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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 92(5): 528-531, Sept.-Oct. 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796107

RESUMO

Abstract Objective: To verify if the connection of electrodes for heart and transcutaneous oxygen monitoring interfere with the measurement of electrical bioimpedance in preterm newborns. Methods: This was a prospective, blinded, controlled, cross-sectional, crossover study that assessed and compared paired measures of resistance (R) and reactance (Xc) by BIA, obtained with and without monitoring wires attached to the preterm newborn. The measurements were performed in immediate sequence, after randomization to the presence or absence of electrodes. The sample size calculated was 114 measurements or tests with monitoring wires and 114 without monitoring wires, considering for a difference between the averages of 0.1 ohms, with an alpha error of 10% and beta error of 20%, with significance <0.05. Results: No differences were observed between the R (677.37 ± 196.07 vs. 677.46 ± 194.86) and Xc (31.15 ± 9.36 vs. 31.01 ± 9.56) values obtained with and without monitoring wires, respectively, with good correlation between them (R: 0.997 and Xc: 0.968). Conclusion: The presence of heart and/or transcutaneous oxygen monitoring wires connected to the preterm newborn did not affect the values of R or Xc measured by BIA, allowing them to be carried out in this population without risks.


Resumo Objetivo Verificar se a conexão de eletrodos e os fios de monitoração cardíaca e transcutânea de oxigênio interferem na aferição da bioimpedância elétrica em recém-nascidos pré-termo (RNPT). Metodologia Estudo prospectivo, cego, randomizado, transversal, crossover, em que foram mensuradas e comparadas medidas pareadas de resistência (R) e reatância (Xc) por meio da BIA, obtidas com e sem os fios de monitoração acoplados aos RNPT. As medidas foram feitas em sequência imediata, após aleatorização para a presença ou ausência dos eletrodos. O tamanho amostral calculado foi de 114 aferições ou exames com fios de monitoração e 114 sem fios de monitoração, foi calculado para uma diferença entre as médias de 0,1 ohms, com erro alfa de 10% e erro beta de 20%, com significância < 0,05. Resultados Não foram observadas diferenças entre os valores de resistência (677,37 ± 196,07 vs. 677,46 ± 194,86) e reatância (31,15 ± 9,36 vs. 31,01 ± 9,56) obtidos com e sem fios de monitoração respectivamente, com boa correlação entre ambos (resistência: 0,997 e reatância: 0,968). Conclusão A presença de fios de monitoração cardíaca e/ou transcutânea de oxigênio não interferiu nos valores da resistência ou da reatância aferidos pela BIA em RNPT. Recomenda-se, então, a feitura desse exame, sem riscos, para essa população.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Monitorização Transcutânea dos Gases Sanguíneos/instrumentação , Impedância Elétrica , Monitorização Fisiológica/instrumentação , Recém-Nascido Prematuro , Método Simples-Cego , Estudos Transversais , Estudos Cross-Over , Eletrodos , Monitorização Fisiológica/métodos
2.
Rev. panam. salud pública ; 36(1): 37-43, Jul. 2014. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-721541

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the additional cost of incorporating the detection and treatment of retinopathy of prematurity (ROP) into neonatal care services of Brazil's Unified Health System (SUS). METHODS: A deterministic decision-tree simulation model was built to estimate the direct costs of screening for and treating ROP in neonatal intensive-care units (NICUs), based on data for 869 preterm infants with birth weight less than 1 500 g examined in six governmental NICUs in the capital city of Rio de Janeiro, where coverage was 52% and 8% of infants were treated. All of the parameters from this study were extrapolated to Brazilian newborn estimates in 2010. Costs of screening and treatment were estimated considering staff, equipment and maintenance, and training based on published data and expert opinion. A budget impact analysis was performed considering the population of preterm newborns, screening coverage, and the incidence of treatable ROP. One- and two-way sensitivity analyses were performed. RESULTS: In Rio de Janeiro, unit costs per newborn were US$ 18 for each examination, US$ 398 per treatment, and US$ 29 for training. The estimated cost of ROP diagnosis and treatment for all at-risk infants NICUs was US$ 80 per infant. The additional cost to the SUS for one year would be US$ 556 640 for a ROP program with 52% coverage, increasing to US$ 856 320 for 80% coverage, and US$ 1.07 million or 100% coverage. CONCLUSIONS: The results of this study indicate that providing ROP care is affordable within the framework of the SUS in Brazil, and might be feasible elsewhere in Latin America, considering the evidence of the effectiveness of ROP treatment and the social benefits achieved.


OBJETIVO: Evaluar el costo adicional de incorporar la detección y el tratamiento de la retinopatía de la prematuridad (RP) en los servicios de atención neonatal del Sistema Único de Salud (SUS) del Brasil. MÉTODOS: Se estableció un modelo de simulación determinístico en forma de árbol de decisión para calcular los costos directos del tamizaje y el tratamiento de la RP en las unidades de cuidados intensivos neonatales (UCIN), con base en los datos correspondientes a 869 lactantes prematuros con un peso al nacer inferior a 1 500 g examinados en seis UCIN gubernamentales de Rio de Janeiro, capital del estado del mismo nombre, donde la cobertura fue de 52% y se trató a un 7% de los lactantes. Todos los parámetros de este estudio se extrapolaron a los cálculos de recién nacidos brasileños correspondientes al año 2010. Se calcularon los costos de la detección y el tratamiento, teniendo en cuenta el personal, el equipo y la capacitación, con base en los datos publicados y la opinión de los expertos. Se llevó a cabo un análisis de la repercusión presupuestaria considerando la población de recién nacidos prematuros, la cobertura del tamizaje y la incidencia de RP susceptible de tratamiento. Se realizaron análisis de sensibilidad en uno y dos sentidos. RESULTADOS: En Rio de Janeiro, los costos unitarios por recién nacido fueron de US$ 18 por cada examen, US$ 398 por tratamiento y US$ 29 por capacitación. El costo calculado del diagnóstico y el tratamiento de la RP en todos los lactantes en situación de riesgo de las UCIN fue de US$ 80 por lactante. El costo anual adicional para el SUS de un programa de RP con una cobertura de 52% sería de US$ 556 640, y ascendería a US$ 856 320 para una cobertura de 80%, y a US$ 1,07 millones si la cobertura fuera de 100%. CONCLUSIONES: Los resultados de este estudio indican que, teniendo en cuenta los datos probatorios de la eficacia del tratamiento de la RP y los beneficios sociales obtenidos, la prestación de asistencia a la RP es asequible en Brasil en el marco del SUS y podría ser factible en otros lugares de América Latina.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Custos de Cuidados de Saúde , Triagem Neonatal/economia , Retinopatia da Prematuridade/diagnóstico , Retinopatia da Prematuridade/terapia , Brasil , Árvores de Decisões , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Retinopatia da Prematuridade/economia
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(6): 556-559, nov.-dez. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-502280

RESUMO

OBJETIVOS: Relatar um caso de transmissão vertical de dengue ocorrido durante epidemia de 2008 pelo vírus tipo II no Rio de Janeiro e revisar a literatura sobre transmissão vertical de dengue. DESCRIÇÃO: Relatamos um caso de transmissão vertical de dengue. Recém-nascido a termo do sexo feminino, peso de nascimento de 3.940 g, foi admitida na unidade de terapia intensiva neonatal com rash cutâneo, hipoatividade e febre no quinto dia de vida. O hemograma evidenciava plaquetopenia importante (38.000 plaquetas). A mãe apresentou quadro clínico compatível com dengue 3 dias antes do parto. Foram colhidos então IgM para dengue da mãe e do recém-nascido, realizados pelo método de ELISA, sendo positivos em ambos. Dengue tipo 2 foi detectado no recém-nascido através de reação em cadeia da polimerase. COMENTÁRIOS: Este relato enfatiza a importância do pediatra estar alerta para a possibilidade de transmissão vertical de dengue iniciando precocemente o tratamento.


OBJECTIVES: To report a case of vertical dengue infection in a newborn from Rio de Janeiro, Brazil, and to review the literature concerning this problem. DESCRIPTION: We report a case of vertical dengue infection. Female neonate, birth weight 3,940 g, term, was admitted to a neonatal intensive care unit on the fifth day of life with fever and erythematous rash. Her mother had had dengue fever 3 days before delivery. Her platelet count was 38,000, dropping to 15,000. She did not have any hemorrhagic episodes, including cerebral hemorrhages. Anti-dengue antibodies (IgM) were positive in the mother and infant. Dengue type 2 was detected in the infant using polymerase chain reaction. COMMENTS: This report emphasizes that pediatricians should be aware of the possibility of vertical dengue infection so that early management can be instituted.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Dengue/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Complicações Infecciosas na Gravidez , Dengue/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(5): 423-427, set.-out. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-496632

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a influência da sucção não-nutritiva e da estimulação oral nas taxas de amamentação na alta hospitalar, aos 3 meses e 6 meses de idade corrigida em recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso ao nascer. MÉTODOS: Foram randomizados 98 recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso ao nascer, e 96 permaneceram no estudo até o 6º mês de idade corrigida. Os recém-nascidos foram randomizados em grupo experimental e grupo controle. O grupo experimental recebeu um programa de estimulação (sucção não-nutritiva associado à estimulação sensório-motora-oral), e o grupo controle, um procedimento simulado a partir do momento em que atingiam alimentação plena até a alimentação oral completa. RESULTADOS: Observou-se que 59 (61,5 por cento) recém-nascidos estavam em amamentação na alta, 31 (32,6 por cento) aos 3 meses e apenas 18 (18,75 por cento) aos 6 meses de idade corrigida. Na alta, 47 por cento dos recém-nascidos do grupo controle e 76 por cento do grupo estimulado estavam em amamentação. Aos 3 meses, 18 por cento do grupo controle e 47 por cento do grupo estimulado continuavam em amamentação, e aos 6 meses, 10 por cento do grupo controle e 27 por cento do grupo estimulado. Houve diferença estatística nos três períodos estudados, favorecendo o grupo estimulado (p < 0,05). CONCLUSÃO: O presente estudo demonstra que a sucção não-nutritiva, associada à estimulação oral, pode contribuir para a melhoria das taxas de amamentação em pré-termos de muito baixo peso ao nascer.


OBJECTIVE: To determine the influence of non-nutritive sucking and oral stimulation programs on breastfeeding rates at discharge, at 3 and at 6 months of corrected age in preterm infants with very low birth weight. METHODS: Preterm infants were randomized into experimental and control groups. Ninety-eight preterm infants were randomized and 96 remained in the study until reaching the corrected age of 6 months. The experimental group received sensory-motor-oral stimulation and non-nutritive sucking, while infants in the control group received a sham stimulation program. Both were administered from reaching enteral feeding (100 kcal/kg/day) until the beginning of oral feeding. RESULTS: Fifty-nine infants (61.5 percent) were breastfeeding at the time of hospital discharge, 31 (36.9 percent) at 3 months, and only 18 (20.5 percent) at 6 months of corrected age. At discharge, 46.9 percent of the control group and 76.5 percent of the experimental group were breastfeeding. There were statistically significant differences between rates of breastfeeding at discharge (47 vs. 76 percent), 3 months (18 vs. 47 percent) and 6 months after discharge (10 vs. 27 percent). The experimental group showed significantly higher rates of breastfeeding (p < 0.05). CONCLUSION: Non-nutritive sucking, associated with oral stimulation programs, can contribute to the improvement of breastfeeding rates among preterm infants with very low birth weight.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Recém-Nascido de muito Baixo Peso/fisiologia , Estimulação Física/métodos , Comportamento de Sucção/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Recém-Nascido Prematuro , Fatores Socioeconômicos
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(3): 253-258, May-June 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-454883

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a eficácia terapêutica de um sistema de fototerapia microprocessada que utiliza diodos emissores de luz (Super LED) de alta intensidade no tratamento da hiperbilirrubinemia em recém-nascidos prematuros. MÉTODOS: Ensaio clínico, randomizado e controlado, utilizando a fototerapia Super LED no grupo experimental e duas fototerapias halógenas no grupo controle. A randomização foi realizada em blocos e estratificada por peso de nascimento. A duração da fototerapia e a queda nos níveis séricos de bilirrubina total nas primeiras 24 horas de tratamento foram os principais desfechos analisados. RESULTADOS: Foram estudados 88 recém-nascidos, 44 no grupo da fototerapia Super LED e 44 no grupo da fototerapia halógena. As características demográficas da população foram semelhantes nos dois grupos. O nível sérico médio inicial de bilirrubina no grupo do Super LED (10,1±2,4 mg por cento) foi semelhante ao do grupo que recebeu fototerapia halógena (10,9±2,0 mg por cento). A queda percentual na concentração sérica de bilirrubina total nas primeiras 24 horas de tratamento foi significativamente maior (27,9 versus 10,7 por cento, p < 0,01), e a duração do tratamento foi significativamente menor (36,8 versus 63,8 h, p < 0,01) no grupo do Super LED do que no grupo que recebeu fototerapia halógena. Após 24 horas de tratamento, um número significativamente maior de recém-nascidos recebendo fototerapia Super LED atingiu níveis de bilirrubina que permitiram a suspensão da fototerapia (23 versus 10, p < 0,01). CONCLUSÕES: Os resultados demonstram que a eficácia da fototerapia Super LED é significativamente maior do que a da fototerapia halógena no tratamento da hiperbilirrubinemia de recém-nascidos prematuros.


OBJECTIVES: To evaluate the efficacy of a microprocessed phototherapy (PT) system with five high intensity light emitting diodes (Super LED) for the treatment of neonatal hyperbilirubinemia of premature infants. METHODS: Randomized clinical trial using Super LED phototherapy in the study group and twin halogen spotlight phototherapy in the control group. A stratified blocked randomization, based on birth weight, was performed. The duration of phototherapy and the rate of decrease of total serum bilirubin (TSB) concentration in the first 24 hours of treatment were the main outcome measures. RESULTS: We studied 88 infants, 44 in the Super LED group and 44 in the halogen spotlight PT group. The demographic characteristics of the patients in both groups were similar. Infants in the Super LED group had a similar mean initial serum bilirubin level (10.1±2.4 mg percent) to those receiving halogen spotlight treatment (10.9±2.0 mg percent). After 24 hours of treatment, the decrease in total serum bilirubin levels was significantly greater in the Super LED group (27.9 vs. 10.7 percent, p< 0.01) and duration of phototherapy was significantly shorter in this group (36.8 h vs. 63.8 h, p < 0.01). After 24 hours of treatment, a significantly greater number of patients receiving Super LED phototherapy had reached serum bilirubin concentrations low enough to allow withdrawal of treatment (23 vs. 10, p < 0.01). CONCLUSIONS: Our results demonstrate that the efficacy of Super LED phototherapy for treating hyperbilirubinemia in premature infants was significantly better than halogen phototherapy.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Bilirrubina/sangue , Hiperbilirrubinemia Neonatal/terapia , Fototerapia/instrumentação , Estudos de Casos e Controles , Recém-Nascido Prematuro , Fototerapia/métodos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(2): 163-170, Mar.-Apr. 2007. graf
Artigo em Inglês | LILACS, BVSAM | ID: lil-450899

RESUMO

OBJETIVO: Desenvolver um modelo preditivo capaz de identificar, ao final da primeira semana de vida, os recém-nascidos prematuros com maior probabilidade de evoluir para displasia broncopulmonar (DBP). MÉTODOS: Os dados foram coletados retrospectivamente entre janeiro de 1998 e julho de 2001, e prospectivamente de agosto de 2001 a julho de 2003. Foram incluídas todas as crianças nascidas na Instituição, com idade gestacional < 34 semanas e peso de nascimento < 1.500 g. Os principais fatores de risco foram submetidos inicialmente a uma análise univariada, seguida de regressão logística. As variáveis significativas foram utilizadas na montagem da fórmula para cálculo da probabilidade de ocorrência de DBP. O modelo foi calibrado, e a discriminação avaliada pela curva ROC. De agosto de 2003 a julho de 2005, o modelo foi aplicado em outra população para validação. RESULTADOS: Foram incluídas 247 crianças, das quais 68 evoluíram para DBP, sendo divididas da seguinte maneira: leve = 35 (51,4 por cento), moderada = 20 (29,4 por cento) e grave = oito (11,7 por cento). Quatro variáveis mantiveram significância em relação à DBP: idade gestacional < 30 semanas, persistência do canal arterial, ventilação mecânica > 2 dias e perda de > 15 por cento do peso de nascimento no sétimo dia de vida. Nos pacientes com todas as variáveis presentes, o modelo permitiu uma probabilidade de acerto de 93,7 por cento. Valores semelhantes foram obtidos com as 61 crianças utilizadas na validação do modelo. CONCLUSÕES O modelo preditivo desenvolvido em nossa população foi capaz de identificar com elevado grau de sensibilidade, ao final da primeira semana de vida, os recém-nascidos sob maior risco de evoluir para DBP.


OBJECTIVE: To develop a predictive model capable of identifying which premature infants have the greatest probability of presenting bronchopulmonary dysplasia (BPD), based on assessment at the end of their first week of life. METHODS: Data were collected retrospectively from January 1998 to July 2001, and prospectively from August 2001 to July 2003. All children born at the institution with gestational age < 34 weeks and birth weight < 1,500 g were included. The principal risk factors for BPD were subjected to univariate analysis followed by logistic regression. Significant variables were used to construct a formula to calculate the probability of BPD. The model was calibrated and its discriminative power assessed using receiver operating characteristic (ROC) curves. Between August 2003 and July 2005 the model was then applied to a different population for validation. RESULTS: The sample comprised 247 children, of whom 68 developed BPD, classified as follows: mild = 35 (51.4 percent), moderate = 20 (29.4 percent) and severe = 8 (11.7 percent). Four variables maintained significance with relation to BPD: gestational age < 30 weeks, persistent ductus arteriosus, mechanical ventilation > 2 days and loss of > 15 percent of birth weight on the seventh day of life. Where patients exhibited all of these variables, the model had a 93.7 percent probability of being correct. The model was further validated when using another sample of 61 newborns; similar figures were obtained. CONCLUSIONS: At the end of the first week of life, the predictive model developed from our population was capable of identifying newborn infants at increased risk of developing BPD with a high degree of sensitivity.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Displasia Broncopulmonar/diagnóstico , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Displasia Broncopulmonar/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Idade Gestacional , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Modelos Biológicos
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1,supl): s52-s58, mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-406271

RESUMO

OBJETIVO: Rever as mais recentes publicações sobre infecção fúngica no recém-nascido de muito baixo peso ao nascer, com objetivo de fornecer aos profissionais de saúde atualização sobre um crescente problema nas unidades neonatais. A revisão se dirige especificamente às questões relacionadas a incidência, manuseio clínico, tratamento e profilaxia. FONTES DE DADOS: Artigos originais e de revisão, publicados nos últimos 15 anos no MEDLINE e Lilacs, foram identificados usando como palavras-chave: recém-nascido, prematuro, baixo peso ao nascer, infecção fúngica, sepse, cândida, anfotericina e fluconazol. SíNTESE DOS DADOS: A incidência de sepse fúngica vem aumentando nas unidades de terapia intensiva neonatal. Embora novas drogas venham se tornando disponíveis (echinocandinas), a anfotericina B continua sendo a droga de escolha para o tratamento inicial. Atualmente, existem quatro classes de drogas disponíveis para o tratamento: os polienos macrolídeos (anfotericina B e formulações lipídicas), os azoles (fluconazol e voriconazol), as pirimidinas fluorinadas (flucitosina) e as echinocandinas (micafungin e caspofungin). Duas drogas vêm sendo descritas na prevenção da doença invasiva: nistatina e fluconazol. Fluconazol é a droga sobre a qual mais se conhece da farmacocinética no período neonatal, e a sua administração profilática em recém-nascidos com menos de 1.000 g por 6 semanas está associada a menor incidência de infecção fúngica. CONCLUSÕES: Um melhor entendimento sobre a incidência da sepse fúngica, diagnóstico, manuseio clínico, tratamento e profilaxia é uma importante arma na morbidade e mortalidade. A identificação de recém-nascidos prematuros de alto risco para o desenvolvimento da doença e a instituição de medidas profiláticas e tratamento precoce podem diminuir a morbimortalidade.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Micoses/tratamento farmacológico , Sepse/tratamento farmacológico , Candidíase/complicações , Candidíase/tratamento farmacológico , Candidíase/epidemiologia , Micoses/complicações , Micoses/epidemiologia , Fatores de Risco , Sepse/epidemiologia , Sepse/microbiologia
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1): 34-40, jan.-fev. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-402767

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a adequação do peso ao termo em uma coorte de recém-nascidos com peso de nascimento menor que 1.500 g e correlacioná-la a variáveis clínicas e nutricionais. MÉTODOS: Estudo longitudinal onde recém-nascidos de muito baixo peso de oito hospitais (divididos em duas categorias: tipo I - aporte nutricional agressivo; tipo II - outras práticas) foram acompanhados prospectivamente de novembro de 1999 a abril de 2000. O estado nutricional foi avaliado pelo escore z, sendo considerado como desnutrição o escore z menor ou igual a -2, segundo a curva do Canadian Perinatal Surveillance System. Os dados foram analisados por meio de regressão linear múltipla e regressão logística. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. RESULTADOS: 63 por cento da população estudada (126/200) foi classificada como desnutrida ao termo. O peso ao termo apresentou correlação negativa com o tempo de internação, com a idade gestacional ao nascimento, com o tempo para a recuperação do peso de nascimento e com o clinical risk index for babies (p < 0,05). Ter sido classificado como pequeno para a idade gestacional aumentou a chance de ser desnutrido ao termo em 12,19 vezes. Ter nascido nas unidades tipo I, ser do sexo masculino e ter atingido dieta enteral plena em até 10 dias de vida reduziu o risco de desnutrição ao termo em 2,17, 0,4 e 1,97 vezes, respectivamente (p < 0,03). CONCLUSÕES: A forma mais eficaz de prevenir a desnutrição nos recém-nascidos prematuros é estimular práticas perinatais, objetivando a prevenção da restrição do crescimento intra-uterino, além de priorizar uma abordagem nutricional mais agressiva.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Desnutrição/epidemiologia , Estado Nutricional , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Tempo de Internação
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 490-494, nov.-dez. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-393312

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar e comparar o conteúdo energético do leite humano cru e do leite humano processado oferecidos aos recém-nascidos com peso de nascimento menor que 1.500 g no Instituto Fernandes Figueira. MÉTODOS: Foram avaliadas alíquotas com 0,5 ml de leite humano cru e de leite humano processado, determinando-se primeiramente o crematócrito e, posteriormente, por meio da aplicação de fórmulas matemáticas, o teor energético. Foram avaliadas 462 amostras de leite humano, sendo 401 de leite humano processado e 61 de leite humano cru. RESULTADOS: A média do percentual de gordura obtida foi de 3,0±1,2 por cento no leite humano processado e de 8,9±4,6 por cento no leite humano cru (p < 0,001). A média do conteúdo energético calculado foi de 53,6±7,2 kcal/100 ml no leite humano processado e de 85,9±27,9 kcal/100 ml no leite humano cru (p < 0,001). CONCLUSÃO: Foram encontrados percentual de gordura e conteúdo energético significativamente menores no leite humano processado em relação ao leite humano cru, sugerindo que o processo de manipulação pode afetar a qualidade do leite humano processado ofertado aos recém-nascidos.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Gorduras na Dieta/análise , Manipulação de Alimentos , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Leite Humano/química , Calorimetria , Valor Nutritivo
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