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1.
Av. psicol. latinoam ; 40(1): 1-20, ene.-abr. 2022.
Artigo em Português | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1427998

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo buscar evidências de validade para o Teste Informatizado de Percepções de Emoções Primárias (pep) relacionando-o com as va-riáveis de raciocínio verbal, raciocínio abstrato, traços de personalidade e transtornos de personalidade, idade e sexo. Para isso, participaram do estudo 491 pessoas com média de idade de 28.42 anos (dp = 9.59), sendo 50.3 % do sexo masculino. Todos os participantes res-ponderam ao pep e pelo menos mais um teste, sendo ou o subteste de Raciocínio Verbal (RV, da Bateria de Provas de Raciocínio, bpr-5), ou o subteste de Racio-cínio Abstrato (radabpr-5), ou a Bateria Fatorial da Personalidade (bfp) ou o Inventário Dimensional Clínico da Personalidade (idcp-2). Para as análises estatísticas foi utilizado o teste deMann-Whitney para verificar se as mulheres têm melhor desempenho no pep em relação aos homens; o teste de Kruskal-Wallis para verificar se a inteligência emocional tem crescimento ascendente e decai com a idade e o Spearman para investigar a corre-lação entre o pep e os instrumentos bfp, idcp e subtestes ra e rv da bpr-5. Foram encontradas evidências de validade convergente entre o pep e inteligência fluida, em que ocorreram correlações significativas positivas baixas a moderadas entre o pep e os subtestes ra e rv; validade discriminante entre o pep e personalidade com correlações nulas para traços patológicos (idcp-2), pou-cas correlações e de magnitudes baixas para traços de personalidade (bfp); validade teste-critério parcial para idade, e não houve diferenças significativas para sexo. Diante dos resultados do estudo, é possível concluir que há evidências de validade para o pep.


This study aimed at searching for evidence of validity of the Computerized test of Primary Emotions Percep-tion (pep), relating it with verbal and abstract reasoning, personality traits, personality disorders, age and gender. For that purpose, 491 people with an average age of 28.42 years (sd = 9.59) participated in the study, 50.3 % of which were male. All participants answered the pepand at least one other test, either the Verbal Reasoning subtest (vr, Battery of Reasoning Tests, bpr-5), the Abstract Reasoning subtest (ar, bpr-5), the Personality Factor Battery (bfp), or the Dimensional Clinical Per-sonality Inventory Personality (idcp-2). For statistical analyses, the Mann-Whitney test was used to verify if women performed better on the pep compared to men. The Kruskal-Wallis test was used to verify if emotional intelligence increased or declined with age. Finally, the Spearman correlation was calculated to investigate the correlation between the pep and the bfp, idcp-2 and the ar and rv subtests of the bpr-5. We found evidence for convergent validity between the pep and fluid intelligence, finding significant low and moderate correlations between the pep and the ar and rv subtests; discriminant validity between pep and personality with null correlations for pathological traits (idcp-2), few correlations and of small magnitude for personality traits (bfp); partial criterion validity for age, and there were no significant differences for gender. Given the results, it is possible to conclude that there is evidence of validity for the pep.


El objetivo de este estudio es buscar evidencias de validez para el Test Computadorizado de Percepción de Emociones Primarias (pep) respecto a las variables de razonamiento verbal, razonamiento abstracto, rasgos de personalidad y trastornos de personalidad, edad y sexo. Para ello, participaron en el estudio 491 personas con una edad media de 28.42 años (de = 9.59), de las cuales el 50.3 % eran del sexo masculino. Todos los participantes respondieron el pep y al menos otra prueba, ya sea el subtest de Razonamiento Verbal (RV de la Batería de Pruebas de Razonamiento, bpr-5), el subtest de Razonamiento Abstracto (radelabpr-5), la Batería del Factor de Personalidad (bfp) o el Inventario Clínico Dimensional de la Personalidad (idcp-2). Para los análisis estadísticos, se utilizó el test de Mann-Whitney para verificar si las mujeres se desempeñan mejor en el pep en comparación con los hombres; el test de Kruskal-Wallis, para comprobar si la inteligencia emocional aumenta o disminuye con la edad; y la correlación de Spearman, para investigar la correlación entre el pep y los tests bfp, idcp-2 y los subtests ra y rv del bpr-5. Se encontró evidencia de validez convergente entre el pep y la inteligencia fluida, en la que hubo correlaciones positivas significativas bajas a moderadas entre el pep y las subpruebas ra y rv; validez discriminante entre pep y personalidad con correlaciones nulas para rasgos patológicos (idcp-2), pocas correlaciones y de pequeñas magnitudes para rasgos de personalidad (bfp); validez de criterio parcial para la edad, y no hubo diferencias significativas para el sexo. A partir de los resultados del estudio, es posible concluir que existe evidencia de validez para el pep.


Assuntos
Humanos , Trabalho , Eficiência , Equipamentos e Provisões , Inteligência Emocional
2.
Rev. colomb. psicol ; 25(2): 221-232, jul.-dic. 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-830355

RESUMO

To prove the hypothesis of facial feedback (FF) for opposite emotional stimuli, 30 participants viewed a happy video, with 15 of the participants posing a sad expression; another 30 participants viewed a sad video, with 15 posing a joyful expression. Levels of joy, sadness, anger and anxiety were recorded before and after the videos. All observers of the happy video showed a decrease in sadness, but those who posed for sadness expressed lesser decrease. For their part, participants who posed joy during the sad video recorded an increase in anger and anxiety, attributed to having to pose for joy. No evidence was found that FF can counteract the effects of an intense emotional stimulus. The evidence related to the controlling of the intensity of an opposite emotion was also limited. The study found that posing for joy while undergoing sadness could provoke other negative emotions. The study questions the practical usefulness of FF.


Con el objetivo de probar la hipótesis del feedback facial (FF) para estímulos emocionales opuestos, 30 participantes vieron un video feliz, 15 posando una expresión triste; y otros 30 participantes vieron un video triste, 15 posando una expresión de alegría. Se registraron los niveles de alegría, tristeza, ira y ansiedad antes y después de ver los videos. Todos los participantes que vieron el video feliz mostraron una disminución en la tristeza, pero aquellos que posaron tristeza durante el mismo, mostraron una disminución menor. Por su parte, los participantes que posaron alegría durante el video triste indicaron un aumento de la ira y la ansiedad, atribuido a tener que posar alegría. No se encontró evidencia de que el FF pueda contrarrestar los efectos de un estímulo emocional intenso. La evidencia relacionada con la regulación de la intensidad de una emoción opuesta, también fue limitada. Se encontró que posar alegría durante la experimentación de tristeza, podría provocar otras emociones negativas. Se cuestiona la utilidad práctica del FF.


Com o objetivo de provar a hipótese do feedback facial (FF) para estímulos emocionais opostos, 30 participantes assistiram a um vídeo feliz, dos quais 15 posaram com uma expressão triste, e outros 30 participantes viram um vídeo triste, dos quais 15 posaram com uma expressão de alegria. Registraram-se os níveis de alegria, tristeza, ira e ansiedade antes e depois de assistir aos vídeos. Todos os observadores do vídeo feliz mostraram uma diminuição na tristeza, mas os que posaram tristeza durante esse vídeo expressaram uma diminuição menor. Por sua vez, os participantes que posaram alegria durante o vídeo triste registraram um aumento de ira e ansiedade, atribuído a ter que demonstrar alegria. Não se constatou evidência de que o FF possa neutralizar os efeitos de um estímulo emocional intenso. A evidência relacionada com a regulação da intensidade de uma emoção oposta também foi limitada. Constatou-se que posar alegria durante uma experiência de tristeza poderia provocar outras emoções negativas. Questiona-se a utilidade da prática do FF.

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