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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(1): 69-75, jan.-mar. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-675875

RESUMO

BACKGROUND: The gold standard surgical treatment for heart failure is cardiac transplantation, however, due to difficulties of this treatment, other surgical proposals have been reported, including the implantation of cardiac resynchronizer. OBJECTIVE: To analyze the left ventricular function by echocardiography in patients with advanced heart failure with interventricular dyssynchrony undergone implantation of cardiac resynchronizer. METHODS: Between June 2006 and June 2012, 24 patients with average age of 61.5 ± 11 years were evaluated, carriers of advanced congestive heart failure functional class III and IV (NYHA), interventricular dyssynchrony and optimal drug therapy, and submitted implantation of cardiac resynchronizer and postoperative echocardiographically evaluated in six months. RESULTS: There was significant improvement of the analyzed echocardiography parameters. The average left ventricular diastolic diameter decreased from 69.6 ± 9.8 mm to 66.8 ± 8.8 mm, systolic diameters from 58.6 ± 8.8 mm to 52.7 ± 8.8 mm, and ejection fraction, average of 31 ± 8% to 40 ± 7% with level of significance, respectively, of 0.019, 0.0004 and 0.0002, statistically significant with a significance level of 0.05. CONCLUSION: There was a significant improvement of left ventricular function analyzed by echocardiography at six months, in patients with advanced heart failure undergone implantation of cardiac resynchronizer.


FUNDAMENTOS: O tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca padrão-ouro é o transplante cardíaco, porém, em decorrência das dificuldades desse tratamento, outras propostas cirúrgicas têm sido relatadas, entre elas o implante de ressincronizador cardíaco. OBJETIVO: Analisar a função ventricular esquerda, por meio da ecocardiografia, de pacientes portadores de insuficiência cardíaca avançada com dissincronia interventricular submetidos a implante de ressincronizador cardíaco. MÉTODOS: Entre junho de 2006 a junho de 2012, foram avaliados 24 pacientes com idade média de 61,5 ± 11 anos, portadores de insuficiência cardíaca congestiva avançada em classe funcional III e IV (NYHA), dissincronia interventricular e tratamento medicamentoso otimizado. Esses pacientes foram submetidos ao implante de ressincronizador cardíaco e avaliados ecocardiograficamente no pós-operatório de seis meses. RESULTADOS: Houve melhora significativa dos parâmetros ecocardiográficos analisados. A média dos diâmetros diastólicos ventriculares esquerdos reduziu de 69,6 ± 9,8 mm para 66,8 ± 8,8 mm, diâmetros sistólicos de 58,6 ± 8,8 mm para 52,7 ± 8,8 mm e a fração de ejeção, média de 31 ± 8% para 40 ± 7% com nível de significância, respectivamente, de 0,019, 0,0004 e 0,0002, estatisticamente significativos com nível de significância de 0,05. CONCLUSÃO: Houve melhora da função ventricular esquerda analisada por meio da ecocardiografia, em seis meses, de pacientes portadores de insuficiência cardíaca avançada submetidos a implante de ressincronizador cardíaco.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Ressincronização Cardíaca , Insuficiência Cardíaca/terapia , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Função Ventricular Esquerda/fisiologia , Dispositivos de Terapia de Ressincronização Cardíaca , Ecocardiografia , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca , Ventrículos do Coração , Período Pós-Operatório , Período Pré-Operatório , Resultado do Tratamento
2.
ROPE Rev. int. odonto-psicol. odontol. pacientes espec ; 1(3/4): 71-74, jun.-dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-472454

RESUMO

A espasticidade é um distúrbio freqüente nas lesões congênitas ou adquiridas do sitema nervoso central e afeta milhões de pessoas. O objetivo deste estudo foi demonstrar a importância da atuação do Cirurgião-dentista na promoção de tratamento adequado a um paciente com seqüela de lesão encefálica adquirida, com a confecção de um impedidor labial. Relatamos um caso de paciente em coma profundo há 130 dias, pós-parada cardiorrespiratória. Apresentava traumatismo recorrente em mucosa interna de lábio inferior, resultado do automatismo oral de natureza reflexa com mordida tônica e interposição do lábio inferior entre as superfícies incisais. Foi indicado um impedidor labial para atuar de forma a distanciar e proteger o lábio inferior dos arcos dentais, evitando a sua interposição entre as superfícies incisais. Foi realizada moldagem com silicona pesada, de condensação, em paciente semi-sentada, apresentando abertura bucal de 5 mm, e mantida com auxílio de garrote de borracha entre molares superiores e inferiores esquerdos. Foi feita a confecção de uma placa de acrílico interoclusal para estabilização da face vestibular do impedidor labial, em acetato. Instalado, respeitaram-se as inserções dos freios e bridas, com indicação de uso contínuo. Sete dias após a instalação do mesmo, notou-se evolução favorável no tocante à cicatrização do local anteriormente traumatizado. É de fundamental impotância a participação do Cirurgião-dentista na equipe transdiciplinar que atua em pacientes sequelados neurológicos, pois apenas este profissional pode entender e modificar a ação deletéria do dano neurológico em cavidade bucal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Lábio/lesões , Mucosa Bucal/lesões , Traumatismos do Sistema Nervoso , Automatismo/complicações , Boca/lesões , Reflexo/genética
3.
JBG J. bras. odonto ; 1(1): 19-22, abr.-jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-472506

RESUMO

Atualmente, tem se priorizado no serviço público brasileiro o controle de doenças sistêmicas crônicas prevalentes em todas as faixas populacionais, favorecendo o aumento na expectativa de vida dos indivíduos tratados sob essa abordagem. A prevalência do Diabetes Mellitus (DM) tem se elevado vertiginosamente e espera-se ainda maior incremento, adquirindo características epidêmicas no Brasil. As cinco maiores complicações do DM incluem microangiopatia, neuropatia, nefropatia, doença macrovascular, e dificuldade de cicatrização de feridas. O objetivo deste estudo foi avaliar em pacientes geriátricos a relação entre foco infeccioso dental com necessidade de remoção cirúrgica, antibioticoterapia prescrita em dois momentos diferentes e controle glicêmico. Foram selecionados 25 idosos com DM, reunidos em dois grupos: Grupo A: com prescrição de amoxacilina duas gramas, uma hora antes do procedimento cirúrgico e Grupo B: amoxacilina 500mg, via oral de oito em oito horas, com ínicio 24 horas antes do procedimento cirúrgico. Os níveis de glicemia foram mensurados no pré-operatório, sete e 14 dias após. Testes estatísticos não paramétricos como o exato de Fisher e Kruskal-Wallis foram utilizados para análise dos dados, com nível de significância fixado em p<0,05. Os resultados mostraram diferença estatística nos valores de glicemia inicial e após sete dias para ambos os grupos (Grupo A: P=0,0002 e B: p=0,0005), sendo, significantemente, menores os valores de sete dias. Concluiu-se que se faz necesário a remoção de focos infecciosos no idoso com DM com prescrição de antibioticoterapia pré-cirúrgica e terapêutica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Antibioticoprofilaxia , Diabetes Mellitus/cirurgia , Automonitorização da Glicemia , Infecção Focal Dentária/terapia
4.
Pulmäo RJ ; 13(4): 282-285, 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-642183

RESUMO

O objetivo desse estudo foi fazer uma revisão dos sinais clínicos e radiológicos de um caso atípico de melorreostose: uma mulher de 62 anos com alterações hiperostóticas irregular, de envolvimento bilateral, nos ossos raramente afetados como clavícula, escápula, costelas e crânio. Adicionalmente, a paciente tem múltiplos nevos e o diagnóstico foi feito devido a um quilotórax resistente a terapia e com evolução rápida para insuficiência respiratória.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Hiperostose , Melorreostose/complicações , Melorreostose/diagnóstico , Derrame Pleural , Quilotórax/terapia , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Osteosclerose , Sinais e Sintomas
5.
Rev. bras. odontol ; 61(3/4): 184-187, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-412346

RESUMO

O objetivo deste estudo foi traduzir adaptar e validar o questionário Non-Communicating Children´s Pain Checklist Revised para o português. Foi utilizada a metodologia proposta por GUILLEMIN, BOMBARDIER, BEATON (7). Encontrou-se forte associação (p<0,01) entre todas as medidas aplicadas dentro do instrumento para a primeira e segunda avaliação. Encontrou-se também forte associação (p<0,01) para coeficiente de correlação de Pearson entre a escala de Barthell e o Non-Communicating Children´s Pain Checklist-Revised (NC-CPC-R). Concluiu-se que o Brasil-Non-Communicating Children´s Pain Checklist-Revised foi traduzido e adaptado com sucesso para aplicação em pacientes brasileiros sem comunicação verbal ou suplementar alternativa


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Pessoas Mentalmente Doentes , Medição da Dor , Inquéritos e Questionários
6.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 6(29): 32-35, jan.-fev. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-361658

RESUMO

A osteogênese imperfeita é uma anomalia congênita hereditária do tecido conjuntivo, que acomete o esqueleto, ligamentos, pele, esclerótica e a dentina. É caracterizada pela maturação anormal do colágeno dos tecidos mineralizados e não-mineralizados, resultando em múltiplas fraturas com graus variados de severidade, evoluindo para deformidades progressivas do esqueleto. As principais características são a osteoporose com fragilidade anormal do esqueleto, dentinogênese imperfeita e otosclerose prematura. A osteogênese imperfeita tipo IV acomete, além do tecido ósseo do esqueleto, o da face, acarretando micrognatia, hipertelorismo e dentinogênese imperfeita. O comprometimento do estado geral do indivíduo, frente à fragilidade óssea e conseqüentes fraturas, acaba acarretando problemas de grande monta para a cavidade bucal, trazendo repercussões sérias para o sistema estomatognático. O tratamento odontológico a ser oferecido a esse pacientes normalmente é dificultado pelo quadro geral. O presente artigo relata o caso de um paciente portador de Osteogênese Imperfeita tipo IV. Os autores têm por finalidade apresentar os aspectos clínicos e as manifestações bucais da doença, bem como ressaltar os cuidados no manuseio desses pacientes para evitar fraturas, inclusive as condilares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Assistência Odontológica , Anormalidades da Boca , Reabilitação Bucal , Osteogênese Imperfeita
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