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1.
Femina ; 36(7): 431-437, jul. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508221

RESUMO

A infecção pela Chlamydia trachomatis é uma das mais freqüentes e curáveis doenças bacterianas de transmissão sexual, constatação que traz consigo sérias conseqüências para a saúde reprodutiva da mulher. A prevalência da infecção do trato genital inferior pela C. trachomatis varia, conforme dados obtidos na literatura, entre 2 e 25 porcento, sendo mais prevalente em adultos jovens. A infecção é assintomática em 75 porcento das mulheres e em pelo menos 50 porcento dos homens, portanto, a infecção do trato genital inferior por esse agente permanece indetectável em sua grande maioria. Essa infecção situa-se entre as causas mais comuns de doença inflamatória pélvica (DIP), gravidez ectópica e infertilidade. Há aumento de evidências de que a infecção por C. trachomatis pode acarretar desfechos adversos na gestação, como abortamento, infecção intra-uterina, natimorto, prematuridade e ruptura prematura e membranas. Essa atualização focalizará a epidemiologia, características clínicas, fisiopatologia e seqüelas reprodutivas da infecção por esse agente, abordando de modo geral os métodos de triagem e o tratamento clínico preconizado.


Chlamydia trachomatis is the most common and curable bacterial disease sexually transmitted, in many countries, a fact that has serious consequences for the reproductive women's health. The prevalence of the lower tract infection with C. trachomatis varies from 2 percent to 25 percent and is higher among young people. The infection is asymptomatic in 75 percent of women and at least 50 percent of men, thus the lower genital tract infection remains largely undetected. It is a major cause of pelvic inflammatory disease (PID), which in turn is a major cause of infertility and ectopic pregnancy. It has been also demonstrated that the infection for C. trachomatis can cause adverse outcomes for the pregnancy, as abortion, intrauterine infection, stillborn, prematurity and premature rupture of membranes. This updating highlights the epidemiology, pathophysiology, clinical features and reproductive sequelae of the infection. Current screening and management methods are outlined.(au)


Assuntos
Feminino , Gravidez , Chlamydia trachomatis/isolamento & purificação , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Eritromicina/uso terapêutico , Infecções por Chlamydia/epidemiologia , Infecções por Chlamydia/transmissão , Programas de Rastreamento , Fatores de Risco , Prognóstico
2.
Femina ; 36(2): 99-105, fev. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493978

RESUMO

A retinopatia diabética (RD) é uma importante morbidade causada pelo diabetes mellitus e está entre as principais causas de perda visual. Os riscos de perda visual e cegueira pela RD são substancialmente reduzidos com a detecção precoce, quando as alterações irreversíveis na retina ainda não estão presentes. A importância dessa complicação e, muitas vezes, a ausência de sintomas no início do quadro impõem a necessidade de investigação preventiva das pacientes de risco. A gestação tem sido considerada um fator de risco para o desenvolvimento e progressão da retinopatia e pode causar sérias implicações para a gestante, embora os efeitos podem variar em diferentes pacientes e populações. O mau controle glicêmico, diabetes de longo prazo, gravidade da retinopatia no período antecedendo a gestação, hipertensão e mudanças do fluxo retiniano coexistentes são determinantes que contribuem com o agravamento da RD durante a gestação. Os autores realizam uma revisão sobre o tema, objetivando atualizar o leitor quanto à possibilidade de progressão da retinopatia diabética em gestantes, os fatores de risco que a determinam, sua prevenção e tratamento.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Cegueira/etiologia , Cegueira/prevenção & controle , Complicações do Diabetes , Diabetes Mellitus , Retinopatia Diabética/complicações , Retinopatia Diabética/epidemiologia , Retinopatia Diabética/prevenção & controle , Glicemia/análise , Fatores de Risco
3.
Femina ; 32(8): 695-699, set. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404855

RESUMO

A aferição seriada da espessura placentária ao ultrasom já comprovou ser bom parâmetro para diagnóstico de x-talassemia 1 homozigótica.Os diagnósticos de outras doenças poderão ser beneficiados com este estudo rotineiro.Não existe consenso sobre o melhor método embora todos concordem que o transdutor abdominal deve incidir em plano perpendicular ao da placenta e a maioria dos autores oriente que a medida seja realizada perto da área central da placenta.Entre os trabalhos revisados,um autor usou a média de quatro cortes na área do cordão,dois realizaram corte longitudinal único na área de maior espessura da placenta,outro realizou medida única na área do cordão umbilical e quatro usaram a mesma área do cordão para estabelecer a média de um corte transverso e de um corte longitudinal.A placenta cresce linearmente até o termo,parecendo diminuir seu ritmo a partir da 36 semana.Medidas maiores que a 5,0 cm ou menores que 3,0 cm significam alerta por estarem com espessura aumentada ou diminuída,respectivamente


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Placenta , Ultrassonografia Pré-Natal , Idade Gestacional
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(7): 401-411, ago. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-329014

RESUMO

Objetivo: analisar a relação entre a classificação clínica de White e as alterações histopatológicas de placentas de gestantes diabéticas, comparando, de forma qualitativa, as alterações histopatológicas de placentas de gestantes não-diabéticas e diabéticas gestacionais (classes A e A/B), clínicas de curta duração (classes B e C) e clínicas com vasculopatia (classes D a FRH), no termo e pré-termo, e de acordo com a qualidade do controle glicêmico na gestação. Pacientes e métodos: foram colhidas amostras de placentas de todas as gestantes diabéticas, atendidas entre 1991 e 1996 na Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, coradas pela técnica de hematoxilina-eosina e submetidas a exame histopatológico. A qualidade do controle glicêmico foi analisada pela média glicêmica da gestação e classificada em adequada e inadequada, com limite de 120 mg/dl. A idade da gestação foi individualizada em termo e pré-termo. Resultados: observou-se que 42 recém-nascidos (43,3 por cento) eram de termo e o restante, de pré-termo (56,7 por cento). O índice de prematuridade foi maior nas diabéticas clínicas (classes B e C; D a FRH). Algumas alterações histopatológicas só foram encontradas em placentas de gestantes diabéticas: degeneração cistóide, edema corial, edema da íntima, dismaturidade, hiperplasia das células de Hofbauer, vilite, células fantasmas, dois vasos no cordão umbilical e endarterite. Conclusões: as alterações histopatológicas de placentas de gestantes com diabete gestacional (classes A e A/B), clínico de curta duração (classes B e C) e clínico com vasculopatia (classes D a FRH) foram semelhantes às das não-diabéticas e, portanto, independeram da classificação clínica de White. As alterações histopatológicas de placentas de gestantes não se relacionaram com a idade gestacional ao nascimento e com a qualidade do controle glicêmico materno. A comparação entre as alterações histopatológicas e a elevada proporção de recém-nascidos pré-termo nas diabéticas clínicas, classes D a FRH, sugerem amadurecimento placentário precoce nas diabéticas clínicas com vasculopatia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Diabetes Gestacional , Placenta
19.
Botucatu; s.n; 1998. 133 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-270242

RESUMO

JUSTIFICATIVA: A pesquisa das alteraçöes histopatológicas das placentas de gestantes diabéticas visa encontrar respostas para as taxas aumentadas de morbidade e mortalidade perinatal. OBJETIVO GERAL: Analisar a influência da classificaçäo clínica de White sobre as alteraçöes histopatológicas de placentas de gestantes diabéticas. OBJETIVOS ESPECíFICOS: comparar, de forma qualitativa, as alteraçöes histopatológicas de placentas de gestantes näo diabéticas e diabéticas gestacionais (classes A e A/B), clínicas de curta duraçäo (classes B e C) e clínicas com vasculopatia (classes D a FRH); analisar a influência da idade gestacional sobre as alteraçöes placentárias, nos três grupos de gestantes diabéticas; analisar a influência da qualidade do controle glicêmico sobre as alteraçöes placentárias, nos três grupos de gestantes diabéticas. MATERIAL E MÉTODOS: foram colhidas amostras de placentas de todas as gestantes diabéticas, atendidas entre 1991 e 1996 na Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, coradas pela técnica de hematoxilina-eosina e submetidas a exame histopatológico. A qualidade do controle glicêmico foi analisada pela média glicêmica da gestaçäo e classificada em adequada e inadequada, com limite de 120 mg/dl. A idade da gestaçäo em termo e pré-termo. RESULTADOS E CONCLUSöES: 1- As alteraçöes histopatológicas de placentas de gestantes com diabete gestacional (classes A e A/B), clínico de curta duraçäo (classes B e C) e clínico com vasculopatia (classes D a FRH) fora semelhantes às das näo diabéticas e, portanto, independeram da classificaçäo clínica de White. 2- As alteraçöes histopatológicas de placentas de gestantes com diabete gestacional (classes A e A/B), clínico de curta duraçäo (classes B e C) e clínico com vasculopatia (classes D a FRH), näo se relacionaram com a idade gestacional ao nascimento e com a qualidade do controle glicêmico materno. A influência da gravidade do quadro clínico materno, sobre as alteraçöes histopatológicas placentárias de gestantes diabéticas, näo pôde ser observada, em decorrência do rigor no controle glicêmico materno, instituído no Serviço.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez em Diabéticas , Glicemia , Amarelo de Eosina-(YS) , Idade Gestacional , Hematoxilina , Placenta/fisiopatologia , Complicações na Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Diagnóstico Pré-Natal
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