Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Urug ; 29(1): 58-63, mar. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-673622

RESUMO

Introducción: el cáncer y su tratamiento se asocian con una serie de síntomas físicos y psicosociales que deben ser identificados y tratados, como fatiga, depresión, somnolencia y delirium hipoactivo para optimizar la calidad de vida de los pacientes.El metilfenidato, una droga psicoestimulante empleada para el tratamiento del trastorno por déficit atencional, se utiliza en el ámbito de la medicina paliativa para el control de estos síntomas en pacientes con cáncer avanzado.Objetivos: el objetivo de este artículo es examinar la evidencia que justifica el uso de este fármaco en el manejo sintomático de los pacientes oncológicos, así como su eficacia y seguridad en esta población de pacientes.Método: se realizó una búsqueda en las bases de datos Medline, Pubmed y Embase en idioma inglés y español desde el año 1990 a la fecha.Conclusiones: el metilfenidato es el psicoestimulante más usado en medicina paliativa. Al aumentar el nivel de alerta cerebral presenta un beneficio potencial en el manejo de síntomas en pacientes con enfermedad oncológica avanzadacomo la fatiga asociada al cáncer, sedación vinculada al uso de opiáceos, depresión y delirium hipoactivo.


Introduction: cancer, both the disease and its treatment are associated with a series of physical and psychosocial symptoms such as fatigue, depression,drowsiness and hypoactive delirium that need to be identified and treated in order to optimize the patientsÆ quality of life. Methylphenidate, a psychostimulant drug used for the attention deficit disorder, is used within the contextof palliative medicine to control these symptoms in patients suffering from advanced cancer.Objectives: the present articles aims to explore the evidence that justifies the use of this drug in the symptomatic handling of oncological patients, as well as its efficacy and safety in this population.Method: we conducted a search in the Medline, Pubmed y Embase databases, both in English and in Spanish, from 1990 until today.Conclusions: Methylphenidate is the most widely used psychostimulant in palliative medicine. As it increases the level of brain alert it results in a potential benefit for the handling of symptoms in patients with advanced cancer, such as the cancer associated fatigue, sedation associated to the use of opioids, depression and hypoactive delirium.


Introdução: o câncer e seu tratamento estão associados a uma serie de sintomas físicos e psicossociaiscomo fadiga, depressão, sonolência e delírio hipoativo que devem ser identificados e tratados para otimizar aqualidade de vida dos pacientes.O Metilfenidato, uma droga psicoestimulante utilizada no tratamento do transtorno por déficit de atenção, é empregado na medicina paliativa para o controle destes sintomas em pacientes com câncer avançado.Objetivos: o objetivo deste artículo é examinar a evidencia científica que justifica o uso deste fármaco nomanejo sintomático de pacientes oncológicos, bem como sua eficácia e seguridade neste grupo de pacientes.Método: uma pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados Medline, Pubmed e Embase em inglês e espanhol desde 1990 até o momento da apresentação do artigo.Conclusões: o Metilfenidato é o psicoestimulante mais usado em Medicina Paliativa. Como aumenta o nível de alerta cerebral apresenta um beneficio potencial no manejo de sintomas em pacientes com patologia oncológica avançada como a fadiga associada ao câncer, sedação vinculada ao uso de opiáceos, depressão e delírio hipoativo.


Assuntos
Cuidados Paliativos , Delírio , Depressão , Fadiga , Metilfenidato/uso terapêutico , Neoplasias
2.
Rev. méd. Urug ; 25(2): 124-130, jun. 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-523342

RESUMO

Introducción: la morfina continúa siendo la piedra fundamental en el tratamientofarmacológico del dolor por cáncer. Sin embargo, existe un grupo de pacientes con escasa respuesta analgésica a este opiáceo o que desarrollan efectos colaterales intolerables. En ellos, la metadona se considera una buena alternativa analgésica dado que no tienemetabolitos activos y presenta amplia biodisponibilidad, aunque su larga e impredecible vida media y la falta de estandarización en las dosis equianalgésicas, hacen que su potencia yriesgo de toxicidad sea mayor de lo esperado. Objetivo: analizar los fundamentos e indicaciones que justifican la rotación de opiáceos,realizando una puesta al día de las modalidades de rotación de morfina a metadona y viceversa propuestas para la práctica clínica. Se evalúa la evidencia existente acerca de tablas equianalgésicas y dosis provenientes de estudios de pacientes tolerantes y vírgenes de opioides. Método: se realizó una búsqueda en las bases de datos MEDLINE, PUBMED y COCHRANE debibliografía en idioma inglés y español de la literatura publicada desde el año 1995 hasta el 2008 inclusive.Conclusiones: de acuerdo con los datos disponibles, la rotación de opiáceos permite una mejoría clínica en más de 50.


Introduction: morphine continues to be the fundamental stone in pharmacological treatment of oncologic pain. However, there is a group of patients who present an inadequateanalgesic response to this opioid analgesic or develop unbearable side-effects. For them, methadone seemsto be a good analgesic alternative, since it does not contain active metabolites and presents wide bioavailability,although its long and unpredictable average life and the lack of standardization in equianalgesic dose result in their drug potency and toxicity risk to be higher than expected.Objective: to analyse the fundamentals and prescriptions that justify rotating to opioids, by providing an update of the modalities of rotation from morphine to methadone and viceversa, that are suggested for clinical practice. We assessed the existing evidence concerning equianalgesic tables and doses taken from studies of patientswho tolerated opioids and patients who had never taken opioids. Method: we studied bibliography published in Englishand Spanish in the MEDLINE, PUBMED and COCHRANE databases, from 1995 through 2008. Conclusions: according to the data available, opioid switching enables clinical improvement in over 50 of patients with oncologic pain who had a poor response to opioids.Equianalgesic tables must be regarded as guidelines that ignore the wide interindividual variation to opioids.The process geared to achieving the best dose must be highly individualized.


Introdução: a morfina continua sendo a pedra fundamental do tratamento farmacológico da dor por câncer. Noentanto, existe um grupo de pacientes com pouca resposta analgésica a este opiáceo ou que apresenta efeitos colaterais intoleráveis. Para esse grupo de pacientes a metadona é considerada uma boa alternativa analgésica, pois nãogera metabólitos ativos e apresenta ampla biodisponibilidade, embora sua vida média prolongada e imprevisível ea falta de padronização das doses equianalgésicas fazem com que sua potência e o risco de toxicidade sejam maiores que o esperado. Objetivo: analisar os fundamentos e as indicações que justificam a rotação de opiáceos, fazendo uma atualização da literatura sobre as formas de rotação de morfina a metadona e vice-versa propostas para a prática clínica. Faz-se uma avaliação da evidência existente sobre tabelas equianalgésicas e doses propostas por estudos com pacientes tolerantes e sem utilização prévia de opióides. Método: fez-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Medline, PubMed e Cochrane em inglês e espanhol da literatura publicada no período 1995-2008 inclusive. Conclusões: de acordo com os dados encontrados, a rotação de opiáceos permite uma melhora clínica em mais de 50 dos pacientes com dor oncológica e pouca resposta a um opióide. As tabelas equianalgésicas devem ser consideradas como guias de trabalho que não reconhecem a grandevariação individual aos opióides. O processo para chegar à dose ótima deve ser feito em forma individualizada paracada paciente.


Assuntos
Dor/terapia , Metadona/administração & dosagem , Morfina/administração & dosagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA