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1.
Rev. bras. cir ; 87(5): 203-10, set.-out. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280195

RESUMO

Foi estudada a açäo do metotrexano (MTX) na cicatrizaçäo da aponeurose da parede anterior do abdome. Foram operadas 60 ratas de Wistar, sendo 30 (grupo-controle) e 30 (grupo-experimento). Estes grupos foram divididos em três subgrupos, constituídos de 10 animais cada. Realizou-se incisäo mediana de pele e aponeurose com 5 cm de extensäo. O fechamento foi feito com fio de mononáilon 5-0 em dois planos: aponeurose e pele, com pontos simples separados. Foram sacrificadas no 15§, 30§ e 45§ dias de pós-operatório. No grupo-controle foi administrado, imediatamente após o ato operatório por via intramuscular, na coxa traseira direita, injeçäo única de soro fisiológico a 0,9 por cento em volume correspondente ao necessário do quimioterápico do grupo-experimento. Cada animal do grupo-experimento recebeu 1 mg/kg de peso de metotrexato mediante a mesma via e local que o grupo-controle. Na avaliaçäp histológica mediante microscopia óptica, observou-se que: a média do número de fibroblastos/campo foi maior no grupo-controle (p<0,01) e a média do número de histiócitos e capilares/campo foi mais significante no grupo-experimento (p<0,01) no 15§ dia de pós-operatório; no 45§ dia de pós-operatório a média do número de linfócitos foi maior no grupo-experimento; a média do número de fibroblastos/campo foi maior no grupo-controle (p<0,05) e a média do número de histiócitos e linfócitos foi mais significante no grupo-experimento (p<0,01). O metotrexato ocasionou atraso na cicatrizaçäo da aponeurose da parede anterior do abdome em ratas de Wistar.


Assuntos
Animais , Ratos , Cicatrização , Tratamento Farmacológico , Histologia , Metotrexato/administração & dosagem , Metotrexato/uso terapêutico
2.
Rev. bras. cancerol ; 42(1): 49-59, jan.-mar. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-253970

RESUMO

Foi estudada a ação do metotrexato administrado por via intramuscular sobre a cicatrização de feridas cutâneas circulares abertas em ratas, do ponto de vista histológico. Foram operadas 36 ratas, Wistar, com peso médio de 250,0 gramas. Nos 18 animais do grupo-controle (Grupo 1) foi injetado soro fisiológico 0,9 porcento por via intramuscular, em volume equivalente ao necessário ao grupo tratado, no membro traseiro esquerdo, imediatamente após a confecção de uma ferida aberta de pele, provocada com vazador de 6mm de diâmetro no dorso do animal, a cerca de 5 cm das bordas inferiores dos pavilhões auriculares. No grupo-experimento (Grupo 2) realizou-se o mesmo procedimento cirúrgico do grupo-controle e administrou-se metotrexato (1 mg/kg de peso corpóreo) por via intramuscular na mesma localização anatômica...


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Cicatrização , Metotrexato/uso terapêutico , Pele/patologia , Técnicas Histológicas , Ratos Wistar
3.
Rev. bras. cancerol ; 40(2): 87-90, abr.-jun. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198570

RESUMO

Os autores fazem uma revisäo bibliográfica e analisam a relaçäo entre colelitíase e câncer primário da vesícula biliar, baseados na experiência em 50 casos do Departamento de Cirurgia (Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período de março/1978 a junho de 1992. A idade média dos pacientes foi de 60,5 anos, predominando nas mulheres (47 casos - 94 porcento). Relatam uma estreita relaçäo entre colelitíase e câncer da vesícula biliar. Ambas as afecçöes coexistiram em 34 casos (68 porcento) dos pacientes, levando à aprovaçäo da hipótese de que a colelitíase constitui o fator principal na etiopatogenia do câncer vesicular, portanto torna-se imperativo nÝo procrastinar o tratamento cirúrgico da litíase da vesícula biliar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colelitíase/cirurgia , Colelitíase/complicações , Neoplasias da Vesícula Biliar/diagnóstico , Neoplasias da Vesícula Biliar/etiologia , Brasil , Estudos Retrospectivos
4.
Folha méd ; 107(1): 13-9, jul. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-170360

RESUMO

Os autores analisam 40 pacientes portadores de câncer priomário da vesícula biliar no Departamento de Cirurgia (Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período de março/1978 a dezembro /1989, constituindo 1,9 por cento em relaçåo ao número de cirugias sobre as vias biliares extra-hepáticas. Estudam os dados epidemiológicos descritos: idade, sexo, cor, estado civil, procedência, profissåo, naturalidade, grau de instruçåo e grupo sangüíneo. As idades limítrofes foram 34 e 88 anos, com uma idade média de 59,5 anos. Foram mais freqüentes em mulheres (39 casos - 97,5 por cento), em brancas (31 casos - 77,5 por cento), em casadas (50 por cento). A afecçåo associada predominantemente foi colelitíase (28 casos - 70 por cento)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Vesícula Biliar/epidemiologia , Estudos Retrospectivos
5.
Folha méd ; 106(5): 157-63, maio 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-170352

RESUMO

Foram revistos os achados histopatológicos de 40 pacientes portadores de câncer primário da vesícula biliar, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período de 15 de março de 1978 a 31 de dezembro de 1989. Do total de pacientes, 77,5 por cento tinham idade maior ou igual a 50 anos. O tipo histológico mais freqüente foi adenocarcinoma (37 casos - 92,5 por cento), em seus diferentes graus de diferenciaçåo. O adenocarcinoma bem diferenciado foi diagnosticado em 23 casos (57,5 por cento). Houve um caso de rabdomiossarcoma em paciente feminina de 62 anos, com quadro clínico de colecistite aguda associada à colelitíase, a qual foi submetida a colecistectomia. O comprometimento hepático ocorreu em 25 casos (62,5 por cento). O estágio V (Classificaçåo de Nevin e cols.) foi o mais predominante (32 casos - 80 por cento). Recomendam que toda vesícula biliar excisada deve ser aberta na sala de operaçöes e examinada cuidadosamente pelo cirurgiåo ou pelo anatomopatologista, já que a neoplasia pode manifestar-se por mínimas alteraçöes da mucosa. Nos casos suspeitos, deve-se proceder ao estudo histopatológico por congelaçåo, objetivando definir a conduta terapêutica


Assuntos
Adenocarcinoma , Carcinoma , Neoplasias da Vesícula Biliar/patologia , Rabdomiossarcoma , Neoplasias Hepáticas
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