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1.
Neotrop. ichthyol ; 9(1): 65-78, Mar. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-583970

RESUMO

Rhinolekos, gênero novo, e três espécies novas, R. britskii, R. garavelloi e R. schaeferi, são descritas do rio Paranaíba, drenagem do alto rio Paraná, região central do Brasil. Rhinolekos pode ser diagnosticado pela seguinte combinação de caracteres: porção anterior do composto supraneural-primeiro proximal radial da nadadeira dorsal contatando o espinho neural da nona ou décima vértebra; presença da placa látero-nasal; ausência da placa rostral mediana; presença da fenda peitoral axilar apenas nos juvenis; superfície ventral da cintura peitoral exposta apenas lateralmente; arrector fossae parcialmente fechado, abertura relativamente grande, estendendo-se em direção à base da nadadeira peitoral; processo anterior pareado do composto supraneural-primeiro proximal radial da nadadeira dorsal ausente; série mediana de placas contínua até a origem da nadadeira caudal; opérculo da íris presente; pterótico-supracleitro quadrangular, não se estendendo posteriormente; ausência de cristas no supraoccipital, este não contribuindo com a formação da porção dorsal da cápsula da bexiga natatória; placa subopercular presente; margens dorsal e ventral do focinho portando odontódes de tamanho e forma equivalentes aos demais da cabeça; pedúnculo caudal aproximadamente circular em corte transversal; quarto infraorbital expandido ventralmente.


Rhinolekos, new genus, and three new species, R. britskii, R. garavelloi, and R. schaeferi, are described from rio Paranaíba, upper rio Paraná drainage, central Brazil. Rhinolekos can be diagnosed by the following combination of characters: anterior portion of the compound supraneural-first dorsal-fin proximal radial contacting the neural spine of the 9th or 10th vertebrae; presence of the lateronasal plate; absence of the median rostral plate; presence of the pectoral-fin axillary slit just in juvenile specimens; ventral surface of pectoral girdle exposed only laterally; arrector fossae partially enclosed, with opening relatively large, extending laterally halfway towards pectoral-fin base; paired anterior process of the compound supraneural-first dorsalfin proximal radial bone absent; median plate series continuous to the caudal-fin origin; iris operculum present; pteroticsupracleithrum quadrangular in shape and not extending posteriorly; supraoccipital not contributing to the dorsal portion of the swimbladder capsule; subopercular plate present; dorsal and ventral margins of snout bearing odontodes roughly equivalent in size and shape to those on remainder of the head; caudal peduncle roughly rounded in cross section; longitudinal crests in supraoccipital absent; fourth infraorbital expanded ventrally.


Assuntos
Animais , Identidade de Gênero , Hibridização Genética/fisiologia , Classificação/métodos
2.
Neotrop. ichthyol ; 9(1): 79-86, Mar. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-583971

RESUMO

Microlepidogaster dimorpha, espécie nova, é descrita de tributários do rio Grande, drenagem do alto rio Paraná. Microlepidogaster dimorpha difere de M. perforatus e M. longicolla por apresentar o primeiro radial proximal da nadadeira dorsal contactando o espinho neural da sétima vértebra, com sua porção posterior contactando também o oitavo centro vertebral (vs. primeiro radial proximal contactando o espinho neural da oitava ou nona vértebra em M. perforatus e o espinho neural da décima ou décima primeira vértebra em M. longicolla); 29-30 vértebras (vs. 31 em M. perforatus; e 31-33 em M. longicolla); 18-21 placas médio-dorsais (vs. 9-13 em M. perforatus, e 13-17 em M. longicolla); pedúnculo caudal alto (10,0- 11,4% no comprimento-padrão vs. 7,7-8,5% em M. perforatus e 5,4-7,3% em M. longicolla); distância entre a origem da nadadeira dorsal e a inserção da nadadeira anal 19,4-23,8% no comprimento-padrão (vs. 16,4-18,8% em M. perforatus e 14,7- 16,2% in M. longicolla); e narina nitidamente mais larga em machos do que em fêmeas (vs. aproximadamente equivalentes em tamanho em ambos os sexos, ligeiramente mais larga em machos em M. perforatus, e equivalentes em tamanho em ambos os sexos em M. longicolla). Microlepidogaster dimorpha também difere de M. perforatus pelo opérculo da íris presente (vs. ausente); série de placas mediana completa até o fim do pedúnculo caudal (vs. série de placas mediana truncada, as duas últimas placas das séries dorsal e ventral em contato); altura da cabeça 43,4-53,1% no comprimento da cabeça (vs. 40,7-42,3%); maior diâmetro orbital, 13,6-18,5% no comprimento da cabeça (vs. 11,1-13,5%); raio indiviso da nadadeira pélvica maior em machos do que nas fêmeas (vs. equivalente em ambos os sexos); e ausência de processos anteriores pareados no supraneural (vs. presença). Adicionalmente, M. dimorpha pode ser distinguido de M. longicolla por apresentar a margem anterior do focinho com uma placa rostral pareada (vs. focinho com pequenas placas, nu na margem anterior); fenda axilar da nadadeira peitoral presente, inclusive em espécimes adultos (vs. fenda axilar da nadadeira peitoral presente apenas em espécimes juvenis); raio indiviso da nadadeira peitoral longo (20,0-23,8% no comprimento-padrão vs. 13,4-16,2% em M. longicolla).


Microlepidogaster dimorpha, new species, is described from tributaries of rio Grande, upper rio Paraná system. Microlepidogaster dimorpha differs from M. perforatus and M. longicolla by having first dorsal-fin proximal radial attached to the neural spine of seventh vertebra, with posterior portion contacting also the eighth centrum (vs. first dorsal-fin proximal radial attached to the neural spine of eighth or ninth vertebra in M. perforatus, and to the neural spine of tenth or eleventh vertebra in M. longicolla); 29-30 vertebrae (vs. 31 in M. perforatus and 31-33 in M. longicolla); 18-21 mid-dorsal plates (vs. 9-13 in M. perforatus, and 13-17 in M. longicolla); deeper caudal peduncle (10.0-11.4% in SL vs. 7.7-8.5% in M. perforatus, and 5.4-7.3% in M. longicolla); greater distance between dorsal-fin origin and anal-fin insertion (19.4-23.8% in SL vs. 16.4-18.8% in M. perforatus, and 14.7-16.2% in M. longicolla); and nostril width markedly wider in males than in females (vs. approximately equivalent in size for both sexes, slightly wider in males than in females in M. perforatus, and equivalent in size for both sexes in M. longicolla). Microlepidogaster dimorpha also differs from M. perforatus by presence of the iris operculum (vs. absence); median plate series complete to caudal peduncle end (vs. median plate series truncated, with last two plates of dorsal and ventral series contacting in midline); greater head depth (43.4-53.1% vs. 40.7-42.3% in HL); greater orbital diameter (13.6-18.5% vs. 11.1-13.5% in HL); pelvic-fin first unbranched ray longer in males than in females (vs. equivalent in size in both sexes); and supraneural without paired anterior processes (vs. processes present). Additionally, M. dimorpha can be distinguished from M. longicolla by having anterior margin of snout with a paired rostral plate (vs. snout with small plates, naked in the anterior margin); by pectoral-fin axillary slit present, even in adult specimens (vs. pectoral-fin axillary slit present only in juvenile specimens); longer pectoral-fin unbranched ray (20.0-23.8% vs. 13.4-16.2% in SL in M. longicolla).


Assuntos
Animais , Hibridização Genética/fisiologia , Peixes/classificação , Classificação , Caracteres Sexuais
3.
São Paulo; s.n; 2006. 125 p. graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-443549

RESUMO

Introdução: Doenças de origem alimentar são causadas por organismos que entram no corpo humano através da ingestão de alimentos contaminados. O pescado pode veicular uma variedade de microrganismos patogênicos para o homem, aumentando a preocupação com a qualidade sanitária de peixes e suas preparações devido a globalização do consumo do peixe cru. Objetivo: Avaliar a qualidade microbiológica de sushis e sashimis servidos em restaurantes de auto-serviço na cidade de São Paulo, e estabelecer a relação entre os resultados e a forma com que estes pratos são apresentados aos consumidores. Métodos: Vinte amostras de diferentes estabelecimentos foram submetidas a análises microbiológicas, de acordo com a Americam Public Health Association (APHA) para coliformes termotolerantes, Salmonella, Staphylococcus aureus, bacillus cereus, Vibrio parahaemolyticus e Aeromonas species. Resultados: Das amostras estudadas, 50 por cento apresentam contagem de coliformes termotolerantes acima dos limites estabelecidos pela legislação brasileira RDC 12/2001. Escherichia coli foi observada em 45 por cento das amostras, 15 por cento das amostras tinham contagem de S. aureus acima do limite e, em 35 por cento, espécies potencialmente patôgenicas de Vibrio foram isoladas. Aeromonas e Bacillus cereus foram obtidos de 75 por cento e 15 por cento das amostras respectivamente e Salmonella não foi isolada nas amostras estudadas. Discussão: Levando em conta o potencial patogênico dos microrganismos isolados das amostras, considera-se que o consumo de sushi e sashimi pode representar um fator de risco para a saúde pública.


Assuntos
Peixes , Higiene dos Alimentos , Microbiologia de Alimentos , Serviços de Alimentação , Vigilância Sanitária
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