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Intervalo de ano
1.
Estud. interdiscip. envelhec ; 17(1): 125-143, jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-670829

RESUMO

Objetivo: Estudar a diferença na percepção de restrição de participação auditiva (handicap auditivo) em indivíduos longevos (80 anos ou mais) e não longevos (menos de 80 anos), residentes em instituição de longa permanência para idosos (ILPI), avaliada pelo questionário The Hearing Handicap Inventory for the Ederly(HHIE). Métodos:Foi realizada a aplicação de um inventário sociodemográfico seguida da aplicação do questionário HHIE. Resultados:Participaram 100 indivíduos, com idades entre 59 e 104 anos, sendo 30 homens e 70 mulheres. A percepção de restrição de participação auditiva foi observada em algum grau em somente 44% dos participantes. Os longevos demonstraram possuir percepção de restrição de participação auditiva em maior número de situações diárias do que os indivíduos não longevos. As questões referentes a situações sociais demonstraram maior chance de interferir de maneira significativa na percepção de restrição de participação auditiva do indivíduo longevo, do que as emocionais. Conclusão: A maioria dos indivíduos não apresentou percepção de restrição de participação auditiva, sendo a mesma mais frequente em indivíduos longevos. Os indivíduos longevos têm maior chance de perceber restrição de participação auditiva decorrente de situações sociais, do que emocionais. O contrário, sendo verdadeiro para indivíduos não longevos. Foram observadas queixas significativas de dificuldades auditivas no cotidiano dos indivíduos institucionalizados, que dificilmente seriam verificadas em avaliações de saúde rotineiras, e que podem resultar em dificuldades de inserção do indivíduo institucionalizado em seu meio social, sugerindo que o questionário HHIE seja incluído na avaliação clínica dos idosos residentes em ILPI.


Objective: To study the differences in perceived hearing handicap between oldest-old (80 years or older) and non-oldest-old individuals (less than 80 years-old) residing in a long-stay institution for the elderly through the application of The Hearing Handicap Inventory for the Ederly (HHIE). Methods: Both groups answered a questionnaire assessing socio and demographic status, followed by the HHIE. Results: We interviewed 100 individuals aged between 59 and 104 years old, 30 men and 70 women. Forty-four percent of the participants had some degree of perceived hearing handicap. Oldest-old individuals showed perceived hearing handicap in a larger number of daily situations than non-oldest-old individuals. Issues relating to social situations demonstrated a greater chance to interfere significantly in perceived hearing handicap in oldest-old individuals than the emotional ones. Conclusion: Most subjects had not perceived hearing handicap. However, the presence of this perception occurs more frequently in oldest-old individuals. The long-lived individuals are more likely to perceive auditory participation restrictions resulting from social situations than result in emotional situations, the opposite being true for younger individuals. We observed significant complaints about the difficulties of hearing in the daily source of institutionalized individuals which were unlikely to be detected in routine health assessments and may result in integration difficulties of institutionalized individuals in their social environment. The finds suggest that HHIE should be included in a health assessment of the institutionalized elderly.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Percepção Auditiva , Saúde do Idoso Institucionalizado , Instituição de Longa Permanência para Idosos , Perda Auditiva/psicologia , Presbiacusia/psicologia
2.
Rev. CEFAC ; 12(6): 936-944, nov.-dez. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-573874

RESUMO

OBJETIVO: verificar efeitos de um programa de bem-estar vocal aos consultores de um serviço de tele-atendimento para a saúde. MÉTODOS: participaram do estudo 27 consultores do Call Center VivaVoz que foram avaliados pré e pós-treinamento de voz por meio de análise perceptivo-auditiva da qualidade vocal, articulação, velocidade de fala, ressonância, intensidade e freqüência, por meio da emissão de vogais sustentadas e de fala encadeada com contagem de números de 1 à 20 e a emissão dos dias da semana. O registro de voz foi realizado em sistema digital e a escala japonesa GRBAS-I como instrumento de análise. Também foram realizadas a auto-avaliação vocal e o levantamento dos sintomas vocais. Atividades de voz foram divididas em cinco oficinas sobre saúde vocal, técnicas de aquecimento e desaquecimento, articulação e respiração. Análises descritivas e bivariadas foram realizadas, utilizando Teste T para amostras pareadas e Teste de McNemar. RESULTADOS: os resultados pré-intervenção são de que 50 por cento das mulheres e 33 por cento dos homens consultores apresentaram alterações em relação à respiração, 50 por cento das consultoras com alterações na qualidade vocal e 33 por cento dos homens dificuldades em relação à articulação. Após as oficinas, os resultados mostraram melhora da qualidade vocal, do padrão articulatório e da fluência de fala, bem como da satisfação vocal nos relatos dos consultores. CONCLUSÃO: observaram-se mudanças positivas na qualidade do atendimento à população, além da ampliação do conhecimento dos teleatendentes em relação ao uso correto da voz e manutenção do bem-estar vocal.


PURPOSE: to determine effects of a program of vocal well-being for consultants of a call center for health. METHODS: the study involved 27 consultants of the Call Center VivaVoz who were assessed before and after voice training by analysis of perceptual voice quality, articulation, speech rate, resonance, intensity and frequency through the utterance of sustained vowels and connected speech with counting from 1 to 20 and the issue of the week. Voice recording was done in the digital system and the Japanese scale GRBAS-I as an analytical tool. The study also included self-assessment survey of vocal and vocal symptoms. Activities voice were divided into five workshops on vocal health, techniques for heating and cooling, articulation and breathing. Descriptive and bivariate analysis were performed using t test for paired samples and McNemar test. RESULTS: pre-intervention results are that 50 percent of women and 33 percent of male consultants showed changes related to breathing, 50 percent of consultants with changes in vocal quality and 33 percent of men difficulties with the joint. After the workshops, the results showed improved voice quality, standard vocalization and fluency of speech and voice satisfaction reports from consultants. CONCLUSION: there was a positive change in quality of care to the population, in addition to increasing the knowledge on telemarketing staff for the correct use of voice and maintaining the well-being vocal.

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