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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(4): 171-177, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400347

RESUMO

Histórico: A ablação do epitélio de barrett vem sendo estudada com diversas técnicas endoscópicas. Não há consenso de que essa ablação seria suficiente para evitar a possibilidade de desenvolvimento de câncer nesse grupo de pacientes. O objetivo deste estudo é avaliar a ablação de barrett com coagulador de plasma de argônio e sua relação com a supressão de ácido gástrico. Pacientes e método: 36 pacientes foram incluídos no estudo e tratados com pantoprazol (40mg/dia) durante uma semana. Nesse momento, foi realizada a ablação em sessões semanais de coagulação de plasma com argônio (50w,2 litros/min.). Quando o epitélio de Barrett foi erradicado, os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No grupo 1, os pacientes foram tratados com pantoprazol contínuo e, no grupo 2, eles foram acompanhados sem qualquer medicação. O estudo foi encerrado um ano após a ablação. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 59,4 anos (30-80anos), a média do comprimento de Barret, 2,6cm (2-7cm). A ablação do epitélio foi completada após uma média de 2,2 sessões/paciente (1-7). No geral, 18/36 pacientes (50por cento) tiveram a ablação confirmada pela histologia (biópsia sen metaplaisa intestinal). Não houve diferença entre entre o grupo 1 e o grupo 2. foram vistas complicações pouco importantes (dor e disfagia transitória) em 22por cento e 14por cento dos pacientes. só houve dois casos de estenose esofágica, que foram tratados com dilatação com balão por via endoscópica. Conclusão: Os autores concluem que embora a coagulação de plasma de argônio possa levar à ablação do epitélio de Barrett, essa mudança pode não ser permanente e ainda precisar de inspeção endoscópica. A supressão do ácido gástrico pode não ter um papel importante na prevenção de recidivas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Argônio , Endoscopia do Sistema Digestório , Esôfago de Barrett/complicações , Esôfago de Barrett/diagnóstico , Esôfago de Barrett/terapia , Refluxo Gastroesofágico
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 21(4): 159-166, jul.-ago. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348011

RESUMO

A maioria dos pacientes com câncer de esôfago é diagnosticada em estádio final da doença com alta morbimortalidade cirúrgica, e sobrevida em cinco anos muito baixa. O objetivo deste estudo foi comparar três métodos de paliação endoscópica para pacientes que não são candidatos a cirurgia. Num período de 36 meses, 42 pacientes com câncer de esôfago foram examinados. Após critérios de exclusão, 15 foram randonizados em três grupos (cinco em cada grupo): grupo I - prótese plástica esofágica, grupo II - injeção de álcool e grupo III - gastrostomia endoscópica. Avaliação nutricional foi feita antes e depois do tratamento.Índice de Karnofsky, escore de disfagia e avaliação subjetiva da qualidade de vida também foram estudados. Os pacientes foram seguidos até o óbito. Apesar do número pequeno, todos os três foram bons métodos de paliação. Os autores discutem os prós e contras de cada tratamento. Gastrostomia é provavelmente o melhor ( e mais barato) tratamento para manter o status nutricional em pacientes com fase final de neoplasia de esôfago. Apesar da prótese plástica e de injeção de álcool serem eficientes em aliviar a disfagia, os pacientes geralmente desenvolvem anorexia grave


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Paliativos , Endoscopia , Neoplasias Esofágicas/terapia , Etanol , Gastrostomia
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 18(6): 123-126, nov.-dez. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318738

RESUMO

O diagnóstico de neoplasia esofágica geralmente é tardio e näo há possibilidade de tratamento cirúrgico definitivo, existindo várias propostas terapêuticas paliativas. Próteses endoscópicas permitem a manuten


Assuntos
Humanos , Esôfago , Fístula Traqueoesofágica/diagnóstico , Fístula Traqueoesofágica/terapia , Endoscopia
4.
Arq. gastroenterol ; 34(4): 207-11, out.-dez. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209417

RESUMO

Helicobacter pylori é uma bactéria Gram negativa que coloniza células epiteliais gástricas. Sua presença tem sido associada a várias afecçöes, inclusive gastrite crônica e doença ulcerosa péptica. O diagnóstico da infecçäo pelo Helicobacter pylori pode ser feito através de testes invasivos ou nao-invasivos. Os testes invasivos requerem a realizaçäo de endoscopia digestiva alta para obtençäo de fragmentos de mucosa gástrica que seräo utilizados para a pesquisa da bactéria. Comparam-se quatro testes diagnósticos invasivos: cultura, teste ultra-rápido da urease, histologia (coloraçöes de Hematoxilina-eosina e Giemsa) e esfregaço em lâmina corada com fucsina, com relaçäo à sensibilidade e especificidade, custo e facilidade de execuçäo. O teste da urease mostrou ser o método diagnóstico de mais rápida e fácil execuçäo, com sensibilidade de 86 por cento e especificidade de 100 por cento, apresentando ainda como vantagem o seu baixo custo. Deve, portanto, em nossa opiniäo, ser o método de escolha no diagnóstico do Helicobacter pylori.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Humanos , Endoscopia do Sistema Digestório , Mucosa Gástrica/microbiologia , Infecções por Helicobacter/diagnóstico , Helicobacter pylori/isolamento & purificação , Biópsia , Valor Preditivo dos Testes , Corantes de Rosanilina , Sensibilidade e Especificidade , Urease , Urease/economia
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 16(1): 31-4, jan.-fev. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-213356

RESUMO

Apresentamos caso de paciente portadora de fístula esofagotraqueal secundária a carcinoma espinocelular de esôfago tratada com a colocaçao de prótese metálica auto-expansível de fabricaçao nacional. Tal prótese, se confirmado este resultado em estudos com número maior de pacientes e seguimento mais longo, será alternativa de baixo custo, constituindo-se na melhor terapêutica paliativa para os pacientes portadores dessa moléstia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Carcinoma de Células Escamosas/complicações , Fístula Traqueoesofágica/cirurgia , Fístula Traqueoesofágica/etiologia , Neoplasias Esofágicas/complicações , Próteses e Implantes , Cuidados Paliativos/métodos
6.
Arq. gastroenterol ; 32(3): 110-5, jul.-set. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161606

RESUMO

A terapêutica endoscópica do pseudocisto de pâncreas tem sido vista como procedimento eficaz e alternativo à cirurgia. Relato de seis pacientes com pseudocisto de pâncreas em que foi usada drenagem transpapilar (três casos), cistogastrostomia (três casos) e cistoduodenostomia (um caso). Todos evoluíram com melhora precoce de sintomatologia e regressao do pseudocisto, exceto o paciente do caso n§ 5 que, após ter sido submetido a cistogastrostomia, necessitou de drenagem transpapilar devido a persistência de coleçao em cauda pancreática por estenose de ducto pancreático principal a nível de corpo. As complicaçoes encontradas foram: hemorragia com repercussao hemodinâmica em um paciente e infecçao do pseudocisto em dois, ambos controlados clinicamente, Ressalta-se que dois pacientes apresentavam infecçao do pseudocisto de pâncreas previamente à intervençao endoscópica e, contrariamente aos relatos da literatura que recomendam cirurgia ou drenagem percutânea nestes casos, houve melhora clínica com antibioticoterapia e drenagem endoscópica do pseudocisto. Conclui-se que a terapêutica endoscópica dos pseudocistos de pâncreas é eficaz e segura, sendo responsável pela melhora precose da sintomatologia na maioria dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endoscopia , Pseudocisto Pancreático/cirurgia , Drenagem , Seguimentos , Complicações Pós-Operatórias , Pseudocisto Pancreático/diagnóstico , Pseudocisto Pancreático , Tomografia Computadorizada por Raios X
7.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 14(2): 77-80, maio-jun. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172081

RESUMO

Pseudocisto de pâncreas (PP) constitui complicaçäo relativamente comum dos pacientes com pancreatite aguda (9 a 56 por cento) e crônica (20 a 40 por cento). Relatamos caso de PP em paciente etilista cuja manifestaçäo se deu de forma atípica, atingindo espaço perirrenal esquerdo e musculatura paravertebral esquerda (músculo psoas), que regridiu com tratamento conservador. O pseudocisto pancreático com localizaçäo no músculo psoas, embora seja apresentaçäo rara, deve fazer parte do diagnóstico diferencial de dor lombar ou em quadril, especialmente em etilistas


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Alcoolismo/complicações , Pseudocisto Pancreático/etiologia , Músculos Psoas , Necrose , Pseudocisto Pancreático/tratamento farmacológico , Pseudocisto Pancreático , Tomografia Computadorizada por Raios X
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