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Intervalo de ano
1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 41(4): 449-464, out.-dez. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529011

RESUMO

A remoção cirúrgica da vesícula biliar é uma operação realizada há mais de umséculo e nos últimos 25 anos foi objeto de inovação nos seus fundamentos técnicos, especialmente,em relação ao acesso e a exploração da via biliar principal. As indicações mais freqüentesde colecistectomia são a litíase biliar e suas complicações (colecistite aguda, coledocolitíase,colangite , pancreatite aguda biliar) e o câncer da vesícula biliar. Inicialmente, as colecistectomiaspara tratamento da litíase biliar eram realizadas por meio de laparotomia. No fim do século vinte,a colecistectomia passou a ser feita por meio de acessos menores como a minilaparotomia e emseguida pela videolaparoscopia, que é o acesso considerado como padrão na atualidade. Maisrecentemente, a colecistectomia tem sido realizada, em caráter experimental ou excepcional, pormeio do acesso transgástrico e transvaginal. Os benefícios do acesso videolaparoscópico sãoincontestáveis, mas o emprego desse acesso requer cautela e capacitação para minimizar aincidência de lesões traumáticas da via biliar e de outras estruturas.


The surgical removal of the gallbladder has been practiced for more than a centuryand in the last 25 years has undergone fundamental changes in its technique, speciallyregarding access as well as the exploration of the biliary tree. The most frequent indications forcholecystectomy are gallbladder stones with its complications (acute cholecystitis, choledocolithiasis,cholangitis, acute biliary pancreatitis) and neoplasia of the gallbladder. Initially, cholecystectomiesfor the treatment of gallbladder stones, were performed through laparotomies. By the endof the 20th century, these surgeries were being performed through progressively smaller incisions,such as minilaparotomy and was soon followed by videolaparoscopy, which is now consideredthe gold standard. More recently, this procedure is being carried out, although still in theexperimental stage, through a transgastric or transvaginal access. The benefits of thevideolaparoscopic access is incontestable, but its use requires caution and training in order tominimize the incidence of traumatic lesions of the biliary tree or other structures.


Assuntos
Humanos , Colecistectomia Laparoscópica , Colelitíase , Doença Aguda , Doenças Biliares , Litíase , Neoplasias da Vesícula Biliar , Pancreatite
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 12(4): 117-20, out.-dez. 1993. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-178573

RESUMO

Em dez pacientes com doença de Chagas e megaesôfago, estudamos a motilidade do esôfago antes e 24 horas após a realizaçao de endoscopia digestiva alta. No exame manométrico, foi utilizada uma sonda aberta de quatro canais e perfusao contínua e, no exame endoscópico, o aparelho GIF-Q Olympus, que tem 1Omm de diâmetro. O objetivo foi avaliar se a endoscopia altera a motilidade do esôfago. Nao houve diferença na pressao do esfíncter inferior e na amplitude da contraçao do corpo do esôfago, na comparaçao entre antes e após a endoscopia. As contraçoes foram síncronas e de baixa amplitude e nao houve relaxamento do esfíncter inferior do esôfago nos dois exames manométricos. Embora, como grupo, a pressao do esfíncter inferior do esôfago nao tenha se modificado com a endoscopia, em metade dos casos ela diminuiu. Concluímos que o exame endoscópico nao altera a motilidade do esôfago, mas alguns pacientes podem ter diminuiçao da pressao do esfíncter inferior.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acalasia Esofágica/diagnóstico , Esôfago/fisiologia , Motilidade Gastrointestinal/fisiologia , Endoscopia do Sistema Digestório , Manometria
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 8(1): 13-6, jan.-mar. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76342

RESUMO

Foi estudada a eventual relaçäo entre a duraçäo da queixa de disfagia e os resultados dos exames endoscópicos, manométricos e radiológicos do esôfago em 65 pacietnes com doenca de Chagas. Os pacientes foram agrupados da seguinte forma: a) sem disfagia, b) com tempo de disfagia menor que três anos, c) com tempo de disfagia compreendido entre três e dez anos, d) com tempo de disfagia maior do que dez anos. A freqüência e gravidade de anormalidades encontradas nos exames manométricos, endoscópicos e radiológicos foi maior naqueles com disfalgia e com tempo mais prolongado de história. Os pacientes com tempo de queixa maior do que dez anos apresentaram exames normais com maior freqüência do que aqueles com queixa entre três e dez anos. A pressäo do esfíncter inferior do esôfago foi significativamente (p < 0,05) maiaor nos pacientes com tempo de disfagia maiaor do que três anos (19,8 ñ 9,3 mmHg, n = 37), do que naqueles sem disfagia ou com tempo de disfagia menor do que três anos (15,3 ñ 7,6 mmHg, n = 28)


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas , Transtornos de Deglutição , Acalasia Esofágica , Endoscopia , Manometria
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