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1.
CoDAS ; 36(1): e20220315, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514027

RESUMO

RESUMO Objetivo Comparar a introdução das consistências no período da alimentação complementar de recém-nascidos prematuros e recém-nascidos a termo até os 12 meses de vida, bem como avaliar a presença de disfunção motora oral e a sua relação com dificuldade na introdução das consistências alimentares nestes grupos. Método Trata-se de um estudo do tipo observacional, analítico, coorte, com coleta de dados ambispectiva, realizado na Secretaria Municipal de Saúde de Mafra - SC. A amostra do estudo foi constituída de 87 recém-nascidos, sendo 41 a termo e 46 prematuros. Na coleta de dados, foram realizadas entrevistas com as mães/responsáveis. A avaliação antropométrica foi realizada por nutricionista por meio de mensuração do peso corporal, comprimento e perímetro cefálico, seguida de avaliação das habilidades motoras orais e funcionais por meio do PAD-PED adaptado, avaliação da mamada, avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor, avaliação da presença de depressão materna e risco psíquico da criança, até os 12 meses de vida de idade corrigida. Resultados A disfunção motora oral foi observada em 15 recém-nascidos, em ambos os grupos, na consistência líquida na primeira avaliação, persistiu em dois casos nos recém-nascidos a termo e em três casos nos recém-nascidos pré-termo, na última avaliação para a consistência sólida. Conclusão Não foi observada diferença na introdução das consistências alimentares entre os grupos. O aleitamento materno foi mais frequente nos a termo na primeira avaliação e semelhante nas demais avaliações. Com relação aos preditivos para disfunção motora oral, a mamadeira aumentou a chance em cerca de 7 vezes e procedimentos orais invasivos cerca de 6 vezes.


ABSTRACT Purpose To compare the introduction of consistencies during the period of complementary feeding of preterm and full-term newborns up to 12 months of life, as well as to evaluate the presence of oral motor dysfunction and its relation to difficulty in introducing food consistencies in these groups. Methods This is an observational, analytical, cohort study, with ambispective data collection, carried out at the Municipal Department of Health of Mafra, state of Santa Catarina, Brazil. The study sample consisted of 87 newborns, 41 full-term and 46 preterm. While data was collected, interviews were held with the mothers/guardians. The anthropometric assessment was carried out by a nutritionist by measuring body weight, length, and head circumference, followed by assessment of oral and functional motor skills by the adapted Clinical Evaluation Protocol of Pediatric Dysphagia (PAD-PED), assessment of breastfeeding and neuropsychomotor development, and assessment of the presence of maternal depression and psychological risk of children with up to 12 months of corrected age. Results We verified oral motor dysfunction in 15 newborns, in both groups, in the liquid consistency in the first assessment, persisting in two cases in the full-term newborns and in three cases in the preterm infants, in the last assessment for the solid consistency. Conclusion We observed no difference in the introduction of food consistencies between groups. Breastfeeding was more frequent in newborns in the first assessment and similar in other assessments. Regarding the predictors for oral motor dysfunction, bottle feeding increased the odds by about seven times and invasive oral procedures by about six times.

2.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(4): 783-791, Oct.-Dec. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1422689

RESUMO

Abstract Objectives: describe the frequency of maternal stress and psychic risk indicators in newborns who were exposed to the neonatal intensive care unit (NICU) after hospital discharge. Methods: observational, analytical, cohort study, sample of 26 participants (13 exposed and 13 not exposed to the NICU). Maternal stress was assessed by Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) (Lipp's Stress Symptoms Inventory for Adults) and psychological risk by Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI) (Clinical Risk Indicators for Child Development), 15 days after hospital discharge and at 4 months of corrected age. Results: the study found a frequency of stress of 23.1% in mothers of newborns who were exposed to NICUs and 38.5% of psychological risk in these newborns. The following associations were found: maternal stress and newborn exposure to the NICU (p=0.037); maternal stress and newborn exposure time to NICU (p=0.031); psychological risk and prematurity (p=0.014). There were no association between psychic risk and maternal stress; and there was no diference in the frequency of psychological risk between the groups of newborns. Conclusions: newborn hospitalization in the NICU is associated with maternal stress, but not with psychological risk. Prematurity can cause psychological risk. Maternal stress was not associated with psychological risk.


Resumo Objetivos: descrever a frequência de estresse materno e indicadores de risco psíquico em recém-nascidos que foram expostos à unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). Métodos: estudo observacional, analítico, coorte, amostra de 26 participantes (13 expostos e 13 não expostos a UTIN). O estresse materno foi avaliado pelo Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e o risco psíquico pelo IRDI (Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil), 15 dias após a alta hospitalar e aos quatro meses de idade corrigida. Resultados: o estudo encontrou frequência de estresse de 23,1% nas mães de RN que foram expostos a UTIN e 38,5% de risco psíquico nestes bebês. Encontrou as seguintes associações: estresse materno e exposição do RN à UTIN (p=0,037); estresse materno e tempo de exposição do RN à UTIN (p=0,031); risco psíquico e prematuridade (p=0,014). Não encontrou associação entre risco psíquico e estresse materno; e não encontrou diferença na frequência de risco psíquico entre os grupos de RN. Conclusões: a internação do RN em UTIN está associada a estresse materno, mas não a risco psíquico. A prematuridade pode causar risco psíquico. O estresse materno não apresentou associação com risco psíquico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Estresse Psicológico , Recém-Nascido Prematuro , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Sintomas Psíquicos , Fatores de Risco , Gestantes/psicologia , Hospitalização , Desenvolvimento Infantil , Saúde Mental
3.
Acta sci., Health sci ; 37(2): 197-203, jul.-dez. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-832092

RESUMO

Food is essential for the promotion of health and the low intake of fruits and vegetables (FV) is a risk factor for chronic non-communicable diseases. Current descriptive and cross-sectional study evaluated the consumption of FVby teenagers in Penha, Santa Catarina State, Brazil, and its relation to nutritional and socioeconomic status. The study involved 361 adolescents who were assessed through a self-administered questionnaire featuring demographic and socioeconomic variables. Body Mass Index was applied to assess nutritional status coupled to a Food Frequency Questionnaire for Adolescents for the consumption of FV. The sum of the responses was compared to the recommendations of the World Health Organization (>400 g day- 1), ranking them as adequate or inadequate. Results showed the prevalence of males (51%), adherence to physical activity (71%) and eutrophy (65%). Nonetheless, only 32% met the minimum recommendations of FV daily consumption which revealed an inverse association with the consumption of soft drinks. Taking snacks at school makes most teenagers consume less FV. Although no association between the consumption of FV, nutritional and socioeconomic status was found, the consumption of FV is below the recommendations.


A alimentação é primordial para a promoção da saúde, e a baixa ingestão de frutas e hortaliças (FH) é fator de risco para as doenças crônicas não transmissíveis. Esse estudo objetivou avaliar o consumo de FH por adolescentes do município de Penha, Estado de Santa Catarina, Brasil, e sua relação com o perfil nutricional e socioeconômico. Trata-se de um estudo transversal e descritivo com 361 adolescentes avaliados por meio de um questionário auto-aplicável com variáveis demográficas e socioeconômicas. Para avaliar o estado nutricional foi aplicado o Índice de Massa Corporal e para o consumo de FH um Questionário de Frequência Alimentar para Adolescentes, onde se realizou somatória das respostas e comparação às recomendações da Organização Mundial da Saúde (> 400gdia-1), classificando como adequadas e inadequadas. Os resultados mostram prevalência do sexo masculino (51%), adesão à prática de atividade física (71%) e eutrofia (65%). Todavia, somente 32% atenderam as recomendações mínimas do consumo diário de FH, apresentando associação inversa ao consumo de refrigerantes. Nota-se que, ao levar lanches para a escola, a maioria dos adolescentes tende a consumir menos FH. Embora não houvesse associação entre o consumo de FH, estado nutricional e condições socioeconômicas dos adolescentes, foi possível observar que este consumo está aquém das recomendações.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais
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