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1.
Rev. bras. anestesiol ; 39(5): 337-41, set.-out. 1989. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88381

RESUMO

Três ml com bupivacaína a 0,5% isobárica ou com glicose a 8% foram injetados no espaço subaracnóideo em dois grupos de 15 pacientes. O grupo 1 recebeu bupivacaína com glicose a 8% e o grupo 2, o mesmo agente em soluçäo isobárica. As injeçöes foram realizadas em decúbito lateral e os pacientes imediatamente colocados em posiçäo dorsal horizontal. A diferença entre o nível máximo de bloqueio sensitivo nos grupos 1 e 2 (T5 e T9, respectivamente) foi estatisticamente significante. Näo houve diferença entre o início da analgesia, na duraçäo do bloqueio sensitivo e motor, na incidência dos efeitos colaterais. Näo foi observado nenhum caso de cefaléia pós-punçäo espinhal. A hipotensäo arterial foi diretamente relacionada ao nível do bloqueio. A bupivacaína hipebárica foi associada com uma maior incidência de hipotensäo arterial


Assuntos
Humanos , Raquianestesia , Bupivacaína/administração & dosagem , Espaço Subaracnóideo/efeitos dos fármacos
2.
Rev. bras. anestesiol ; 39(5): 349-55, set.-out. 1989. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88383

RESUMO

La evaluación del efecto de 10- en la posición de Trendelenburg por 120 segundos versus la posición horizontal, en la difusión de 3 ml de bupivacaína al 0.5% en glucosa al 8%, fue realizada en 40 pacientes. Todos los pacientes fueron operados bajo el nivel de T10. Aunque el nivel promedio de la difusión fue mayor en la posición horizontal, ísto no fue significativo. No fueron observadas diferencias en el bloqueio motor, duración de la analgesia o alteraciones cardiovasculares en ambos grupos. Este estudio sugiere que 3 ml de bupivacaína al 0.5%b hiperbárica y colocación de la mesa en Tendelenburg de 10- proporciona una rápida y controlable difusión de la analgesia para cirurgías del abdomen inferior, perineales y extremidades inferiores


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Raquianestesia , Bupivacaína/administração & dosagem , Espaço Subaracnóideo/efeitos dos fármacos
3.
Rev. bras. anestesiol ; 39(3): 181-6, maio-jun. 1989. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198034

RESUMO

As variaçöes da pressäo arterial e da freqüência cardíaca, causadas pela laringoscopia e intubaçäo traqueal, foram estudadas em pacientes sob anestesia peridural toracolombar total. Dez pacientes com anestesia peridural toracolombar, incluindo os segmentos T1 a L2, foram comparados com oito pacientes sem anestesia peridural, durante a induçäo de anestesia geral. A anestesia peridural foi realizada com bupivacaína a 0,5 por cento, com epinefrina, e a anestesia geral foi induzida com tipental sódico, 5 mg.kg elevado a menos um, seguido de succinilcolina, 1 mg.kg elevado a menos um. A anestesia peridural causou uma diminuiçäo de 18 por cento na pressäo arterial média, mas nem a induçäo com tiopental e nem a laringoscopia causaram mudanças na pressäo arterial ou na freqüência cardíaca. A anestesia peridural, incluindo os segmentos toracolombares, com bupivacaína a 0,5 por cento, com epinefrina, bloqueia completamente as alteraçöes da pressäo arterial e freqüência cardíaca durante a laringoscopia e intubaçäo traqueal, provavelmente bloqueando completamente o sistema nervoso simpático eferente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Epidural , Bupivacaína/administração & dosagem , Frequência Cardíaca , Intubação Intratraqueal , Laringoscopia , Pressão Arterial , Succinilcolina/administração & dosagem , Tiopental
4.
Rev. bras. anestesiol ; 38(6): 399-402, nov.-dez. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74892

RESUMO

O uso da lidocaína para controle da freqüência cardíaca, pressäo arterial sistólica e produto FC X PAS, durante laringoscopia e intubaçäo traqueal, foi estudado em 20 pacientes. O objetivo deste trabalho foi determinar qual a via preferível para a adminsitraçäo de lidocaína antes da intubaçäo traqueal. Metade dos pacientes recebeu lidocaína 2%, 15 mg.Kg-1 por via venosa (grupo IV) e a outra metade recebeu lidocaína 10%, 1 mg.Kg-1 tópica sob visäo direta com laringoscopia e lâmina curva. A lidocaína tópica na laringe e na traquéia causa desconforto e aumento do produto FC X PAS e näo protege das alteraçöes cardiocirculatórias da intubaçäo. A lidocaína venosa administrada 2 min antes da laringoscopia e intubaçäo traqueal previne a alteraçäo do produto FC x PAS, assim como o aparecimento de disritmias cardíacas. Estes dados indicam que a via venosa é a de preferência para administraçäo de lidocaína antes da intubaçäo traqueal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Intravenosa , Anestesia Local , Lidocaína , Intubação Intratraqueal , Laringoscopia
5.
Rev. bras. anestesiol ; 38(6): 421-5, nov.-dez. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74896

RESUMO

Foi estudado o efeito da adiçäo de 0,2 ml de epinefrina 1:1000 a bupivacaína hiperbárica em glicose 8%, em 24 pacientes de cirurgia urológica. Näo foi observada diferença significativa no nível superior da analgesia, no tempo para atingir este nível enm a duraçäo da analgesia, quando se comparou a bupivacaína hiperbárica com a mesma soluçäo acrescida de epinefrina. A adiçäo de epinefrina a bupivacaína hiperbárica näo alteou a difusäo cefálica da anestesia espinhal. O início do bloqueio motor foi significativamente menor no grupo com epinefrina. O bloqueio motor completo dos membros inferiores desenvolveu-se mais rapidamente no grupo com epinefrina


Assuntos
Humanos , Masculino , Raquianestesia , Bupivacaína , Epinefrina , Interações Medicamentosas , Próstata/cirurgia
6.
Rev. bras. anestesiol ; 38(3): 185-8, maio-jun. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-63149

RESUMO

Bupivacaína 0,5% em glicose 8% foi comparada com tetracaína 1% em glicose 10%, em anestesia espinhal para cirurgias urológicas em posiçäo de litotomia. Näo houve diferença significativa em relaçäo ao nível máximo de bloqueio sensitivo, tempo de latência e duraçäo de açäo da anestesia. O início do bloqueio motor dos membros inferiores foi significativamente menor com a tetracaína. O bloqueio motor completo das extremidades inferiores desenvolveu-se mais rapidamente no grupo da tetracaína. A anestesia espinhal com 15 mg de tetracaína ou 15 mg de bupivacaína hiperbárica proporciona analgesia satisfatoria para ressecçäo transuretral de próstata


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Anestesia por Condução , Raquianestesia , Bupivacaína , Prostatectomia , Tetracaína , Espaço Subaracnóideo
7.
Rev. bras. anestesiol ; 38(2): 107-11, mar.-abr. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74858

RESUMO

Foram estudados a eficácia analgésica e os principais inconvenientes do bloqueio peridural torácico associado a anestesia geral superficial com enflurano. Quarenta e quatro pacientes que se submeteram a cirurgia do andar superior do abdomen foram avaliados após punçäo peridural torácica (T8-9) e inserçäo de cateter em direçäo cefálica. Após a punçäo os pacientes foram divididos ao acaso em dois grupos: o grupo 1 recebeu bupivacaína 0,5% pura (n=24) e grupo 2, bupivacaína 0,5% com epinefrina (5 microng.ml-1) (n=20). A dose inicial utilizada em todos os pacientes foi de 70 mg da substância empregada. Foram avaliados o tempo de latência, nível superior da analgesia, bloqueio motor dos membros inferiores, graus de relaxamento dos músculos abdominais e necessidade de relaxante muscular. Os bloqueios produziram relaxamento muscular abdominal bom e ótimo em 85% dos pacientes, sendo necessário o uso de relaxante muscular em 17,5% dos pacientes. O tempo médio de latência foi 10,27 ñ 3,11 min (grupo 1 = 10,65 min e grupo 2 = 9,88 min). Quarenta e um pacientes (92,5%) näo apresentaram bloqueio motor dos membros inferiores e em apenas 3 (7,5%) foi observado o valor 1 da escala de Bromage. Bradicardia foi observada em 12 pacientes: 3(15%) no grupo 1 e 9 (45%) no grupo 2(x2 = 4,20, p < 0,1). Hipotensäo arterial apareceu em sete pacientes (29%) no grupo 1 e em 14(70%) no grupo 2 (x2 = 7,29, p < 0,5). A anestesia peridural torácica com bupivacaína 0,5% adicionada e epinefrina (5 microng.ml-1) associada a anestesia geral superficial aumenta o aparecimento de bradicardia e hipotensäo arterial quando comparada a mesma técnica cocm bupivacaína pura. A associaçäo do bloqueio peridural torácico e anestesia geral superficial é uma técnica que só deve ser empregada com monitorizaçäo cardiocirculatória contínua


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Epidural , Bupivacaína , Epinefrina , Relaxamento Muscular/efeitos dos fármacos , Músculos Abdominais/efeitos dos fármacos , Enflurano
8.
Rev. bras. anestesiol ; 37(6): 393-6, nov.-dez. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-54158

RESUMO

A influência do pré-tratamento com relaxante neuromuscular adespolarizante na funçäo pulmonar foi avaliada em 30 pacientes saudáveis, acordados e sem medicaçäo pré-anestésica. Os pacientes foram divididos em três grupos: grupo 1, recebeu pancurônio 1 mg; grupo 2, galamina 20 mg e grupo 3, alcurônio 2 mg por via venosa. Todos os pacientes tiveram uma diminuiçäo da capacidade vital (CV), fluxo eexpiratório de pico (FEP) e do volume expiratório forçado no 1§ segundo (VEF), mas apenas a diminuiçäo do FEP no grupo da galamina näo foi estatiscamente significativa. A mais pronunciada diminuiçäo da CV, do FEP e do VEF (15, 13 e 13% respectivamente) foi vista com o grupo que recebeu pancurônio. Dois pacientes (20%) no grupo 1 apresentaram sinais de dificuldade respiratória e necessitaram suporte ventilatório. Três pacientes do grupo 1 e um do grupo 2 foram incapazes de manter a cabeça elevada por 10 segundos. Três pacientes do grupo 2 (galamina) apresentaram taquicardia imediatamente após a injeçäo. Como conclusäo, temos que doses fixas de pancurônio, galamina e alcurônio näo devem ser recomendadas como rotina em pré-curarizaçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Alcurônio/administração & dosagem , Trietiodeto de Galamina/administração & dosagem , Pancurônio/administração & dosagem , Medicação Pré-Anestésica , Respiração , Testes de Função Respiratória
9.
Rev. bras. anestesiol ; 37(2): 97-103, mar.-abr. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41060

RESUMO

Foram estudados a eficácia analgésica e os principais inconvenientes do bloqueio peridural torácico associado à anestesia geral superficial com halogenado. Foi utilizada a bupivacaína a 0,5% com epinefrina em 40 pacientes eletivos, submetidos à cirurgia do andar superior do abdômen. A punçäo foi realizada entre o 8ª e 10ª segmento torácico e injetado um volume de 10 a18 ml, seguido da inserçäo de um cateter em diraçäo cefálica. Foram analisados o tempo de latência, nível sensitivo superior, bloqueio motor dos membros inferiores e graus de relaxamento abdominal. Após o bloqueio os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com halogenado utilizado: grupo 1, halotano e grupo 2, enflurano ambos na concentraçäo máxima de 2%. Os autores obtiveram graus de relaxamento dos músculos abdominais em 92,5% dos pacientes, sendo necessário o uso de relaxante muscular em 22,5% dos pacientes. O tempo de latência observado foi de 9,55 + ou - 2,45 min. Trinta e nove pacientes näo apresentaram bloqueio motor dos membros inferiores e apenas em um paciente foi constatado o valor 1 da escala proposta por Bromage. Bradicardia apareceu em 60% dos pacientes e hipotensäo arterial em 72,5%, näo havendo relaçäo significativa com o tipo de anestésico halogenado utilizado. Miose puntiforme foi observada em 38 pacientes. A anestesia peridural torácica com bupivacaína 0,5% com epinefrina associada à anestesia geral superficial aumentou a frqüência de hipotensäo arterial. Esta técnica só deve ser utilizada com monitorizaçäo cardiocirculatória constante


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Epidural , Anestesia por Inalação , Bupivacaína , Enflurano , Epinefrina , Halotano
10.
Rev. bras. anestesiol ; 37(5): 325-9, set.-out. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-45638

RESUMO

Ffoi realizado um estudo comparando 3 e 4ml de bupivacaína 0,5% hiperbárica em glicose a 8%, em anestesia subaracnóidea para cirurgia urológica. O estudo foi realizado em 20 pacientes. O bloqueio subaracnóideo ffoi realizado em posiçäo lateral. O tempo de difusäo máxima para perda da sensibilidade ficou em torno de 14 min em todos os pacientes. A difusäo cefálica da analgesia foi relacionada ao volume utilizado: 3 ml atingiu T8 e 4ml, T7. A freqüência de bloqueio motor completo dos membros inferiores aumentou com o volume utilizado. Quatro ml produziram bloqueio motor completo em todos os pacientes. A duraçäo da analgesia também aumentou com o volume. A anestesia para RTU de próstata foi satisfatória com 3 e 4ml da soluçäo utilizada em todos os pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Anestesia Local , Raquianestesia/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Próstata/cirurgia
11.
Rev. bras. anestesiol ; 36(3): 203-6, maio-jun. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37482

RESUMO

Nalbufina e morfina produzem diminuiçäo similar na freqüência respiratória (1 a 3 irpm) e um aumento similar na PCO2 arterial (média 2,50 mm Hg = 0,33 kPa) sem alteraçäo na PO2 arterial. Quanto aos efeitos cardíacos näo existe diferença na pressäo arterial sistólica e diastólica em ambos os grupos, porém há uma diminuiçäo significativa em relaçäo à freqüência cardíaca com o uso de nalbufina. Quanto à sedaçäo näo se observou diferença significativa quando se comparou as duas drogas. No grupo da morfina observou-se maior freqüência de efeitos colaterais. Nalbufina produz uma discreta depressäo respiratória, sedaçäo alteraçäo cardiovascular similares quando comparada com doses equipotentes de morfina em pacientes jovens


Assuntos
Humanos , Morfina , Nalbufina , Medicação Pré-Anestésica , Respiração/efeitos dos fármacos , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos
12.
Rev. bras. anestesiol ; 36(2): 113-7, mar.-abr. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38434

RESUMO

Os efeitos de uma dose de 1,5 mg.kg-1 de lidocaína venosa foram estudados em um grupo de 15 pacientes, comparados com um grupo controle que recebeu soluçäo salina. A lidocaína, nesta dose, administrada antes da laringoscopia e intubaçäo traqueal, preveniu o aparecimento de disritmias cardíacas, assim como hipertensäo arterial e taquicardia, evitando indiretamente o aumento do consumo de oxigênio pelo miocárdio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Arritmias Cardíacas/prevenção & controle , Hipertensão/prevenção & controle , Intubação Intratraqueal , Lidocaína
13.
Rev. bras. anestesiol ; 36(2): 125-31, mar.-abr. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38437

RESUMO

A eficácia analgésica e os principais inconvenientes do bloqueio peridural, associados à anestesia geral endotraqueal, foram estudados. Foi utilizado bupivacaína 0,75% pura em 30 pacientes eletivos que foram submetidos a cirurgias do andar superior do abdômen. A punçäo foi realizada pela via torácica, inserindo-se um cateter em direçäo cefálica. O volume variou de 12 a 16 ml. Foram avaliados o tempo de latência, bloqueio motor dos membros inferiores e relaxamento dos músculos abdominais. Obtiveram-se graus de relaxamento muscular em 87% dos pacientes, sendo necessário o uso de relaxante muscular em apenas quatro pacientes. O tempo médio de latência observado foi de 10,73 + ou - 2,73 min. Vinte e nove pacientes se situaram entre o bloqueio motor dos membros inferiores de 0 a 1, e apenas um atingiu o valor 2 da escala proposta por Bromage. Entre as complicaçöes mais importantes encontrou-se hipotensäo arterial pré-operatória (23%) e retençäo urinária (28%) no pós-operatório, relacionadas à dose empregada


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Abdome/cirurgia , Anestesia Epidural , Anestesia Geral , Bupivacaína
14.
Rev. bras. anestesiol ; 35(6): 447-50, nov.-dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29471

RESUMO

A succinilcolina induz fasciculaçäo muscular que pode ser prevenida pelo pré-tratamento com pequenas doses de relaxantes musculares näo despolarizantes. Entretanto, este pré-tratamento pode aumentar a dificuldade de intubaçäo traqueal pelo antagonismo entre os relaxantes musculares. Foi estudada a capacidade do pancurônio de modificar a fasciculaçäo, a dor imediata, a dor tardia e as alteraçöes séricas do potássio. O pré-tratamento com pancurônio diminui a fasciculaçäo, a dor imediata e os níveis séricos de potássio, sem alterar a dor tardia. Näo houve nenhum caso de dificuldade de intubaçäo no grupo do pré-tratamento


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Fasciculação/etiologia , Pancurônio/administração & dosagem , Succinilcolina/efeitos adversos
15.
Rev. bras. anestesiol ; 35(6): 463-7, nov.-dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29486

RESUMO

O pH e o volume do suco gástrico foram medidos imediatamente após induçäo anestésica em 60 pacientes em jejum, após o uso de metoclopramida e cimetidine. Os resultados foram comparados com um grupo controle. Nenhum paciente recebeu outra medicaçäo pré-anestésica. O pH do suco gástrico foi maior do que 2,5 em 19/20 pacientes (95%) no grupo que recebeu cimetidine, enquanto que 16/20 no grupo da metoclopramida e 19/20 no grupo controle apresentaram um pH menor do que 2,5. O volume do suco gástrico diminuiu em ambos os grupos em relaçäo ao grupo controle. Nos pacientes que receberam cimetidine o volume foi de 16,15 + ou - 6,13 ml, nos pacientes que receberam metoclopramida o volume foi de 18,60 + ou - 5,73 ml, comparados com 32,30 + ou - 10,55 no grupo controle. Os resultados mostram que a cimetidine age tanto no pH quanto no suco gástrico, enquanto a metoclopramida age apenas no conteúdo gástrico sem alterar o valor do pH


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Cimetidina/uso terapêutico , Metoclopramida/uso terapêutico , Medicação Pré-Anestésica , Suco Gástrico/efeitos dos fármacos
16.
Rev. bras. anestesiol ; 35(5): 341-6, set.-out. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33868

RESUMO

A nalbufina (Nubain R) é um analgésico narcótico do tipo agonista-antagonista, possuindo potência e duraçäo semelhantes à da morfina, com vantagem de produzir menores efeitos colaterais, tanto para o sistema cardiovascular como para o aparelho respiratório. Foram estudados 25 pacientes, de ambos os sexos, com idade média de 46,44 anos e peso médio de 59,60 kg, em diversos tipos de cirurgia, sob anestesia balanceada. Foi avaliado os sinais vitais antes e após a dose inicial de 0,20 mg.kg-1, mostrando uma alteraçäo na FR de 18,96 + ou - 0,82 irpm para 15,76 + ou - 0,73 irpm, sem alteraçöes na parte hemodinâmica. Em 3 pacientes a associaçäo N2O e nalbufina foi suficiente, nos 22 restantes houve necessidade do uso de enflurano para desaparecimento do lacrimejamento. Em 2 pacientes ocorreu depressäo respiratória, sendo necessário o uso de naloxona. Em um grupo de 5 pacientes foi avaliado o fluxo expiratório de pico, pressäo arterial média, freqüência cardíaca, freqüência respiratória e gasometria arterial antes e após altas doses. Observou-se uma depressäo respiratória moderada (aumento da PCO2 de 0,47 kPa (3,6 mmHg) e diminuiçäo do fluxo expiratório de pico, com boa estabilidade cardiocirculatória. Neste grupo houve necessidade do uso de naloxona no final da cirurgia em todos os pacientes, sendo que 2 permaneceram intubados na RPA durante 5 horas. Lacrimejamento, depressäo respiratória, prurido e retençäo urinária foram os principais inconvenientes


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia , Nalbufina
17.
Rev. bras. anestesiol ; 35(2): 135-41, mar.-abr. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33322

RESUMO

Foram observadas 50 pacientes submetidas a cirurgias ginecológicas abdominais sob a anestesia peridural com bupivacaína 0,5% ou 0,75%, com mesma massa final (150 mg) em volumes diferentes, procurando-se avaliar tempo de latência, bloqueio sensitivo, motor, regressäo dos bloqueios motor e sensitivo, relaxamento muscular e duraçäo da analgesia. Obtiveram-se graus de analgesia e de relaxamento muscular adequados para realizaçäo dos procedimentos cirúrgicos em 80% no grupo 0,5% e 72 no grupo 0,75% nas demais, houve necessidade de complementaçäo com anestesia geral. O período médio de latência observado foi de 12,96 min com bupivacaína 0,5% e 10,64 min com bupivacaína 0,75%, o tempo médio de regressäo do bloqueio motor 254,3 min no grupo 0,5% e 262,3 no grupo 0,75% e a duraçäo da analgesia de 380,8 min no grupo 0,5% e 317,2 min no grupo 0,75%. Näo foi observado diferença estatisticamente significativa quanto ao relaxamento muscular (x2 = 0,14, 1df). A duraçäo da analgesia foi estatisticamente significativa (U = 419,5 Z = 2,39), sendo mais longa no grupo 0,5%. O aumento do volume influenciou a altura do bloqueio sensitivo


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Anestesia Epidural , Bupivacaína/administração & dosagem , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia
18.
Rev. bras. anestesiol ; 35(1): 61-6, jan.-fev. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-32464

RESUMO

Foram estudados os efeitos da injeçäo peridural (PD) de cloridrato de morfina, em 10 pacientes, visando analgesia pós-operatória. Os resultados obtidos foram comparados com um grupo contrôle (IM) de outros 10 pacientes, que receberam, para alívio da dor pós-operatória, a mesma dose de morfina por via muscular. A analgesia, estatisticamente significativa, foi obtida em períodos de 15 minutos (x2 = 13.33, 1 df), de 30 minutos (x2 = 12.80, 1 df) e de 60 minutos (x2 = 16.36, 1 df). Nenhuma das pacientes do grupo PD necessitou de analgesia complementar nas primeiras 24 horas, enquanto que em todas do grupo IM utilizou-se a soluçäo analgésica prescrita. Tanto no grupo PD quanto no grupo IM, o fluxo expiratório máximo estava diminuído em 70% do seu valor basal. Observou-se que após a analgesia ocorreu retorno de 65% do valor basal no grupo PD, enquanto que no grupo IM o retorno foi de 45%. A freqüência cardíaca e pressäo arterial médias permaneceram estáveis nos dois grupos, já a freqüência respiratória se mostrou menor no grupo PD. Observou-se prurido em duas pacientes (20%) do grupo PD, e náuseas e vômitos em 5 pacientes (50%) do grupo IM. A analgesia foi mais efetiva nas pacientes do grupo PD


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Morfina/administração & dosagem , Dor Pós-Operatória , Testes de Função Respiratória , Injeções Intramusculares , Injeções Intravenosas
20.
Rev. bras. anestesiol ; 32(5): 349-54, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-13181

RESUMO

Os efeitos analgesicos e ventilatorios (capacidade vital) de 3 mg de cloridrato de morfina diluidos em l0 ml de solucao salina a 0,9% injetados no espaco peridural no periodo pos-operatorio, foram estudados em vinte (20) pacientes submetidos a cirurgia do andar superior do abdomen. Os resultados mostraram efeitos analgesicos muito significativos (p < 0,000l) com latencia de 5 a 15 minutos e pico maximo de 30 minutos que se prolongou por 24 horas.A funcao ventilatoria (capacidade vital) melhorou significativamente (p < 0,000l) apos a administracao de morfina peridural com valores correspondentes a 65% do normal. Nao foram encontrados efeitos colaterais importantes da droga


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Analgesia , Injeções Espinhais , Morfina , Dor Pós-Operatória
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