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Intervalo de ano
1.
Rev. mex. anestesiol ; 45(1): 68-70, ene.-mar. 2022. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1389183

RESUMO

Abstract: Eleven years old children, proposed for resection of pylocitic astrocytoma of cerebellum, presented with lingual tonsil hypertrophy causing a unpredictable difficult airway approach. The presence of a lingual tonsil hypertrophied isn't diagnosed most of the times, with their occurrence being associated with previous tonsillectomy in more than half of the cases. Its occurrence, and non-identification, can originate scenarios of difficult airway approach, with a higher morbility association.


Resumen: Niño con 11 años, propuesto para exéresis de recidiva de astrocitoma pilocítico del cerebelo con hipertrofia de las amígdalas linguales a condicionar vía aérea difícil no previsible. La hipertrofia de las amígdalas linguales es subdiagnosticada y se suele asociar a amigdalectomía previa en más de la mitad de los casos. Su ocurrencia y no reconocimiento, puede originar situaciones de vía aérea difícil, con alta morbilidad asociada.

2.
Rev. imagem ; 30(4): 167-169, out.-dez. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-542304

RESUMO

Sarcoma granulocítico (cloroma) é um tumor de precursores mieloides em sítio extramedular. É complicação de leucemias mieloides agudas e crônicas. Apesar de poder surgir em qualquer lugar, envolvimento ovariano é raro. Relatamos um caso de tumor ovariano associado a leucemia mieloide aguda e seus achados de imagem na ressonância magnética.


Granulocytic sarcoma (chloroma) is a tumor consisting of myeloid precursors in an extramedullary site. It is complication of both acute and chronic myelogenous leukemias. Although the lesion can occur at any site, ovarian involvement is rare. We report a case ofovary tumor associated with acute myeloid leukaemia and its imaging appearance on magnetic resonance.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Leucemia Mieloide Aguda/diagnóstico , Leucemia Mieloide Aguda , Neoplasias Ovarianas/cirurgia , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico , Sarcoma Mieloide/cirurgia , Sarcoma Mieloide/diagnóstico
3.
Rev. bras. anestesiol ; 53(4): 419-430, jul.-ago. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351779

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina tem sido utilizada para sedaçäo e como coadjuvante em anestesia geral. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta cardiovascular e simpático-adrenal à intubaçäo traqueal e à insuflaçäo do pneumoperitônio, comparando-a ao remifentanil durante anestesia com sevoflurano para colecistectomia videolaparoscópica. MÉTODO: Foram incluídos no estudo 42 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 25 e 55 anos, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: GI e GII. A induçäo da anestesia foi realizada com infusäo contínua de 1 æg.kg-1 de dexmedetomidina (GI) ou remifentanil (GII), durante 10 minutos, seguido de propofol e cisatracúrio. A manutençäo da anestesia foi realizada com a infusäo contínua de 0,7 æg.kg-1.h-1 de dexmedetomidina ou 0,5 æg.kg-1.h-1 de remifentanil e concentrações variadas de sevoflurano. Foram anotadas a PAS, PAD e FC nos momentos: M1 - antes do início da infusäo inicial da droga; M2 - após término da infusäo inicial da droga; M3 - após a intubaçäo orotraqueal; M4 - antes do início do pneumoperitônio; M5 - após o pneumoperitônio; M6 - cinco minutos após desinsuflado o pneumoperitônio, M7 - após extubaçäo traqueal. Em M4, M5 e M6 foram dosadas adrenalina e noradrenalina. A concentraçäo expirada (CE) do sevoflurano, a relaçäo CE/CAM, consumo de sevoflurano foram registrados em M4, M5 e M6. RESULTADOS: Variações na PAS e PAD foram maiores no grupo da dexmedetomidina em M4 a M5. A FC e os níveis de adrenalina e noradrenalina näo apresentaram diferença entre os grupos. A CE do sevoflurano foi maior em M4 e M6 no GI, assim como a CE/CAM. No GI, o consumo de sevoflurano foi maior e observou-se uma tendência para menor consumo de analgésicos e antieméticos. CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo, a dexmedetomidina inibiu a liberaçäo de catecolaminas durante a intubaçäo orotraqueal e o pneumoperitônio, porém, näo impediu o aumento da pressäo arterial em resposta à insuflaçäo peritoneal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesia Geral , Colecistectomia Laparoscópica , Dexmedetomidina , Frequência Cardíaca , Intubação Intratraqueal , Piperidinas , Pressão Arterial , Hemodinâmica , Infusões Intravenosas , Monitorização Fisiológica , Pneumoperitônio
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