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Rev. saúde pública ; 45(2): 401-408, abr. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-577052

RESUMO

OBJETIVO: Examinar los temas y cuestiones existenciales del cotidiano de personas con esquizofrenia y de sus cuidadores. MÉTODOS: Estudio cualitativo con grupos focales. Fueron incluidos 146 sujetos con esquizofrenia (55 por ciento hombres) y 80 cuidadores (75 por ciento mujeres) que provenían de servicios primarios y secundarios de salud de Argentina, Brasil, Chile, España, Inglaterra y Venezuela. Cada grupo tenía de 6 a 10 participantes. Los datos fueron explorados por el proceso de análisis de contenido. RESULTADOS: Fueron identificadas cuatro cuestiones existenciales omnipresentes en los discursos: la necesidad de realización como persona y de encontrar un sentido en la vida; la necesidad de ser respetado y no sufrir discriminación; el conflicto decurrente de la pérdida de autonomía; la importancia de comprender la enfermedad y de reconocerse como enfermo. Las cuestiones existenciales aparecieron fuertemente conectadas a necesidades objetivas, como la falta de ocupación y trabajo, que generalmente resultan en una vida sin propósito y sentido. CONCLUSIONES: Hace falta desarrollar un nuevo tipo de cuidado en salud, en que la consideración por la persona con esquizofrenia y la valoración de su subjetividad sean tan importantes cuanto el tratamiento biológico, así como crear estrategias de promoción de la salud que comprendan mecanismos de inclusión laboral y combato al estigma.


OBJETIVO: Examinar os temas e questões existenciais do cotidiano de pessoas com esquizofrenia e de seus cuidadores. MÉTODOS: Estudo qualitativo com grupos focais. Foram incluídos 146 sujeitos com esquizofrenia (55% homens) e 80 cuidadores (75% mulheres) que procediam predominantemente de serviços primários e secundários de saúde de Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Inglaterra e Venezuela. Cada grupo tinha de seis a dez participantes. Os dados foram explorados em processo de análise de conteúdo.RESULTADOS: Foram identificadas quatro questões existenciais onipresentes nos discursos: a necessidade de realização pessoal e de se encontrar um sentido para a vida; a necessidade de ser respeitado, não sofrer discriminação e preconceito; o conflito decorrente da perda de autonomia; a importância de compreender a doença e se reconhecer como enfermo. As questões existenciais apareceram fortemente vinculadas a necessidades objetivas, como a falta de ocupação e trabalho, que geralmente resultam em uma vida sem finalidade e sentido. CONCLUSÕES: É necessário desenvolver um novo tipo de cuidado em saúde, em que a consideração pela pessoa com esquizofrenia e a valorização de sua subjetividade sejam tão importantes quanto o tratamento biológico, além de criar estratégias de promoção de saúde que compreendam mecanismos de inclusão laboral e combate ao estigma.


Assuntos
Humanos , Estudos de Avaliação como Assunto , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Esquizofrenia , Existencialismo , Pesquisa Qualitativa , Psicologia do Esquizofrênico , Autonomia Pessoal , Cuidadores , Preconceito , Saúde Mental
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