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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(5): 321-329, Jun. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011342

RESUMO

ABSTRACT Hospital readmission and long length of stay (LOS) increase morbidity and hospital mortality and are associated with excessive costs to health systems. Objective: This study aimed to identify predictors of hospital readmission and long LOS among elders with neurological disorders (NDs). Methods: Patients ≥ 60 years of age admitted to the hospital between January 1, 2009, and December 31, 2010, with acute NDs, chronic NDs as underpinnings of acute clinical disorders, and neurological complications of other diseases were studied. We analyzed demographic factors, NDs, and comorbidities as independent predictors of readmission and long LOS (≥ 9 days). Logistic regression was performed for multivariate analysis. Results: Overall, 1,154 NDs and 2,679 comorbidities were identified among 798 inpatients aged ≥ 60 years (mean 75.8 ± 9.1). Of the patients, 54.5% were female. Patient readmissions were 251(31%) and 409 patients (51%) had an LOS ≥ 9 days (95% confidence interval 48%-55%). We found no predictors for readmission. Low socioeconomic class (p = 0.001), respiratory disorder (p < 0.001), infection (p < 0.001), genitourinary disorder (p < 0.033), and arterial hypertension (p = 0.002) were predictors of long LOS. Identified risks of long LOS explained 22% of predictors. Conclusions: Identifying risk factors for patient readmission are challenges for neurology teams and health system stakeholders. As low socioeconomic class and four comorbidities, but no NDs, were identified as predictors for long LOS, we recommend studying patient multimorbidity as well as functional and cognitive scores to determine whether they improve the risk model of long LOS in this population.


RESUMO Readmissão hospitalar e tempo longo de internação aumentam a morbidade, a mortalidade hospitalar e estão associados a custos excessivos para os sistemas de saúde. Objetivo: Este estudo almejou identificar preditores de readmissões hospitalares e longo tempo de internação (TDI) entre idosos com doenças neurológicas (DN). Métodos: Pacientes de idade ≥ 60 anos admitidos no hospital entre 1 de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2010 com DN aguda, DN crônica subjacente a transtorno clínico agudo e complicações neurológicas de outras doenças foram estudados. Nos analisamos fatores demográficos, DN e comorbidades como preditores independentes de readmissão hospitalar e TDI (≥ 9 dias). Utilizamos regressão logística para analise multivariada. Resultados: Um total de 1154 DN e 2679 comorbidades foram identificadas entre 798 pacientes com idade ≥ 60 anos (media 75.8 ± 9.1). Desses pacientes 54.5% foram mulheres. Foram 251(31%) readmissões de pacientes e 409 (51%) dos pacientes tiveram um TDI≥9 dias (intervalo de confiança 95%, 48%-55%). Não encontramos preditores para readmissões. Baixa classe social (p = 0,001), distúrbio respiratório (p < 0,001), infecção (p < 0,001), distúrbio genito-urinário (p = 0,033) e hipertensão arterial (p = 0,002) foram os preditores de longo tempo de internação. Esses fatores de risco compõem 22% dos preditores para longo TDI. Conclusões: A identificação de fatores de risco para readmissão hospitalar é um desafio para equipes neurológicas e gestores dos sistemas de saúde. Conquanto baixa classe social e 4 comorbidades, todavia nenhuma DN, foram identificadas como preditoras para longo TDI nós recomendamos investigar multimorbidade, escores funcionais e cognitivos para saber se eles melhoram o modelo de risco para longo TDI nesta população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Readmissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Centros de Atenção Terciária/estatística & dados numéricos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Doenças do Sistema Nervoso/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Modelos Logísticos , Doença Aguda , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Curva ROC , Estatísticas não Paramétricas , Hipertensão/epidemiologia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(2B): 498-501, June 2002. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-310878

RESUMO

A hipertensãoáarterial éáum dos principais fatores de risco para acidentes vasculares encefálicos. No entanto, o tratamento agressivo da hipertensãoána fase aguda pode estar associada a pior evolução clínica. Apresentamos o caso de uma paciente de 81 anos, admitida após múltiplos infartos encefálicos em circulação posterior. Em vigência de anticoagulação plena, a paciente apresentou deterioração neurológica coincidindo com normalização dos níveis pressóricos. Uma angiorressonância documentou uma estenose vertebral bilateral. Após indução de hipertensãoácom dopamina, a paciente apresentou rápida melhora dos déficits. Nesse primeiro relato de hipertensãoáinduzida na literatura brasileira, ilustramos o potencial benefício dessa estratégia terapêutica em pacientes com documentado mecanismo hemodinâ­mico de piora clínica


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Cardiotônicos , Dopamina , Hipertensão , Insuficiência Vertebrobasilar , Idoso de 80 Anos ou mais , Anti-Hipertensivos , Cardiotônicos , Infarto Cerebral , Dopamina , Fatores de Risco
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