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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 50(5): 569-72, out. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265531

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi comparar líquido ruminal e fezes como fonte de microorganismos para a técnica in vitro de produçäo de gás. O delineamento experimental adotado foi um esquema fatorial 2 (líquido ruminal e fezes) x 2 (gramínea seca e palha de trigo tratada com amônia) com duas repetiçöes (vaca 1 e 2). A produçäo acumulada de gás durante 93 horas de fermentaçäo foi semelhante para os dois inóculos testados (P>0,05). Entretanto, foi constatada diferença significativa entre vaca (P<0,05). Graficamente o perfil de fermentaçäo descrito pelas fezes apresentou a fase "lag" superior ao líquido ruminal, provavelmente devido à baixa atividade ou concentraçäo dos microorganismos fecais. Embora as fezes tenham produzido uma quantidade de gases e matéria orgânica degradável ligeiramente inferior à do líquido ruminal, pode-se concluir que as fezes possuem grande potencial como inóculo alternativo para a técnica in vitro de produçäo de gás, especialmente quando o líquido ruminal näo está disponível


Assuntos
Bovinos , Fezes , Gases , Rúmen
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 47(3): 373-83, jun. 1995. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-239943

RESUMO

A avaliaçäo da digestibilidade de forrageiras tropicais pode ser feita medindo-se o desaparecimento da matéria seca (Dms) remanescente em sacos de náilon colocados no rúmen de animais fistulados após diferentes tempos de incubaçäo (t). Matematicamente esta funçäo é representada pela equaçäo DMs = A-Bexp (-Ct). A qualidade da forrageira será interpretada pelo valor potencial de degradaçäo (A) e pela taxa de degradaçäo (C). Um delineamento pode ser definido com apenas três pontos experimentais, correspondentes a tempos de incubaçäo, para estimar os parâmetros A, B e C, baseado no critério da variância generalizada, de tal maneira que a eficiência deste delineamento seja melhor que a de qualquer delineamento definido por diferentes combinaçöes de outros pontos experimentais. Após a inserçäo das amostras no rúmen, o primeiro tempo de colheita recomendado é de 6 horas. O segundo ponto deve estar entre 21 e 28 horas de incubaçäo, dependendo da taxa de degradaçäo esperada. Forrageiras de melhor qualidade (C=0,06) devem ser observadas mais cedo que aquelas menos degradáveis (C=0,03). O terceiro ponto de colheita deve ser às 96 horas, pois tempos de incubaçäo superiores a este näo melhoram substancialmente a precisäo desejada. O uso desses três pontos experimentais maximiza o determinante da matriz de informaçäo que resolve o sistema näo linear e em consequência reduz a variância de pelo menos um parâmetro, se näo de todos eles, conferindo maior precisäo em suas estimativas. A utilizaçäo desse delineamento poupa os animais de manipulaçäo excessiva com a reduçäo dos pontos de colheita e consequentemente reduz o trabalho experimental


Assuntos
Animais , Biodegradação Ambiental , Bovinos , Rúmen
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