtidos demonstraram que a presença de fezes bovinas prejudicou a atividade micobactericida do desinfetante ensaiado. Foi possível constatar-se que as diluiçöes de trabalho capazes de determinar a reduçäo de 70 por cento do número de U.F.C. foram de 1:64 e 1:16, respectivamente, em ausência e presença de matéria orgânica. Em diluiçöes de trabalho superiores ao valor de 1:64 a atividade micobactericida do hipoclorito de sódio foi muito irregular


Assuntos
Animais , Cloro/administração & dosagem , Desinfecção , Esterco/análise , Mycobacterium bovis/efeitos dos fármacos , Hipoclorito de Sódio , Bovinos
9.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 33(3): 181-6, maio-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-108378

RESUMO

O teste de imunofluorescencia (IF) foi avaliado na deteccao de virus rabico presente em cerebros de carcacas de camundongos infectados com virus da cepa CVS, os quais foram conseguidos atraves de uma combinacao de tratamentos, em que se variaram as temperaturas (4,25 e -20 graus Celsius) e o tempo de armazenamento. No teste de IF realizado com impressoes cerebrais de carcacas que haviam sido submetidas a temperatura de 25 graus Celsius por 12-18h, houve maior dificuldade de visualizacao imediata dos corpusculos de inclusao, enquanto que nos materiais conservados a 4 graus Celsius por ate 48h, as inclusoes foram facilmente reconhecidas. Carcacas mantidas a -20 graus Celsius mantiveram-se viaveis a identificacao pela IF mesmo apos terem sido armazenadas por 720h quando foram feitas as ultimas observacoes. Em carcacas mantidas a 25 graus Celsius por 10h, com tratamento posterior a 4 e -20 graus Celsius, o antigeno rabico nao pode ser identificado atraves da IF, em consequencia da decomposicao das carcacas que ocorrem, respectivamente, apos 10 e 24h. Recomenda-se, portanto, empregar o teste de IF, em carater de rotina, no controle de qualidade da vacina contra a Raiva, no que diz respeito a prova de virus residual (teste de verificacao da inativacao viral), de vez que ele permite esclarecer mortes assintomaticas...


Assuntos
Camundongos , Animais , Encéfalo/microbiologia , Vacina Antirrábica/imunologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Imunofluorescência , Temperatura Alta , Fatores de Tempo , Vacinas de Produtos Inativados/imunologia
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