Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 25(6): 399-402, nov.-dez.1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255457

RESUMO

A esquistossomose mansônica hepato-esplênica com varizes sangrantes do esôfago é infrequente em crianças, entretanto, determina morbidade atingindo a produtividade desses futuros adultos. Uma das opções para o tratamento cirúrgico é a esplenectomia associada à ligadura da veia gástrica esquerda e esclerose endoscópica das varizes, nos casos de recidiva hemorrágica. Auto-implante esplênico tem sido adicionado em crianças. Há evidências de que a esplenose pós-esplenectomia por trauma mantém, de forma parcial, as funções imunológica e de filtração esplênicas. Todavia, estudos semelhantes não foram realizados em pacientes esquistossomóticos. Foram analisados 23 pacientes, de 9 a 18 anos, com esquistossomose hepato-esplênica submetidos à esplenectomia, ligadura de veia gástrica esquerda e auto-implante esplênico no omento maior. Avaliou-se a função de filtração através da pesquisa de corpúsculos de Howell-Jolly em esfregaços de sangue periférico, cuja presença indica ausência ou insuficiência de função de filtração esplênica. Foi realizada análise morfológica da esplenose através de exame cintilográfico, usando enxofre coloidal, marcado com Tecnécio 99m. Observou-se captação dos implantes esplênicos em todos os pacientes, entretanto, em dois (8,7 por cento), o número de nódulos esplênicos observados foi inferior a cinco, sendo considerado insuficiente. Em correspondência, esses dois pacientes foram os únicos que apresentaram positividade para corpúsculos de Howell-Jolly. Os dados confirmam o auto-implante esplênico no omento maior como método eficaz de produção de esplenose e manutenção da função de filtração esplênica em mais de 90 por cento dos pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Esquistossomose mansoni/cirurgia , Baço , Esplenectomia , Transplante Autólogo
2.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 41(2): 100-4, jul.-dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-206656

RESUMO

A esquistossomose mansônica hepato-esplênica com varizes esofágicas é infrequente em crianças, entretanto, determina morbidade atingindo a produtividade desses futuros adultos. Há evidências de que a esplenose pós-esplenectomia, por trauma, mantém, de forma parcial, as funçSes imunológica e hemocaterética esplênicas. Estudos semelhantes, entretanto, nÝo foram realizados em esquistossomóticos submetidos a esplenectomia. Foram analisados, para avaliaçÝo da funçÝo de esplenose, 15 pacientes, de 7 a 18 anos, com esquistossomose hepato-esplênica submetidos a esplenectomia, ligadura de veia gástrica esquerda e auto-implante esplênico (Grupo A). A esplenose foi comprovada por cintilografia ou por Dopplerfluxometria. Também foram analisados cinco pacientes similares antes da cirurgia (grupo B) e três crianças, nÝo esquistossomóticas submetidas a esplenectomia sem auto-implante esplênico (grupo C). Os esfregaços de sangue periférico foram examinados para pesquisa de corpúsculos de Howell-Jolly, que indicam ausência ou insuficiência de funçÝo hemocaterética esplênica. Dos pacientes do grupo A, um (7por cento) apresentou corpúsculosde Howell-Jolly. Os demais nÝo apresentaram estes corpúsculos (93por cento). Nenhum paciente do grupo B os apresentou, enquanto que todos os esfregaços dos pacientes do Grupo C apresentaram estes corpúsculos. Os dados confirmam o auto-implante esplênico como método edicaz na manutençÝo da funçÝo hemocaterética esplênica


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Inclusões Eritrocíticas/fisiologia , Esquistossomose , Esplenectomia , Esplenose/metabolismo , Ligadura , Cintilografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA