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1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 19(2): 305-310, set 24, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1358273

RESUMO

Introduction: breast cancer (BC) is the most common tumor and the leading cause of cancer-related death among the female population worldwide. Polymorphisms genetics of ABCB1 gene contributed to breast cancer susceptibility and interindividual differences in chemotherapy response. Objectives: to evaluate the association between the ABCB1 C3435T gene polymorphism (SNPs) with the response to neoadjuvant chemotherapy in women with breast cancer. Methodology: this study included 32 female patients who received neoadjuvant chemotherapy. The polymorphisms were genotyped through real-time allele-specific polymerase chain reaction (PCR). The statistical analysis was performed using the Fisher's exact test or Pearson's chi-square test in the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 20.0 software. Results: the genotypes found for the C3435T polymorphism were in Hardy-Weinberg equilibrium and their genotypic distributions were CC= 10 (31.1%), CT= 14 (43.8%), and TT= 08 (25.0%) with χ2: 0.86 and p-value > 0.05. Allele frequencies were C = 0.54 and T = 0.46. There were no significant statistical differences between genotypes considering the response to neoadjuvant chemotherapy and immunohistochemistry; the presence of the T allele was associated with worsen axillary status response to neoadjuvant chemotherapy. Conclusion: no definite association between the presence of C3435T polymorphism and the response to neoadjuvant chemotherapy was observed. Further studies in Brazil involving larger samples will contribute to validating the results of this study.


Introdução: o câncer de mama (CM) é o tumor mais comum e a principal causa de morte relacionada ao câncer na população feminina em todo o mundo. Polimorfismos genéticos do gene ABCB1 contribuem para a suscetibilidade ao câncer de mama e diferenças interindividuais na resposta à quimioterapia. Objetivos: avaliar a associação entre o polimorfismo (SNPs) do gene ABCB1 C3435T com a resposta à quimioterapia neoadjuvante em mulheres com câncer de mama. Metodologia: estudo com 32 pacientes do sexo feminino, que utilizaram quimioterapia neoadjuvante. A genotipagem dos polimorfismos foi feita por reação da polimerase em cadeia (PCR) em tempo real alelo específica. A análise estatística foi realizada mediante o teste exato de Fisher ou Qui-quadrado de Pearson, utilizando o software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) vs20.0. Resultados: os genótipos encontrados para o polimorfismo C3435T estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg e suas distribuições genotípicas foram respectivamente CC= 10 (31,1%), CT= 14 (43,8%), TT= 08 (25,0%) sendo, X2: 0.86 e p-value> 0,05. As frequências alélicas foram de C= 0,54 e T= 0,46. Não ocorreram diferenças estatísticas entre os genótipos, considerando a resposta a quimioterapia neoadjuvante e a imunohistoquímica, sendo a presença do alelo T associada a pior resposta do status axilar à quimioterapia neoadjuvante. Conclusão: não foi possível correlacionar a presença do polimorfismo C3435T com a resposta à quimioterapia neoadjuvante, sendo necessária a realização de novos estudos no Brasil envolvendo casuísticas maiores para a validação dos resultados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Polimorfismo Genético , Neoplasias da Mama , Tratamento Farmacológico , Estudos Prospectivos , Estudo Observacional
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(8): 473-478, ago. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418199

RESUMO

OBJETIVOS: analisar a correlação entre o polimorfismo PROGINS e o câncer de mama. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre abril e outubro de 2004 com o pareamento de 50 mulheres com diagnóstico histopatológico de carcinoma de mama e 49 mulheres saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor da progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2 por cento corado com brometo de etídio. Os grupos controle e experimental foram comparados, por meio de programa estatístico Epi-Info 6.0, quanto aos genótipos e às freqüências alélicas, utilizando-se o teste do chi2. RESULTADOS: em relação ao PROGINS encontramos uma prevalência na população estudada de 62 (62,6 por cento) indivíduos homozigotos selvagens, 35 (35,3 por cento) de heterozigotos e dois (2,1 por cento) casos com a presença da mutação. Não foi evidenciada diferença significante em relação ao polimorfismo PROGINS, quando comparados os casos e controles, seja com relação à homozigose (62 vs 65,3 por cento), heterozigose (36 vs 34,6 por cento) ou à presença de mutação (2,0 vs 2,1 por cento), com p de 0,920 (OR=1,01), 0,891 (OR=1,06) e 0,988 (OR=1,10), respectivamente. CONCLUSÕES: os resultados mostraram que o polimorfismo PROGINS não conferiu risco substancial de câncer de mama em seus portadores


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Polimorfismo Genético , Receptores de Progesterona/genética , Estudos de Casos e Controles
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