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1.
Clinics ; 65(7): 715-721, 2010. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-555504

RESUMO

BACKGROUND: Steatosis is currently the most common chronic liver disease and it can aggravate ischemia-reperfusion (IR) lesions. We hypothesized that S-nitroso-N-acetylcysteine (SNAC), an NO donor component, can ameliorate cell damage from IR injury. In this paper, we report the effect of SNAC on liver IR in rats with normal livers compared to those with steatotic livers. METHODS: Thirty-four rats were divided into five groups: I (n=8), IR in normal liver; II (n=8), IR in normal liver with SNAC; III (n=9), IR in steatotic liver; IV (n=9), IR in steatotic liver with SNAC; and V (n=10), SHAN. Liver steatosis was achieved by administration of a protein-free diet. A SNAC solution was infused intraperitoneally for one hour, beginning 30 min. after partial (70 percent) liver ischemia. The volume of solution infused was 1 ml/100 g body weight. The animals were sacrificed four hours after reperfusion, and the liver and lung were removed for analysis. We assessed hepatic histology, mitochondrial respiration, oxidative stress (MDA), and pulmonary myeloperoxidase. RESULTS: All groups showed significant alterations compared with the group that received SHAN. The results from the steatotic SNAC group revealed a significant improvement in liver mitochondrial respiration and oxidative stress compared to the steatotic group without SNAC. No difference in myeloperoxidase was observed. Histological analysis revealed no difference between the non-steatotic groups. However, the SNAC groups showed less intraparenchymal hemorrhage than groups without SNAC (p=0.02). CONCLUSION: This study suggests that SNAC effectively protects against IR injury in the steatotic liver but not in the normal liver.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Acetilcisteína/análogos & derivados , Fígado Gorduroso/tratamento farmacológico , Sequestradores de Radicais Livres/farmacologia , Fígado/patologia , Traumatismo por Reperfusão/tratamento farmacológico , Acetilcisteína/farmacologia , Estudos de Casos e Controles , Modelos Animais de Doenças , Fígado Gorduroso/complicações , Fígado/irrigação sanguínea , Fígado/efeitos dos fármacos , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Distribuição Aleatória , Ratos Wistar , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
2.
Genet. mol. biol ; 33(3): 418-421, 2010. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-555821

RESUMO

Genetic research on fibrosis outset and its progression in chronic hepatitis (CH) by hepatitis C virus (HCV) are limited. The lack of cytogenetic data led us to investigate the presence of micronuclei (MNi), as a sign of genomic damage. Hepatocytes of hepatic parenchyma from 62 cases diagnosed with CH associated with HCV and displaying different degrees of fibrosis (F1-F4) were analyzed. These data were compared to 15 cases without fibrosis (F0). Twelve healthy liver parenchyma samples were included as control. All samples were obtained from paraffin-embedded archival material. Micronucleated hepatocytes (MN-Heps) were analyzed through Feulgen/Fastgreen staining. Results showed that the rates of MN-Heps in the F4 group were statistically significant (p < 0.05) and higher than those in the control group. Like results were also obtained on comparing F4 with F0, F1, F2 and F3 cases. Conversely, differences were not significant (p > 0.05) on comparing F0, F1, F2, F3, one against the other, as well as individual versus control. Although chromosomal losses in CH were detected, it was shown that liver parenchyma with fibrosis in the initial stages (F1-F3) cannot be considered cytogenetically abnormal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fígado/virologia , Hepatite C Crônica/virologia , Micronúcleos com Defeito Cromossômico , Análise Citogenética , Fígado/patologia , Hepatócitos , Cirrose Hepática
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(3): 127-129, jul.-set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384073

RESUMO

Racional - Enxertos esteatóticos são considerados fatores de risco para disfunção hepática ou mesmo disfunção primária após transplante hepático, e enxertos com mais de 50% de infiltração gordurosa são rotineiramente descartados. Objetivo - Avaliar o impacto do esteatose macro e microvesicular no pós-operatório inicial de transplante hepático objetivando observar sua função inicial e se serve para prognóstico. Casu;istica e Método - 48 pacientes submetidos a transplante do fígado foram divididos com dois grupos em esteatose macrovesicular (MG) e microvesicular (mG) os grupos foram divididos em subgrupos: não existência de esteatose (G1), com esteatose grau I e II (G2) e presença de esteatose grau III e IV (G3). A função hepática foi analisada através da AST, TAP, BT e RNI. Todos os resultados foram estatisticamente analisados. Resultados - 15 enxertos tiveram esteatose macrovesicular, 13 (27,0%) até 50% de infiltração gordurosa (MG2) e dois (4,1%) com mais do que 50% (MG3). Trinta e três (69,7%) enxertos não tiveram esteatose macrovesicular (MG1). A função inicial do fígado foi adequada em vinte e seis (78,7%), dez (76,9%), e dois (100%) pacientes respectivamente de subgrupos MG1, MG2, e MG3 (P=0,606). Vinte e seis enxertos tinham esteatose microvesicular, 18 (37,5%) até 50% de infiltração gordurosa (mG2) e oito (16,6%) com mais do que 50% (mG3). Vinte e dois (45,8%) dos enxertos não tiveram esteatose microvesicular (mG1). A função inicial do fígado foi adequado em 16 (72,7%), 16 (88,8%) e seis (75,0%) pacientes respectivamente de subgrupos mG1, mG2 e mG3 (P=0,547). Tiveram índices de sobrevivência de trinta dias 90,9%, e 100% e87,5% respectivamente em subgrupos mG1, mG2 e mG3 (P=0,380). Conclusão - Esteatoses macro e micromodulares podem apresentar adequada função inicial nos enxertos hepáticos transplantados e não comprometem a sobrevida. Portanto, os fígados nesta condição não deverão ser rotineiramente descartados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fígado Gorduroso/cirurgia , Fígado/fisiopatologia , Sobrevivência de Enxerto , Transplante de Fígado/patologia , Doadores de Tecidos , Cuidados Pós-Operatórios , Distribuição de Qui-Quadrado , Estatísticas não Paramétricas , Prognóstico
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(3): 159-65, abr. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284118

RESUMO

Objetivos: avaliar a dificuldade diagnóstica, o tratamento e seu resultado em casos de insuficiência hepática aguda da gravidez. Métodos: sete pacientes com insuficiência hepática aguda da gravidez admitidas em nosso Serviço nos últimos quatro anos foram estudadas com ênfase nos sintomas presentes, achados laboratoriais, curso clínico, complicaçöes maternas e sobrevida fetal. Resultados: a média de idade foi de 25,8 anos (sendo duas primigestas) com idade gestacional média de 30,1. Destas, quatro receberam diagnóstico final de esteatose hepática aguda da gravidez e três de colestase intra-hepática da gravidez. Os principais sinais e sintomas encontrados foram: anorexia, náusea, dor abdominal, icterícia e encefalopatia. Ocorreu morte materna em dois casos: uma paciente por falência hepática enquanto aguardava órgäo para transplante e outra por falência hepática, coagulopatia grave e choque hemorrágico após biopsia hepática. Uma paciente com esteatose hepática aguda evoluiu para cronicidade e encontra-se viva um ano após transplante hepático. Nos quatro casos restantes houve completa remissäo do quadro com as medidas de suporte, associadas à interrupçäo da gravidez. As mortalidades materna e fetal foram, respectivamente, 28,6 por cento e 57,1 por cento. Conclusöes: conclui-se, nesta experiência inicial, que a insuficiência hepática aguda da gravidez constitui evento clínico grave, de elevada mortalidade materno-fetal, e que seu pronto reconhecimento e encaminhamento para centros terciários especializados em fígado, além da imediata interrupçäo da gestaçäo, säo fatores decisivos para o sucesso do tratamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Adulto , Falência Hepática Aguda/diagnóstico , Complicações na Gravidez , Colestase Extra-Hepática/complicações , Mortalidade Fetal , Falência Hepática Aguda/epidemiologia , Falência Hepática Aguda/terapia
5.
An. paul. med. cir ; 125(4): 139-48, out.-dez. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238997

RESUMO

A esteatose hepática aguda da gravidez (EHAG) é uma doença pouco frequente, mas não rara, incidindo em uma a cada 13.000 gestações. Acomete jovens primíparas no final do 3o. trimestre de gravidez e apresenta relações com feto do sexo masculino e/ou gestação gemelar. Pode estar associada com pré-eclâmpsia (PE), síndrome HELLP (havendo dúvidas entre essa associação e a causa da EHAG) e colestase intra-hepática da gravidez (CIHG). Alguns estudos relacionam a etiologia da EHAG com lesões mitocondriais e deficiências enzimáticas que podem trazer sérias consequências ao recém-nato, levando-o inclusive ao óbito. Sua baixa recorrência depõe contra possível etiologia genético-metabólica, podendo-se postular origem multifatorial desta afecção. Entre seus diagnósticos diferenciais estão PE, CIHG, hepatites virais e outras causas de insuficiência hepática aguda com infiltração gordurosa hepática. Seu tratamento inclui interrupção da gestação e medidas de suporte de terapia intensiva, sendo raros os relatos de recorrência. As mortalidades do feto e da mãe situam-se respectivamente em torno de 10 por cento e 33 por cento. Raramente esta afecção leva à necessidade de transplante de hapático


Assuntos
Hepatopatias , Gravidez , Complicações na Gravidez
6.
Arq. bras. oftalmol ; 61(1): 15-24, jan.-fev. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-207956

RESUMO

Estudou-se em córneas de cäes perfuradas e tamponadas com fibrina, a pressäo intra-ocular suportada nos períodos pós-operatórios: 2 horas e 3, 7, 10, 14 e 28 dias. Para este estudo foram selecionados 50 olhos de 56 cäes, que após a trepanaçäo de córnea com diâmetrode 3mm e a colagem do orificio resultante com fibrina, evoluiram com câmara anterior profunda, sem sinéquia anterior e sem infecçäo. A pressäo intra-ocular mínima suportada foi de 11mmHg, com ruptura da regiäo colada, no período pós-operatório de 2 h. A pressäo máxima suportada foi maior que 480mmHg, limite de mediçäo do equipamento. A pressäo intra-ocular suportada pelas córneas, seguida de ruptura, aumentou progressiva e linearmente entre 2h e 10dias de pós-operatório. O estudo histopatológico demonstrou ..


Assuntos
Animais , Cães , Córnea/lesões , Adesivo Tecidual de Fibrina/uso terapêutico , Pressão Intraocular/fisiologia , Ferimentos Perfurantes/terapia
7.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 30(2): 209-19, abr.-jun. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-211597

RESUMO

Neste artigo, säo abordados dois aspectos da patologia da icterícia obstrutiva. O primeiro se refere à repercussäo, a nível hepático, sendo analisadas as características morfológicas da colestase e seus principais marcadores, com ênfase no diagnóstico diferencial com causas intra-hepáticas e nas situaçöes em que a biópsia hepática está indicada. O segundo destaca a importância do estudo anatomopatológico das doenças causadoras de obstruçäo extra-hepática, principalmente no diagnóstico diferencial entre colangiopatias inflamatórias e neoplásicas.


Assuntos
Humanos , Animais , Criança , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Colestase Extra-Hepática , Colestase/patologia , Atresia Biliar , Biópsia , Colestase Extra-Hepática , Colestase/patologia , Colestase Intra-Hepática , Diagnóstico Diferencial
8.
Arq. bras. oftalmol ; 58(2): 88-92, abr. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169870

RESUMO

Usou-se cola de fibrina para tamponar 10 córneas de cäo após trepanaçäo perfurante e retirada do botäo central 3mm de diâmetro. A evoluçäo mostrou assimilaçäo da cola aplicada pela córnea, transformando a cola em cicatriz, a qual vedou eficientemente as córneas, ficando todas as câmaras anteriores profundas, além de näo houve sinéquia anterior com neovasos provavelmente trazidos pela íris na regiäo colada, fato que talvez existisse em menor quantidade se tivesse usado visco-elástico para encher a câmara anterior antes da colagem. Esta cola oferece grande potencial de aplicaçäo em vários tipos de perfuraçöes e vazamentos de líquido intraocular tanto na córnea como na esclera


Assuntos
Animais , Cães , Córnea/lesões , Adesivo Tecidual de Fibrina/farmacologia , Ferimentos Perfurantes/reabilitação
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