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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 33(4): 258-259, jul.-ago. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-448867

RESUMO

Injuries to the main hepatic veins carry a very high mortality rate, regardless of the technique used for repair. Isolated reports of survivors have, for the most part, been managed by hepatic vascular exclusion (EVE) techniques, usually with an atriocaval shunt. Herein we report a case of a severe intrahepatic major hepatic vein injury successfully managed with EVE.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(3): 127-131, maio-jun. 2005. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451031

RESUMO

OBJETIVO: O papel da laparoscopia na redução da taxa de laparotomias não-terapêuticas e da morbidade em pacientes vítimas de trauma abdominal penetrante tem sido amplamente discutido durante os últimos anos. O objetivo do presente estudo é relatar a experiência inicial de um hospital universitário no manejo laparoscópico de pacientes com trauma abdominal penetrante. MÉTODO: Durante um período de três anos, a laparoscopia foi realizada em 37 pacientes vítimas de trauma abdominal penetrante, hemodinamicamente estáveis. Os prontuários médicos foram revisados e os parâmetros analisados foram as indicações do procedimento, lesões associadas, necessidade de conversão, tempo de permanência hospitalar e complicações. RESULTADOS: Houve 18 (48,6 por cento) casos de laparoscopias diagnósticas (LD) positivas e 19 (51,4 por cento) negativas. Dos pacientes com LD positiva, oito (44,4 por cento) foram submetidos à laparotomia exploradora com finalidade terapêutica ou para melhor delineamento da lesão. Houve 10 (55,6 por cento) LD positivas nas quais não foi realizada conversão para cirurgia aberta. Quatro pacientes apresentaram lesões reparáveis laparoscopicamente, sendo realizado hepatorrafia (n=2) e frenorrafia (n=2). Os outros seis pacientes apresentavam lesões isoladas sem sangramento ativo, e a laparotomia não-terapêutica foi evitada. Os pacientes receberam dieta no primeiro dia de pós-operatório e o tempo médio de hospitalização foi de 3,8 dias. CONCLUSÕES: Nossa experiência inicial confirma que a laparoscopia é um bom método de avaliação e tratamento no trauma penetrante. A morbidade relacionada à laparotomias desnecessárias pode ser minimizada quando o procedimento é bem indicado, e o tratamento pode ser realizado com sucesso em casos selecionados.


BACKGROUND: The role of laparoscopy in reducing the rate of non-therapeutic laparotomies and the morbidity in patients sustaining penetrating abdominal trauma has been widely discussed over the last years. The aim of this article is to report the initial experience from a university hospital in the laparoscopic management of penetrating abdominal traumas. METHODS: In a 3-year period, laparoscopy was performed in 37 patients who were hemodynamically stable and sustained penetrating abdominal trauma. Medical records were reviewed and the evaluation was conducted to determine indications for laparoscopy, associated injuries, the need for exploration, lenght of hospital stay and complications. RESULTS: There were 18 (48.6 percent) positive and 19 (51.4 percent) negative diagnostic laparoscopies (DL). In patients with positive DL, 8 (44.4 percent) underwent exploratory laparotomy. In this group, all of them had either therapeutic laparotomy or laparotomy for better lesion identification. There were 10 (55.6 percent) positive DLs, in whom laparotomy was not performed. Four of them had their injuries repaired laparocopically, hepatorraphy (n=2) and diaphragmatic repairs (n=2). The other ones had isolated nonbleeding injuries, and nontherapeutic laparotomy was successfully avoided. Patients were allowed a diet in the first postoperative day and the mean postoperative hospital stay was 3.8 days. CONCLUSION: Our initial experience confirms that laparoscopy is a good method of evaluation and treatment for penetrating trauma. The morbidity from an unnecessary laparotomy may be minimized when the procedure is well indicated, and treatment can be performed successfully in selected cases.

3.
Rev. méd. Paraná ; 55(1/2): 31-4, jan.-jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-230525

RESUMO

A oclusäo temporária da aorta descendente, tanto antes quanto depois do procedimento cirúrgico pelas lesöes traumáticas, visa a redistribuiçäo do fluxo sanguíneo para o coraçäo e para o cérebro e também minimizar a perda sanguínea. Este estudo descreve a experiência dos autores na realizaçäo da toracotomia antero-lateral esquerda com oclusäo temporária da aorta descendente no manejo de pacientes com perda sanguínea maciça. Analisou-se retrospectivamente onze pacientes vítimas de trauma torácico e abdominal fechado e/ou penetrante, admitidos no Hospital Universitário Cajurú, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, de fevereiro à novembro de 1996. Todos os pacientes foram submetidos ao clampeamento da aorta torácica. Os onze pacientes eram do sexo masculino, com idade média de 22,2 anos. A causa mais comum de trauma foi ferida por arma de fogo, representando 72,7 por cento de todos os casos. ORTs era 4,11 + - 1,97. O local mais frequentemente envolvido foi o abdome (63,6 por cento) e 81,8 por cento pacientes apresentavam lesöes nos grandes vasos tóraco-abdominais. O clampeamento aórtico foi realizado antes da abordagem das lesöes traumáticas em sete pacientes. O índice de mortalidade no pós-operatório imediato foi 63,6 por cento. Somente dois pacientes sobreviveram na amostra global e um deles desenvolveu uma acidose metabólica. O clampeamento da aorta representa um risco imediato de morte devido às severas lesöes hemorrágicas que o precedem. Em relaçäo à literatura, retardamos o clampeamento da aorta torácica, visto que näo há uma hora oportuna para proceder com o clampeamento da aorta. O clampeamento aórtico apresenta-se como um procedimento desafiador, sendo raramente realizado e está associado a um elevado índice de mortalidade, devido a gravidade das lesöes associadas(AB)


Assuntos
Toracotomia , Traumatismos Abdominais , Aorta Torácica , Traumatismos Torácicos
4.
Rev. bras. cir ; 87(2): 69-73, mar.-abr. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-309882

RESUMO

Mesmo após um século de estudo, a morbidade associada à apendicite continua significante. Quando a apendicite aguda progride para perfuração ou necrose, as conseqüências freqüentemente levam a um período de convalescença prolongado e difícil, ou mesmo à morte. Para evitar estas complicações, são necessários diagnósticos e intervenção cirúrgica precoces, mesmo com o permanente risco de remover apêndices normais. O objetivo deste estudo é comparar as diferenças entre os dados clínicos pré e pós-operatórios de dois grupos de pacientes, um com apendicite aguda não-perfurada (GI) e outro com apendicite perfurada (GII), buscando subsídios para poder afirmar se há sintomas ou sinais pré-operatórios que apontem para uma maior possibilidade de perfuração. Foram estudados prospectivamente 106 pacientes, 66 em GI e 32 em GII, tendo sido excluídos oito pacientes por não terem apendicite aguda. Foram analisados os seguintes dados: dor e suas características, exame físico (renitência, difusão, alteração de ruídos hidroaéreos (RHA), taquicardia) e sintomas associados à dor (náusea, vômito, sudorese, calafrio, febre, astenia, anorexia, tontura, diarréia, obstipação, tenesmo, disúria e dispepsia) e leucocitose no laboratório. Posteriormente estes dados foram submetidos a análise estatística com o teste do Qui-quadrado. Apenas nove dados foram estatisticamente significantes (p<0,005): dor tipo pontada, dor tipo contínua, duração da dor, sudorese, calafrios, renitência em fossa ilíaca direita, contratura generalizada, distensão e RHA alterados. Com base nestes resultados, não foi possível afirmar que a perfuração é previsível, uma vez que os dados estatisticamente significantes são sinais e sintomas de progressão da doença. A observação ativa o hospital constitui meio de eleição para decidir o melhor momento para a intervenção cirúrgica, sem aumentar os riscos para o paciente (CNPq).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Apendicite , Grupos Controle , Estudos Prospectivos
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