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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eRC5439, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142874

RESUMO

ABSTRACT Angiosarcoma of the breast accounts for less than 1% of breast tumors. This tumor may be primary or secondary to previous radiation therapy and it is also named "radiogenic angiosarcoma of the breast", which is still a rare entity with a poor prognosis. So far, there are only 307 cases reported about these tumors in the literature. We present a case of a 73-year-old woman with a prior history of breast-conserving treatment of right breast cancer, exhibiting mild pinkish skin changes in the ipsilateral breast. Her mammography was consistent with benign alterations (BI-RADS 2). On incisional biopsy specimens, hematoxylin-eosin showed atypical vascular lesion and suggested immunohistochemisty for diagnostic elucidation. Resection of the lesions was performed and histology showed radiogenic angiosarcoma. The patient underwent simple mastectomy. Immunohistochemistry was positive for antigens related to CD31 and CD34, and C-MYC oncogene amplification, confirming the diagnosis of angiosarcoma induced by breast irradiation. A delayed diagnosis is an important concern. Initial skin changes in radiogenic angiosarcoma are subtle, therefore, these alterations may be confused with other benign skin conditions such as telangiectasia. We highlight this case clinical aspects with the intention of alerting to the possibility of angiosarcoma of the breast in patients with a previous history of adjuvant radiation therapy for breast cancer treatment. Sixteen months after the surgery the patient remains asymptomatic.


RESUMO Os angiossarcomas de mama representam menos de 1% dos tumores da mama e podem ser primários ou secundários à radioterapia prévia. Tais tumores são chamados de "angiossarcomas radiogênicos da mama" e representam uma entidade mais rara ainda e de prognóstico ruim. Atualmente, na literatura, são encontrados apenas 307 casos desses tumores. Relatamos o caso de uma mulher de 73 anos, com história prévia de tratamento conservador de câncer de mama direita, apresentando alteração rósea discreta em pele da mama homolateral. A mamografia demostrou resultado compatível com alterações benignas (BI-RADS 2). No material de biópsia incisional, a hematoxilina-eosina demonstrou lesão vascular atípica e sugeriu imuno-histoquímica para elucidação diagnóstica. A paciente foi submetida à ressecção de lesões, e a histologia demonstrou angiossarcoma radiogênico. Em seguida, mastectomia simples foi realizada. A imuno-histoquímica demonstrou positividade para os antígenos relacionados a CD31 e CD34, e a amplificação do oncogene C-MYC confirmou o diagnóstico de angiossarcoma induzido por radiação mamária. O atraso no diagnóstico constitui questão importante. Considerando que as alterações iniciais da pele do angiossarcoma radiogênico são sutis e podem ser confundidas com outras condições benignas da pele, como telangiectasias, neste relato destacamos os aspectos clínicos, no intuito de alertar sobre a possibilidade de angiossarcoma de mama em pacientes com história prévia de radioterapia adjuvante para tratamento de câncer de mama. A paciente permaneceu assintomática 16 meses após a cirurgia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Neoplasias da Mama/cirurgia , Hemangiossarcoma/cirurgia , Hemangiossarcoma/etiologia , Hemangiossarcoma/diagnóstico por imagem , Neoplasias Induzidas por Radiação/etiologia , Mama , Mastectomia
2.
Femina ; 32(10): 821-825, nov.-dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403067

RESUMO

A histerectomia radical para tratamento do câncer de colo do útero pode determinar morbidade significativa do trato urinário. Contudo, o aumento da sobrevida e a menor mortalidade, além da diminuição significativa das fístulas ureterais, tornaram mais evidentes as complicações tardias pós-histerectomias radicais, principalmente as disfunções uretro-vesicais. Essas alterações são geralmente conseqüencia da interrupção intra-operatória das vias nervosas para a bexiga e uretra, com destaque para os ramos dos plexos pélvico e hipogástrico. Por outro lado, o desenvolvimento da urodinâmica permitiu maior compreensão dessas mudanças funcionais do trato urinário inferior, que podem assumir espectro variado. Dessa maneira, observam-se alterações no armazenamento urinário, como perda da sensibilidade, aumento ou diminuição da capacidade cistométrica máxima e complacência, instabilidade do detrusor e incontinência urinária de esforço. Além disso, as alterações no esvaziamento vesical tendem a ser mais pronunciadas, com fluxos e pressões de micção diminuídas, o que determina elevados resíduos pós-miccionais e maior risco de infecção urinária. O seguimento das pacientes submetidas à histerectomia radical deve ser realizado por meio de método objetivo, como o estudo urodinâmico, para tentar identificar precocemente os efeitos deletérios da cirurgia sobre o trato urinário inferior, objetivando aplicação de terapia apropriada


Assuntos
Humanos , Feminino , Histerectomia , Sistema Urinário/cirurgia , Sistema Urinário/fisiopatologia , Urodinâmica , Neoplasias do Colo do Útero
3.
Rev. bras. mastologia ; 14(2): 57-60, abr.-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410617

RESUMO

Objetivo: analisar a ressecção de lesões impalpáveis de mama utilizando marcação com corante azul patente e ar. Pacientes e métodos: trata-se de um estudo descritivo de casos consecutivos com diagnóstico mamográfico de lesões impalpáveis de mama classes BI-RADS III, IV e V com indicação para estudo histológico. As pacientes se submeteram a injeção de azul patente, orientada por estereotaxia e ultra-sonografia, ou só a ultra-sonografia para marcação da lesão impalpável. Resultados: foram estudadas 32 pacientes. A idade variou de 32 a 85 anos. As microcalcificações representaram 54,1 por cento das anormalidades e os nódulos, 45,9 por cento. Em 83,3 por cento dos casos, as lesões eram BI-RADS IV; 11,1 por cento,BI-RADS III; e 5,6 por cento, BI-RADS V. Neoplasias malignas foram encontradas em 18,8 por cento dos espécimes cirúrgicos, sendo que 50 por cento eram carcinomas intraductais; 33,3 por cento, carcinomas ductais infiltrantes; e 16,7 por cento, carcinomas lobulares in situ. Duas pacientes(6,2 por cento)foram reoperadas para complementação de margens. Conclusão: a utilização da marcação estereotáxica com azul patente e ar apresenta vantagem de excisão única na maioria das lesões impalpáveis marcadas


Assuntos
Humanos , Feminino , Biópsia por Agulha , Neoplasias da Mama , Corantes , Mamografia , Estadiamento de Neoplasias , Técnicas Estereotáxicas
5.
J. bras. med ; 80(5): 32-6, maio 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296419

RESUMO

As neoplasias malignas da vulva representam 3 por cento a 5 por cento das malignidades ginecológicas. O carcinoma espinocelular é o tipo histológico mais freqüente. O tratamento inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia. O objetivo dos autores é apresentar um estudo retrospectivo das pacientes com câncer de vulva tratadas em nossa instituição. Foram analisados retrospectivamente os prontuários das pacientes com diagnóstico de câncer de vulva tratadas no período de 1985 a 1999 em nossa instituição. Foram analisadas 15 pacientes. A idade média foi de 58,3 anos. O tipo histológico mais freqüente foi o carcionoma espinocelular, com 86,7 por cento dos casos. Os estádios clínicos mais freqüentes foram o II e o IVa. Nove pacientes foram submetidas a vulvectomia radical, duas a vulvectomia simples e uma a vulvectomia com linfadenectomia inguinal unilateral. Com seguimento médio de 35 meses, nove pacientes estão vivas e sem doença após o tratamento. Em 60 por cento dos casos o diagnóstico foi realizado em estádios avançados e a vulvectomia radical foi a cirurgia mais realizada


Assuntos
Humanos , Feminino , Carcinoma de Células Escamosas/fisiopatologia , Neoplasias Vulvares/fisiopatologia
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