Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Arq. gastroenterol ; 55(4): 380-384, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983842

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Fundic gland polyps allegedly increased in frequency in recent decades, and had attracted great attention due to possible association with prolonged proton pump inhibitor therapy. Prolonged use of this drug could cause parietal cell hyperplasia, obstruction of glandular lumen and cystic dilation of the gland. OBJECTIVE: This study aims to analyze clinical and pathological features of fundic gland polyps in patients with and without proton pump inhibitor therapy in a selected population from Brazil. METHODS: It was selected a sample of 101 Brazilian patients (78 females and 23 males), from a five years retrospective search of the files from a private pathology laboratory. The patients had an average age of 57 years and we included patients with a histological diagnosis of fundic gland polyp. The clinical data were obtained from their files and all histological slides were reviewed and examined with hematoxylin and eosin (HE) and Giemsa. RESULTS: Information about the use or non-use of proton pump inhibitors (PPI) was obtained in 84 patient files. In 17 cases we could not determine if PPI were used or not. Among those in which the information was available, a positive history of anti-acid therapy was observed in 63 (75.0%) patients. Parietal cell hypertrophy/hyperplasia and parietal cell protrusions were detected in most slides. Histological findings were identical in PPI users and PPI negative patients. Helicobacter pylori infection was detected in just two samples. Epithelial dysplasia or adenocarcinoma were not observed in our cases. Histopathological analysis of fundic gland polyps could not distinguish between PPI and non-PPI related cases. Parietal cell cytoplasmic protrusions, an alleged marker of prolonged acid suppression therapy, was detected in both groups. CONCLUSION: Histological features could not discriminate anti-acid therapy related fundic glands polyps in our patients.


RESUMO CONTEXTO: Os pólipos das glândulas fúndicas do estômago supostamente aumentaram em frequência nas últimas décadas e atraíram grande atenção devido à possível associação com a terapia prolongada com inibidores da bomba de prótons. O uso prolongado deste fármaco pode causar hiperplasia das células parietais, obstrução do lúmen glandular e dilatação cística da glândula. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo analisar os aspectos clínicos e patológicos dos pólipos das glândulas fúndicas em pacientes com e sem terapia com inibidores da bomba de prótons em uma população selecionada do Brasil. MÉTODOS: Foi selecionada uma amostra de 101 pacientes brasileiros (78 do sexo feminino e 23 do sexo masculino), a partir de uma pesquisa retrospectiva de cinco anos dos arquivos de um laboratório privado de patologia. Os pacientes tinham uma idade média de 57 anos e foram incluídos pacientes com diagnóstico histológico de pólipo das glândulas fúndicas. Os dados clínicos foram obtidos a partir de seus prontuários e todas as lâminas histológicas foram revisadas e examinadas com hematoxilina e eosina (HE) e Giemsa. RESULTADOS: Informações sobre o uso ou não uso de inibidores da bomba de próton (IBP) foram obtidas em 84 prontuários de pacientes. Em 17 casos, não foi possível determinar se o IBP foi usado ou não. Entre aqueles em que a informação estava disponível, observou-se uma história positiva de terapia com IBP em 63 (75,0%) pacientes. A hipertrofia das células parietais/hiperplasia e protrusões das células parietais foram detectadas na maioria das lâminas. Os achados histológicos foram idênticos em usuários de IBP e pacientes não usuários. A infecção por Helicobacter pylori foi detectada em apenas duas amostras. A displasia epitelial ou o adenocarcinoma não foram observados em nossos casos. A análise histopatológica dos pólipos das glândulas fúndicas não pôde distinguir entre os casos IBP e não relacionados ao IBP. As protuberâncias citoplasmáticas das células parietais, um suposto marcador de terapia prolongada de supressão de ácido, foram detectadas em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Características histológicas não podem discriminar os pólipos das glândulas fúndicas relacionados à terapia anti-secretora em nossos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Pólipos/induzido quimicamente , Pólipos/patologia , Estômago/patologia , Neoplasias Gástricas/induzido quimicamente , Neoplasias Gástricas/patologia , Pólipos Adenomatosos/induzido quimicamente , Pólipos Adenomatosos/patologia , Inibidores da Bomba de Prótons/efeitos adversos , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. patol. trop ; 47(2): 100-110, jun. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-913769

RESUMO

Both chronic viral hepatitis and schistosomiasis are potentially serious causes of liver fibrosis. Several studies suggest, however, that hepatic fibrosis may be reversible, which highlights the importance, not only of early diagnosis, but, above all, observing this while monitoring the disease. This study aimed to evaluate the correlation between three non-invasive methods for classification of hepatic fibrosis in patients with viral hepatitis or schistosomiasis. The sample consisted of 45 patients with chronic hepatitis with HCV and 17 with schistosomiasis. Medical records were analyzed for data collection related to sex, body mass index (BMI) and laboratory testing for biochemical markers. The evaluation was carried out by means of the following hepatic diagnostic methods: APRI, FIB-4 and Transient Elastography (Fibroscan), and the subsequent correlation analysis by Spearman test (r). There was a predominance of males among patients with HCV (64.4%). HCV patients also presented the highest average age (54.8 years) and high levels of AST and ALT. Positive correlation was noted between APRI and FIB-4 results in patients of both groups; positive correlation between APRI and Transient Elastography in patients with HCV; and positive correlation between FIB-4 and Elastography in patients with HCV or schistosomiasis. Our data suggest that the non-invasive methods for diagnosis and monitoring of hepatic fibrosis present a high degree of acceptance, especially in patients with HCV.


Assuntos
Esquistossomose mansoni , Fibrose , Técnicas de Imagem por Elasticidade , Hepatite Viral Humana , Hepatopatias
3.
Braz. j. infect. dis ; 12(1): 15-19, Feb. 2008. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-484412

RESUMO

In chronic hepatitis C (CHC), liver biopsy is the gold standard method for assessing liver histology, however it is invasive and can have complications. Non-invasive markers have been proposed and aspartate aminotransferase (AST)-to-platelet ratio index (APRI) has been shown as an easy and inexpensive marker of liver fibrosis. This study evaluated the diagnostic performance of APRI for significant fibrosis and cirrhosis prediction in CHC patients. This study included treatment-naive CHC patients who had undergone liver biopsy from January 2000 to August 2006. All histological slides were reviewed according to the METAVIR system. APRI was calculated based on laboratory results performed within four months from the biopsy. Twenty-eight (56 percent) patients had significant fibrosis (F2-F4) and 13 (26 percent) had cirrhosis (F4). The area under ROC curves of APRI for predicting significant fibrosis and cirrhosis were 0.92 (0.83-1.00) and 0.92 (0.85-1.00), respectively. Using cut-off values recommended by prior studies, significant fibrosis could be identified, in accordance with liver biopsy, in 44 percent and cirrhosis in 66 percent of patients. APRI could identify significant fibrosis and cirrhosis at a high degree of accuracy in studied patients.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Alanina Transaminase/sangue , Aspartato Aminotransferases/sangue , Ensaios Enzimáticos Clínicos , Hepatite C Crônica/diagnóstico , Cirrose Hepática/diagnóstico , Biópsia , Biomarcadores/sangue , Progressão da Doença , Métodos Epidemiológicos , Hepatite C Crônica/patologia , Cirrose Hepática/patologia , Contagem de Plaquetas , Adulto Jovem
4.
Arq. gastroenterol ; 42(4): 256-262, out.-dez. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-420001

RESUMO

RACIONAL: Devido ao prognóstico sombrio que a peritonite bacteriana espontânea acarreta aos pacientes com doença crônica parenquimatosa de fígado, a prevenção desta condição é fundamental.OBJETIVO: Comparar a eficácia da sulfametoxazol/trimetoprima versus norfloxacino para a prevenção de peritonite bacteriana espontânea em pacientes com cirrose e ascite. PACIENTES E MÉTODOS: Cinqüenta e sete pacientes com cirrose e ascite foram avaliados entre março de 1999 e março de 2001. Todos haviam apresentado um episódio prévio de peritonite bacteriana espontânea ou tinham proteína do líquido de ascite <1 g/dL e/ou bilirrubinas séricas > 2,5 mg dL. Os pacientes foram randomizados para receber sulfametoxazol/trimetoprima 800/160 mg por dia, 5 dias por semana, ou norfloxacino 400 mg diariamente. O período médio de acompanhamento foi de 163 dias para o grupo norfloxacino, 182 dias para o grupo sulfametoxazol/trimetoprima. Na análise estatística foi considerado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: De acordo com os critérios de inclusão, 32 pacientes (56%) foram tratados com o norfloxacino e 25 (44%) com a sulfametoxazol/trimetoprima. A peritonite bacteriana espontânea ocorreu em três pacientes tratados com o norfloxacino (9,4%), comparado com quatro tratados com a sulfametoxazol/trimetoprima (16%). Infecções extra-peritoniais ocorreram em 10 pacientes recebendo o norfloxacino (31,3%) e em 6 recebendo a sulfametoxazol/trimetoprima (24,0%). Ocorreram sete óbitos entre os pacientes que receberam o norfloxacino (21,9%) e cinco entre os que receberam a sulfametoxazol/trimetoprima (20,0%). No que tange aos efeitos colaterais das medicações, estes só foram observados no grupo da sulfametoxazol/trimetoprima. CONCLUSÃO: A despeito do número de pacientes e do tempo de acompanhamento, a sulfametoxazol/trimetoprima e o norfloxacino foram igualmente efetivas na profilaxia da peritonite bacteriana espontânea, sugerindo que a primeira seja uma opção viável.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Anti-Infecciosos/uso terapêutico , Ascite/complicações , Infecções Bacterianas/prevenção & controle , Cirrose Hepática/complicações , Norfloxacino/uso terapêutico , Peritonite/prevenção & controle , Combinação Trimetoprima e Sulfametoxazol/uso terapêutico , Infecções Bacterianas/etiologia , Seguimentos , Peritonite/etiologia , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA