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1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 7-7, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523525

RESUMO

Objetivo: As neoplasias de mucosa de seios paranasais costumam ser um desafio diagnóstico por exigir alto grau de suspeição do médico e desafio terapêutico pela anatomia topográfica com estruturas nobres como o cérebro e os globos oculares. O carcinoma escamocelular como apresentação histológica nos seios paranasais costuma estar associado a neoplasias de pele que infiltram o seio da face. Este trabalho demostra caso clínico de tumor de seio frontal com invasão de base de crânio e órbita e seu tratamento cirúrgico. Método: Este é um relato de caso de tratamento interdisciplinar de carcinoma escamocelular de seio frontal clinicamente avançado. Relato de caso: J.A.S., sexo masculino, 46 anos, natural e procedente de Cruz das Almas, Bahia. Paciente atendido no Hospital Aristides Maltez, em outubro de 2007, com diagnóstico prévio, feito por biópsia endonasal, de Carcinoma Escamocelular de seio frontal. A tomografia computadorizada de crânio e face mostrou lesão envolvendo etmóide, órbita, seio frontal e íntimo contato com meninge de lobo frontal à esquerda, estadiado como T4N0M0. Ressonância magnética de crânio demostrou formação expansiva, sugerindo processo neoplásico acometendo o seio frontal à esquerda e as células etmoidais homolaterais, com sinais de extensão intracraniana, porém sem nítida definição de infiltração do parênquima cerebral. O paciente foi submetido a abordagem bicoronal como remoção completa do osso frontal, exanteração de órbita e etmóide esquerdos com remoção de dura-máter em toda extensão de lobo frontal à esquerda e reconstrução desta com enxerto de gálea aponeurótica do escalpe de pericrânio direto, em janeiro de 2008. O paciente foi submetido a radioterapia e quimioterapia pós-cirúrgica em razão da extensão da doença com boa evolução clínica sem complicações até o momento. Conclusão: Os tumores de seios da face agregam mais dificuldade cirúrgica quando avançam seja para a base do crânio, seja para o SNC...


Assuntos
Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Seio Frontal/cirurgia , Cirurgia Bucal
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 7-7, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523526

RESUMO

Objetivo: Os acidentes aéreos são associados a graves lesões corporais e baixo índice de sobrevivência. Este trabalho busca relatar tratamento cirúrgico craniomaxilofacial com ênfase na importância da interdisciplinaridade. Método: Este é o relato de tratamento cirúrgico de sobrevivente de acidente aéreo com múltiplas fraturas de todos os segmentos da face e fraturas cranianas associadas a fístula liquórica através de intervenção cirúrgica interdisciplinar. Resultados: MS, sexo masculino, 26 anos, vítima de acidente áreo, com 50% de vítimas fatais no local, internado em unidade de terapia intensiva. Tomografia computadorizada de face evidenciou fratura de mento, subcondiliana bilateral, maxila, ossos próprios do nariz, assoalho de órbita bilateral, parede lateral de órbita bilateral, osso frontal e temporal, com esmigalhamento da tábua interna da base do crânio, associado à fratura de etmóide e esfenóide e físula liquórica resistente a medidas clínicas. Equipe interdisciplinar de Neurocirurgia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Plástica e Cirurgiã Dentista participaram do tratamento cirúrgico conduzido em dois tempos. No décimo quinto dia pós-trauma (DPT), foi realizada cranialização da tábua interna do osso frontal com remoção de todos os fragmentos ósseos que perpetuavam as lesões da meninge, forrada a base do crânio com amplo retalho de gálea aponeurótica frontal, redução das fraturas e fixação interna rígida dos ossos da calota craniana, paredes lateral e inferior de órbita, pilares lateral e medial das maxilas, e reconstrução de soalho de órbita bilateral com material haloplástico absorvível. A equipe foi composta por dois neurocirurgiões, uma cirurgiã plástica e um cirurgião de cabeça e pescoço. O paciente evoluiu com cura da fistula liquórica, sem alterações visuais, com boa mobilidade e função ocular. No végesimo primeiro DPT, a segunda intervenção iniciou-se com colocação de barra de Erich superior e inferior...


Assuntos
Humanos , Acidentes , Fístula/cirurgia , Fraturas Cranianas
3.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 8-8, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523527

RESUMO

Objetivos: Tumores intra-orbitários são patologias com diagnóstico diferencial amplo e de abordagem diagnóstica e terapêutica muito específicos. O adenoma pleomórfico de glândula lacrimal faz parte das possibilidades diagnósticas e deve ser tratado cirurgicamente. Relato do caso: Relato de caso ilustrando paciente com tumoração retro-ocular, investigação realizada e condução clínica interdisciplinar. J.M.C., sexo masculino, 44 anos, natural e procedente de Salvador, Bahia. Paciente acompanhado em serviço de oftalmologia foi encaminhado para o Hospital Aristides Maltez(HAM), em setembro de 2007, apresentando tumoração em órbita esquerda associado a lacrimejamento e diminuição da acuidade visual por três meses. A tomografia computadorizada de face demonstrava lesão expansiva sólida em topografia de conteúdo orbitário esquerdo com íntimo contato com o teto da órbita, posterior ao globo ocular, este exoftálmico. Decidido por abordagem interdisciplinar com equipe de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Oftalmologia, em dezembro de 2007, sendo o paciente submetido a cirurgia por acesso supratarsal superior com exérese da tumoração e descompressão da órbita.


Assuntos
Humanos , Neoplasias , Neoplasias/cirurgia , Cirurgia Bucal
4.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 8-8, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523528

RESUMO

Objetivo: Exemplificar a importância da reconstrução plástica microcirúrgica para o tratamento cirúrgico pleno de pacientes com tumores malignos avançados em cabeça e pescoço e crânio-maxilo-facial. Método: Relato de quatro casos de doença maligna em cabeça e pescoço em pacientes com doença avançada, a maioria recidivada e que pode ser tratada cirurgicamente em razão da reconstrução plástica microcirúrgica. Resultados: Caso 1-E.S., sexo masculino, 27 anos, atendido em julho de 2005, apresentando dermatofibrosarcoma protuberante acometendo toda região frontal, tendo sido submetido a três cirurgias prévias com recidivas, estadiado como T4N0M0 de pele. Feito remoção ampla do tumor com ressecção de periósteo e segmento de tábua externa de osso frontal e reconstrução com retalho livre de antebraço esquerdo, em seguimento há três anos livre de doença. Caso 2 -J.B.L.S., sexo masculino, 22 anos, atendido em agosto de 2005, com diagnóstico de ameloblastoma de mandíbula, já operado por duas vezes com recidiva local e há três meses com crescimento acelerado acometando todo arco mandibular direito do paciente. Submetido a ressecção tumoral e esvaziamento cervical ipsilateral com reconstrução microcirúrgica com retalho livre de fíbula. O laudo anatomopatológico revelou transformação maligna para carcinoma amelablástico com seis gânglios metastáticos pT4pN2bpMx. O paciente foi encaminhado para complementação terapêutica com radio e quimioterapia, evoluindo com confirmação de metástase pulmonar bilateral seis meses após e óbito em oito meses após a cirurgia. Caso 3 - L.S., sexo masculino, 13 anos, negro, atendido no HAM, em abril de 2005, com história de carcinoma escamocelular em região submentoniana. O paciente havia sido operado por duas vezes, a primeira aos nove anos e com recidiva e quelóide nas cicatrizes, estadiado como T4N0M0 de pele...


Assuntos
Humanos , Cabeça/cirurgia , Cirurgia Geral/métodos , Microcirurgia/métodos , Pescoço/cirurgia
5.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 9-9, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523529

RESUMO

Objetivo: A displasia fibrosa de ossos da face pode comprometer apenas um segmento ósseo (monostótica) ou mais de uma unidade óssea (poliostótica). Embora tenha comportamento marcadamente insidioso, a indicação cirúrgica busca preservar estruturas e funções nobres de região facial comprometida. Este é o relato de conduta cirúrgica em três pacientes com displasia fibrosa poliostótica. Método: Relato de três pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para displasia fibrosa poliostótica. Resultados: Caso 1: GSM, sexo masculino, 25 anos, com displasia fibrosa acometendo todo osso frontal, etmóide, cavidade orbitária esquerda e com exoftalmo esquerdo, já tendo sido abordado cirurgicamente previamente, com objetivo de remoção completa da doença, sem êxito. Caso 2: FLM, sexo masculino, 16 anos, com displasia fibrosa envolvendo osso frontal à esquerda, comprimindo teto de órbita, rebaixando globo ocular ipsilateral, com acometimento do etmóide também. Caso 3: JOB, sexo feminino, 46 anos, amaurotica à esquerda e com displasia fibrosa envolvendo etmóide, frontal e maxila direitos, com exoftalmo ipsilateral. Proposto desgaste das protuberâncias ósseas, buscando evitar iatrogenias, e com o consentimento de todos foi feito abordagem craniofacial. Nos pacientes 1 e 2, faz-se abordagem bicoronal associando-se no paciente 1 acesso nasoetmoidal endoscópio. Na paciente 3, faz-se a associação dos acessos subtarsal em pálpebra inferior e de Lind em pálpebra superior. Todos tiveram desgaste ósseo por meio de drilagem com ponta giratória diamantada, com procedimentos futuros previstos...


Assuntos
Humanos , Técnicas de Diagnóstico por Cirurgia , Displasia Fibrosa Poliostótica/cirurgia
6.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(5): 606-610, set.-out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349380

RESUMO

A paralisia unilateral de prega vocal (PUPV) em abduçäo é uma alteraçäo que produz grande desconforto ao paciente, principalmente pelos distúrbios fonatórios causados. Atualmente dispomos de uma variedade de métodos para seu tratamento. OBJETIVO: Verificar a eficiência, vantagens e desvantagens do uso da fita de politetrafluoretileno expandido (PTFE-e), na medializaçäo de prega vocal (PV) paralisada, em abduçäo. FORMA DE ESTUDO: Coorte Longitudinal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados quatro pacientes com diagnóstico clínico-laringoscópico de disfonia por PPVU, em abduçäo há pelo menos um ano. Os pacientes foram submetidos a avaliaçäo fonoaudiológica e a tireoplastia tipo I para medializaçäo da PV com fita de PTFE-e. Durante o seguimento pós-operatório procedeu-se videolaringoscopia, tomografia computadorizada e fonoterapia. RESULTADOS: Todos os pacientes estäo satisfeitos com a qualidade vocal, apresentam medializaçäo estável da PV com a fonocirurgia e bons resultados à avaliaçäo fonoaudiológica. Um paciente apresentou extrusäo intra-operatória da fita de PTFE-e, sendo feito um segundo procedimento, sem complicaçöes, seis meses depois. CONCLUSÄO: Na opiniäo dos autores a fita de PTFE-e se presta com eficiência ao tratamento da PUPV, sem apresentar riscos importantes

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