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1.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;60(2): 224-229, Apr.-June 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447389

RESUMO

ABSTRACT Background: Serrated lesions are the precursors of up to one-third of colorectal cancer (CRC) cases and share molecular and epidemiological features with interval CRC. Previous studies have reported wide variation in serrated polyp prevalence and diverse magnitude of its relationship with synchronous advanced adenomas. Objective: Describe the prevalence of serrated polyps and evaluate their association with synchronous advanced adenomas. Methods: The study is a retrospective analysis of 1208 colonoscopies performed in patients aged 45 to 75, predominantly for CRC screening. Data on the prevalence of serrated polyps subsets and advanced adenomas were collected, and multivariate analysis were performed to identify the association between serrated polyps and synchronous advanced adenomas. Results: The prevalence of clinically significant serrated polyps (CSSP), large serrated polyps (LSP), and sessile serrated adenomas (SSA) were 11.3%, 6%, and 3.7%. CSSP were associated with synchronous advanced adenomas (OR 2.121, 95%CI 1.321-3.406), regardless of proximal (OR 2.966, 95%CI 1.701-5.170) or distal (OR 1.945, 95%CI 1.081-3.499) location, while LSP (OR 2.872, 95%CI 1.425-5.787) and SSA (OR 5.032, 95%CI 2.395-10.576) were associated with proximal advanced adenomas. Conclusion: The prevalence of CSSP and advanced adenomas were alike. CSSP is a risk factor for advanced adenomas, and the strength of this association is stronger for proximal advanced adenomas. LSP and SSA are associated with proximal advanced adenomas.


RESUMO Contexto: Lesões serrilhadas são precursoras de até um terço dos casos de câncer colorretal (CCR) e compartilham características moleculares e epidemiológicas com o CCR de intervalo. Estudos prévios relataram ampla variação na prevalência de pólipos serrilhados e na magnitude da sua relação com adenomas avançados sincrônicos. Objetivo: Descrever a prevalência de pólipos serrilhados colorretais e avaliar sua associação com adenomas avançados sincrônicos. Métodos: O estudo é uma análise retrospectiva de 1208 colonoscopias realizadas em pacientes com idades entre 45 e 75 anos, predominantemente para rastreamento de CCR. Dados sobre a prevalência de subtipos de pólipos serrilhados e de adenomas avançados foram coletados, e análises multivariadas foram realizadas para identificar a associação entre pólipos serrilhados e adenomas avançados sincrônicos. Resultados: A prevalência de pólipos serrilhados clinicamente significativos (PSCS), pólipos serrilhados grandes (PSG) e adenomas sésseis serrilhados (ASS) foi de 11,3%, 6% e 3,7%, respectivamente. PSCS foram associados a adenomas avançados sincrônicos (OR 2,121, IC95% 1,321-3,406), independentemente da localização proximal (OR 2,966, IC95% 1,701-5,170) ou distal (OR 1,945, IC95% 1,081-3,499), enquanto PSG (OR 2,872, IC 95%1,425-5,787) e ASS (OR 5,032, IC95% 2,395-10,576) foram associados a adenomas avançados proximais. Conclusão: A prevalência de PSCS e de adenomas avançados foi semelhante. PSCS é um fator de risco para adenomas avançados, e a força dessa associação é maior para adenomas avançados proximais. PSG e ASS estão associados a adenomas avançados proximais.

2.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;52(3): 186-189, July-Sep. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-762878

RESUMO

BackgroundEndoscopic ultrasound is considered the best imaging test for the diagnosis and evaluation of subepithelial lesions of the gastrointestinal tract.ObjectiveThe present study aims to describe the endosonographic characteristics of upper gastric subepithelial lesions and our experience using endoscopic ultrasound for evaluation of such lesions.MethodsRetrospective data study of 342 patients who underwent endoscopic ultrasound evaluation of subepithelial lesions.ResultsLesions of the fourth layer were more common in the stomach (63.72%) than in the esophagus (44.68%) and duodenum (29.03%). In stomach, 81.1% of the lesions ≥2 cm, and 96.5% ≥3 cm, were from the fourth layer. Endosonographic signs that could be related to malignant behavior, such as irregular borders, echogenic foci, cystic spaces and/or size greater than 3 cm were identified in 34 (15.81%) lesions at the first endoscopic ultrasound evaluation. Endoscopic ultrasound-fine needle aspiration did the diagnosis in 21 (61.76%) patients who were submitted a puncture. Three (12.0%) lesions of 25 who were submitted to regular endoscopic ultrasound surveillance increased the size.ConclusionStomach is the organ most affected with subepithelial lesions of the gastrointestinal tract and the fourth layer was the most common layer of origin. More than 80% of gastric subepithelial lesions from the fourth layer are ≥2 cm. Endoscopic ultrasound evaluation of subepithelial lesions has been very important for stratification into risk groups and to determine the best management.


ContextoA ecoendoscopia é considerada o melhor método de imagem para diagnosticar e avaliar as lesões subepiteliais do trato digestivo.ObjetivoO presente estudo tem como objetivo fazer uma análise dos casos submetidos a ecoendoscopia para avaliação de lesões subepiteliais do trato digestivo alto.MétodosForam analisados de forma retrospectiva 342 pacientes submetidos a ecoendoscopia para avaliação de lesões subepiteliais.ResultadosLesões da quarta camada foram mais comuns no estômago (63,72%) do que no esôfago (44,68%) e no duodeno (29,03%). No estômago, 81,1% das lesões >2 cm, e 96,5% >3 cm, eram da quarta camada. Sinais endossonográficos que poderiam ser relacionados com o comportamento maligno, como bordas irregulares, focos ecogênicos, espaços císticos e/ou tamanho maior que 3 cm foram identificados em 34 lesões (15,81%) na primeira avaliação com ecoendoscopia. Aspiração por agulha fina guiada por ultrassom endoscópico fez o diagnóstico em 21 (61,76%) dos pacientes que foram submetidos a punção ecoguiada. Três (12,0%) lesões das 25, que foram submetidas a vigilância pela ecoendoscopia, aumentaram de tamanho.ConclusãoO estômago é o órgão mais afetado pelas lesões subepitelias do trato gastrointestinal alto, sendo a camada muscular própria a camada de origem mais comum. Mais de 80% das lesões gástricas subepiteliais da quarta camada são >2 cm. A avaliação ecoendoscópica das lesões subepiteliais tem sido muito importante para a estratificação em grupos de risco e para determinar a melhor conduta.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Gastroenteropatias/patologia , Gastroenteropatias , Trato Gastrointestinal/patologia , Trato Gastrointestinal , Endossonografia , Endoscopia Gastrointestinal/métodos , Tumores do Estroma Gastrointestinal/patologia , Tumores do Estroma Gastrointestinal , Estudos Retrospectivos
3.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;48(1): 41-45, Jan.-Mar. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-583757

RESUMO

CONTEXT: Gastric cancer is the second most common cause of cancer related death worldwide. Although Helicobacter pylori has been classified as a class I carcinogen, the presence of infection is not a factor that alone is able to lead to gastric cancer, and one of the possible explanations for this is the existence of different strains of H. pylori with different degrees of virulence. OBJECTIVES: To investigate the association between cagA-positive H. pylori and gastric cancer, using polymerase chain reaction (PCR) for the detection of this bacterial strain. METHODS: Twenty-nine patients with gastric cancer were matched by sex and age (± 5 years) with 58 patients without gastric cancer, submitted to upper gastrointestinal endoscopy. All patients were evaluated for the status of infection by H. pylori (through urease test, histological analysis and PCR for the genes ureA and 16SrRNA) and by cagA-positive strain (through PCR for cagA gene). RESULTS: Evaluating the presence of infection by cagA-positive H. pylori, it was verified that the rate of infection was significantly higher in the group with gastric cancer when compared with the matched controls, occurring in 62.1 percent and 29.3 percent, respectively (OR = 3.95; CI 95 percent 1.543-10.096). CONCLUSIONS: There is an association between cagA-positive H. pylori strain and risk of gastric cancer.


CONTEXTO: O câncer gástrico é a segunda causa mais comum de mortes relacionadas à neoplasia em todo o mundo. Embora o Helicobacter pylori seja classificado como um carcinógeno classe I, a presença da infecção não é um fator que isoladamente possa conduzir ao câncer gástrico e, uma das possíveis justificativas, é a existência de diferentes linhagens de H. pylori com diferentes graus de virulência. OBJETIVO: Investigar a associação entre H. pylori cagA-positivo e câncer gástrico, utilizando a reação em cadeia de polimerase (PCR) para a detecção desta linhagem bacteriana. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com câncer gástrico foram pareados por sexo e por idade (± 5 anos) com 58 pacientes sem câncer gástrico, submetidos a endoscopia digestiva alta. Todos os pacientes foram avaliados quanto à presença de infecção pelo H. pylori (com teste da urease, análise histológica e PCR para os genes ureA e 16SrRNA) e pela linhagem cagA desta bactéria (com PCR para o gene cagA). RESULTADOS: Avaliando a presença de infecção por H. pylori cagA-positivo, verificou-se que a taxa da infecção era significativamente mais alta no grupo de pacientes com câncer gástrico, quando comparado com o grupo controle, ocorrendo em 62,1 por cento e em 29,3 por cento, respectivamente (OR = 3,95; CI 95 por cento 1,543-10,096). CONCLUSÕES: Há associação entre H. pylori cagA-positivo e risco de câncer gástrico.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Adenocarcinoma/microbiologia , Antígenos de Bactérias/genética , Proteínas de Bactérias/genética , Infecções por Helicobacter/microbiologia , Helicobacter pylori/genética , Neoplasias Gástricas/microbiologia , Estudos de Casos e Controles , Genótipo , Infecções por Helicobacter/complicações , Helicobacter pylori/patogenicidade , Reação em Cadeia da Polimerase , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
4.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;43(2): 117-120, abr. -jun. 2006. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-435255

RESUMO

BACKGROUND: Short segment Barrett's esophagus is defined by the presence of <3 cm of columnar-appearing mucosa in the distal esophagus with intestinal metaplasia on histophatological examination. Barrett's esophagus is a risk factor to develop adenocarcinoma of the esophagus. While Barrett's esophagus develops as a result of chronic gastroesophageal reflux disease, intestinal metaplasia in the gastric cardia is a consequence of chronic Helicobacter pylori infection and is associated with distal gastric intestinal metaplasia. It can be difficult to determine whether short-segment columnar epithelium with intestinal metaplasia are lining the esophagus (a condition called short segment Barrett's esophagus) or the proximal stomach (a condition called intestinal metaplasia of the gastric cardia). AIMS: To study the association of short segment Barrett's esophagus (length <3 cm) with gastric intestinal metaplasia (antrum or body) and infection by H. pylori. PATIENTS AND METHODS: Eight-nine patients with short segment columnar-appearing mucosa in the esophagus, length <3 cm, were studied. Symptoms of gastroesophageal reflux disease were recorded. Biopsies were obtained immediately below the squamous-columnar lining, from gastric antrum and gastric corpus for investigation of intestinal metaplasia and H. pylori. RESULTS: Forty-two from 89 (47.2 percent) patients were diagnosed with esophageal intestinal metaplasia by histopathology. The mean-age was significantly higher in the group with esophageal intestinal metaplasia. The two groups were similar in terms of gender (male: female), gastroesophageal reflux disease symptoms and H. pylori infection. Gastric intestinal metaplasia (antrum or body) was diagnosed in 21 from 42 (50.0 percent) patients in the group with esophageal intestinal metaplasia and 7 from 47 (14.9 percent) patients in the group with esophageal columnar appearing mucosa but without intestinal metaplasia. CONCLUSION: Intestinal metaplasia is a frequent finding in patients with <3 cm of columnar-appearing mucosa in the distal esophagus. In the present study, short segment intestinal metaplasia in the esophagus is associated with distal gastric intestinal metaplasia. Gastroesophageal reflux disease symptoms and H. pylori infection did not differ among the two groups studied.


RACIONAL: Esôfago de Barrett de segmento curto é definido pela presença de mucosa semelhante à gástrica no esôfago distal, extensão <3 cm, com metaplasia intestinal na histopatologia. Esôfago de Barrett é fator de risco ao adenocarcinoma do esôfago. Enquanto esôfago de Barrett se desenvolve como resultado do refluxo gastroesofágico crônico, metaplasia intestinal da cárdia é conseqüência da infecção crônica pelo Helicobacter pylori e está associada à metaplasia gástrica distal. Epitélio colunar com metaplasia intestinal localizada no esôfago distal, extensão <3 cm (condição denominada de esôfago de Barrett de segmento curto) ou a mesma entidade localizada no estômago proximal (condição denominada de metaplasia intestinal da cárdia) por ser muitas vezes confundida. OBJETIVO: Estudar a associação de esôfago de Barrett segmento curto (extensão <3 cm) com metaplasia intestinal gástrica (corpo e antro) e infecção pelo Helicobacter pylori. PACIENTES E MÉTODOS: Participaram do estudo 89 pacientes com mucosa do esôfago distal semelhante à gástrica, extensão <3 cm. Os pacientes foram questionados sobre sintomas de doença do refluxo gastroesofágico. Biopsias foram obtidas imediatamente abaixo da transição escamocolunar e do corpo e antro gástrico para investigação de metaplasia intestinal e pesquisa de Helicobacter pylori. RESULTADOS: Quarenta e dois dos 89 (47,2 por cento) pacientes foram diagnosticados com metaplasia intestinal esofágica na histopatologia. A idade média foi significativamente mais alta no grupo com metaplasia intestinal esofágica. Nos dois grupos estudados (com e sem metaplasia intestinal de esôfago distal), a relação masculino/feminino, sintomas de doença do refluxo gastroesofágico e infecção pelo Helicobacter pylori foi semelhante. Metaplasia intestinal gástrica (corpo e antro) foi diagnosticada em 21 de 42 (50,0 por cento) dos pacientes com metaplasia intestinal esofágica e 7 de 47 (14,9 por cento) do grupo com mucosa colunar esofágica, mas sem evidência de metaplasia intestinal. CONCLUSÃO: Metaplasia intestinal é achado freqüente em pacientes com mucosa semelhante à gástrica no esôfago distal, extensão <3 cm. No presente estudo, metaplasia intestinal de segmento curto no esôfago está associada à metaplasia gástrica distal. A freqüência de sintomas de refluxo gastroesofágico e infecção pelo Helicobacter pylori não mostrou diferenças significativas nos dois grupos estudados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Esôfago de Barrett/patologia , Infecções por Helicobacter/patologia , Intestinos/patologia , Estômago/patologia , Biópsia , Esofagoscopia , Refluxo Gastroesofágico , Gastroscopia , Gastrite/microbiologia , Gastrite/patologia , Metaplasia/patologia
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; GED gastroenterol. endosc. dig;22(3): 103-106, maio-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356301

RESUMO

A infecção por vírus da hepatite C (VHC) está associada com várias manifestações extra-hepáticas. O comprometimento renal mais frequente é a glomerulonefrite membranoproliferativa (GNMP) associada ou não à crioglobulinemia. São relatados três casos de GNMP em pacientes com infecção pelo VHC, com revisão de literatura. Em dois casos, os pacientes apresentaram diagnóstico de síndrome nefrótica e biópsia renal com evidência de GNMP. Na investigação detectou-se anti-VHC positivo, com presença de crioglobulinas e fator reumatóide positivo. Um dos pacientes recebeu terapia com interferon alfa associado à ribavirina, porém, houve suspensão das drogas devido aos efeitos colaterais; o outro paciente fez uso de interferon alfa isoladamente devido à insuficiência renal, sem resposta final do tratamento. Ambos evoluíram com doença reanl terminal, necessitando hemodiálise. O terceiro caso refere-se a um paciente com anti-HIV e anti-VHC positivos, com síndrome nefrótica e biópsia renal com GNMP. Não havia presença de crioglobulinas e fator reumatóide era negativo. O paciente fez tratamento com interferom alfa associado à ribavirina, com resposta ao final do tratamento e normalização da função renal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Crioglobulinemia , Glomerulonefrite Membranoproliferativa , Hepacivirus , Interferon-alfa , Ribavirina
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