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1.
J. bras. med ; 100(2): 7-15, maio-jun. 2012. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-682790

RESUMO

O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) brasileiro coordena e regulamenta o maior programa de transplantes público do mundo. Com o seu estabelecimento, em 1997, o número de transplantes renais aumentou de 920 (5,8 por milhão de população - pmp), em 1998, para 4.957 (26 pmp) em 2011. Existem disparidades geográficas evidentes nos desempenhos entre as cinco regiões nacionais. Estas disparidades são diretamente relacionadas à densidade populacional regional, ao produto interno bruto e ao número de médicos com treinamento em transplante. Acompanhando o desafio de atenuar as disparidades regionais no acesso ao transplante, o sistema pode ser aperfeiçoado pela criação de um registro nacional para receptores de transplante e de doadores vivos de rim, e também pela promoção de estudos clínicos e experimentais voltados a melhor compreender a resposta imune relacionada ao transplante em nossa população.


The Brazilian National Tranplant System (SNT) coordinates and regulates perhaps the largest public transplant program worldwide. Since its establishment in 1997, the number of kidney transplants increased from 920 (5.8 pmp) in 1998 to 4,957 (26 pmp) in 2011. There are clear regional disparities in performance across all national regions. These disparities are directly related to regional population density, gross domestic product, and number of tranplant physicians. Besides the challenge of reducing the regional disparities related to the access to transplantation, it can be further improved by creating a national outcome registry for transplant recipient and for living kidney donors, and also by promoting clinical and experimental studies aimed to better understand the immune response related to transplantation in our population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política de Saúde , Transplante de Órgãos/tendências , Brasil , Disparidades em Assistência à Saúde , Capacitação Profissional , Programas Nacionais de Saúde/normas , Características de Residência , Obtenção de Tecidos e Órgãos , Transplante de Rim
2.
J. bras. nefrol ; 32(1): 133-137, jan.-mar. 2010. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-548386

RESUMO

Doadores falecidos não limítrofes com insuficiência renal aguda podem ser uma opção segura para aumentar a oferta de rins para transplante. a avaliação histológica é fundamental para o estabelecimento do prognóstico funcional desses enxertos. Dois transplantes renais foram realizados com rins provenientes de um doador falecido jovem com insuficiência renal aguda severa sem comprometimento estrutural do parêquima renal. Ambos os enxertos apresentaram atraso de funcionamento no período pós-operatório, embora um deles com boa diurese inicial não tenha necessitado diálise. Função renal adequada foi observada a partir do 30º dia após o transplante. A insuficiência renal aguda severa no doador falecido não é fator de risco independente para a evolução em curto prazo do enxerto renal e não deve ser considerada contra-indicação absoluta para a realização do transplante.


Deceased donors not bordering with acute renal failure can be a safe option to increase the supply of kidneys for transplantation. histological evaluation is essential to establish the functional prognosis of these grafts. Two kidney transplants were performed with kidneys from a deceased donor couple with acute renal failure without severe structural impairment of parenchymal kidney. Both grafts were functioning in the late postoperative period, although one with good initial diuresis has not required dialysis. Adequate renal function was observed from day 30 after transplantation. Acute renal failure in severe deceased donor is not an independent risk factor for the development in short-term renal graft and should not be considered an absolute contraindication for transplantation was performed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Insuficiência Renal/reabilitação , Transplante de Rim/métodos , Doadores de Tecidos
3.
J. bras. nefrol ; 32(1): 77-84, jan.-mar. 2010. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-548398

RESUMO

Introdução: Complicações infecciosas determinam significativas morbidade e mortalidade após transplante renal. A imunossupressão utilizada representa o principal fator de risco e apresenta relação direta com a incidência e a severidade dos eventos infecciosos. Métodos: estudo de coorte, retrospectivo, que analisou a incidência e fatores de risco para ocorrência de infecções em 1.676 receptores de transplante renal durante o primeiro ano de acompanhamento. Resultados: Eventos infecciosos foram observados em 821 (49%) pacientes. O número médio de episódios infecciosos entre pacientes com pelo menos um episódio foi de 2,3 (1 - 12). As complicações infecciosas mais prevalentes foram infecção do trato urinário (31,3%), infecções por citomegalovírus (12%), infecção da incisão cirúrgica (10,3%), infecção por herpes vírus (9,1%), infecção pulmonar (5,2%) e infecção da corrente sanguínea (4,3%). O tempo de isquemia fria e a utilização de rins de doadores falecidos foram fatores de risco importantes para ocorrência de episódios infecciosos. Conclusões: Infecções apresentam prevalência elevada no primeiro ano de acompanhamento após o transplante. A principal complicação infecciosa foi a infecção do trato urinário.


Introduction: Infectious complications determine significant morbidity and mortality after renal transplantation. Immunosuppression used represents the main risk factor and has direct relation with the incidence and severity of infectious events. Methods: A cohort study, retrospective study examined the incidence and risk factors for occurrence of infections in 1676 renal transplant recipients during the first year of monitoring. Results: infectious events were observed in 821 (49%) patients. The average number of infectious episodes among patients with at least one episode was 2.3 (1-12). Infectious complications were most prevalent urinary tract infection (31.3%), cytomegalovirus infections (12%), infection of the surgical incision (10.3%), herpes virus infection (9.1%), pulmonary infection ( 5.2%) and bloodstream infection (4.3%). The cold ischemia time and the use of kidneys from deceased donors were significant risk factors for the occurrence of infectious episodes. Conclusions: Infections have a high prevalence in the first year of monitoring after transplantation. The main infectious complication was urinary tract infection.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecções/complicações , Infecções/mortalidade , Transplante de Rim/estatística & dados numéricos , Transplante de Rim/mortalidade , Estudos de Coortes
4.
J. bras. nefrol ; 31(2): 78-88, abr.-jun. 2009. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-595472

RESUMO

O transplante de pâncreas-rim (TSPR) é um dos tratamentos mais efetivos para o paciente com diabetes melito e insuficiência renal crônica. Métodos: Foram realizadas análises retrospectivas da sobrevida de 150 pacientes submetidos ao TSPR pela regressão de COX e determinação das curvas de Kaplan-Meier, além das análises uni - e multivariadas para identificação dos fatores de risco tradicionais e aqueles relacionados ao transplante. Resultados: As taxas de sobrevidas em um ano dos pacientes, dos enxertos renais e pancreáticos foram de 82,0%, 80,0% e 76,7%, respectivamente. Função retardada do enxerto renal (FRR) (P = 0,001, RR 5,41), rejeição aguda renal (P = 0,016, RR 3,36) e infecção intra-abdominal (IIA) (P < 0,0001, RR 4,15) foram os principais fatores de risco que influenciaram a sobrevida do paciente em um ano. A sobrevida do paciente em um ano esteve relacionada à ocorrência de FRR (P = 0,013, RC 3,39), à rejeição aguda renal (P = 0,001, RC 4,74) e à IIA (P = 0,003, RC 6,29). A sobrevida do enxerto pancreático em um ano esteve relacionada à IIA (P < 0,0001, RC 12,83), à trombose vascular (P = 0,002, RC 40,55), à rejeição aguda renal (P = 0,027, RC 3,06), ao sódio do doador > 155 mEq/L (P = 0,02, RC 3,27) e ao uso de dopamina > 7,6 µcg/kg/min (P = 0,046, RC 2,85). Discussão: A ocorrência de função retardada do enxerto renal e infecção intraabdominal teve impacto na sobrevida em um ano tanto do paciente quanto dos enxertos renal e pancreático


Simultaneous pancreas-kidney transplantation (SPKT) is one of the treatments for insulin-dependent patients with chronic renal failure. Methods: One-year patient and kidney allograft survival rates of 150 patients submitted to SPKT analyzed by COX regression and Kaplan-Meier. Uni- and multivariate analysis identified the risk factors involved with either allograft or patient survival. Results: One-year patient and kidney allograft survival rates were 82% and 80%, respectively. Delayed graft function from kidney (DGF) (P = 0.001, HR 5.41), acute kidney rejection (P = 0.016, HR 3.36) and intra-abdominal infection (IAI) (P < 0.0001, HR 4.15) were related to the 1-yr patient survival. One-year kidney allograft survival was also related to DGF (P = 0.013, OR 3.39), acute rejection (P = 0.001, OR 4.74) and IAI (P = 0.003, OR 6.29). Main risk factors for DGF: time on dialysis > 27 months (P = 0.046, OR 2.59), kidney cold ischemia time > 14 hours (P = 0.027, OR 2.94), donor age > 25 years (P = 0.03, OR 2.82) and donor serum sodium > 155 mEq/l (P < 0.0001, OR 1.09). Conclusions: Delayed kidney allograft function and IAI had an important impact on either patient or kidney allograft survival rates. Improving deceased donor care may reduce DGF occurrence.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Análise de Sobrevida , Transplante de Pâncreas/estatística & dados numéricos , Transplante de Pâncreas/mortalidade , Transplante de Pâncreas , Transplante de Rim/estatística & dados numéricos , Transplante de Rim/mortalidade , Transplante de Rim
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(5): 396-399, set.-out. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495899

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a influência da hipertensão arterial sistêmica com um ano de transplante renal na sobrevida do enxerto renal três anos após o transplante em crianças. MÉTODOS: Estudo observacional e retrospectivo na série de pacientes transplantados renais pediátricos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) no período de janeiro/1998 a janeiro/2003. Ao final do primeiro ano pós-transplante, os pacientes foram classificados em dois grupos: normotensos e hipertensos. A análise estatística de sobrevida foi através do método de Kaplan-Meier. A comparação entre grupos foi realizada utilizando-se o teste do "log-rank". Para os testes adotamos o limite de 5 por cento (α < 0,05) para rejeição da hipótese de nulidade. RESULTADOS: Antes do transplante 86 pacientes (64 por cento) e após um ano 70 indivíduos (52 por cento) foram classificados como hipertensos, respectivamente. A sobrevida do enxerto renal após três anos de transplante foi de 92,5 por cento para a amostra completa do estudo. O grupo de normotensos apresentou sobrevida de 95,3 por cento e os hipertensos 90 por cento; a diferença não foi estatisticamente significante. CONCLUSÃO: Apesar do resultado estatístico não ser significante, a diferença observada entre os dois grupos após três anos de transplante, de 5 por cento maior sobrevida nos indivíduos que eram normotensos um ano após o transplante, nos parece clinicamente significativa e nos permite levantar a hipótese de que a hipertensão arterial pode ser um fator de risco para a sobrevida do enxerto pediátrico. Entretanto, não nos seria possível afirmar que a hipertensão é fator de risco independente para menor sobrevida do enxerto devido às limitações do estudo.


BACKGROUND: To evaluate the effect of 1 year systemic arterial hypertension on 3-year allograft survival in children with kidney transplantation. METHODS: A retrospective study was carried out of pediatric patients submitted to kidney transplantation at the Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) between January, 1998 and January, 2003. Patients were classified as normotensive or hypertensive according to presence of hypertension within the first year after transplantation. Survival analyses were performed with the Kaplan-Meier survival method, and survival curves were compared with the log-rank test. A p value of < 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: Prior to transplantation there were 86 patients (64 percent) and after 1 year, 70 children (52 percent) were classified as hypertensive, respectively. Overall, the 3-year graft survival was of 92.5 percent. Survival of the normotensive group was 95.3 percent and 90.0 percent for the hypertensive group; the difference was not statistically significant. CONCLUSION: Although the difference between the two groups was not statistically significant the higher survival of the normotensive group seems to be clinically significant and allows hypothesizing that arterial hypertension could be a risk factor for pediatric graft survival. However, due to limitations of the study it is impossible to affirm that hypertension is an independent risk factor for lower graft survival.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Sobrevivência de Enxerto , Hipertensão/complicações , Transplante de Rim , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/etiologia , Fatores de Risco , Fatores de Tempo , Transplante Homólogo
6.
J. bras. nefrol ; 30(3): 200-204, jul.-set. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-600185

RESUMO

Introdução: As complicações cirúrgicas após o transplante renal são a principal causa de morbidade no período pós-operatório. A deiscência da ferida cirúrgica (FC) aumenta o tempo e o número de internações hospitalares e determina pior evolução a longo prazo do transplante renal. Método: Estudo prospectivo de 582 transplantes renais consecutivos realizados no período de 20/JAN/2005 a 20/DEZ/2005, no Hospital do Rim e Hipertensão. Os pacientes foram acompanhados por 16 a 24 dias no período pós-operatório, para determinar a incidência de deiscência da ferida cirúrgica e o risco atribuído aos seguintes fatores de risco para sua ocorrência: idade do receptor, índice de massa corporal, circunferência abdominal, tipo de doador, tempo de utilização de cateter vesical, diabetes mellitus pré-transplante, tempo de cirurgia, tipo de anastomose ureterovesical e tipo de imunossupressão (análise de regressão logística). Resultados. A incidência de deiscência da FC no período de internação hosar após o transplante foi de 11,6%. O modelo de regressão logística múltipla mostrou que os fatores de risco independentes para o desenvolvimento de deiscência da FC foram a idade do receptor superior a 42 anos (OR 2,7, p<0,05), a presença de diabetes mellitus pré-transplante (OR 2,3, p<0,05), a utilização de rins de doadores falecidos 9OR 2,2, p<0,05) e a utilização de sirolimo nos protocolos imunossupressores (OR 2,9, p<0,05). Conclusões. A incidência de deiscência da FC é elevada após o transplante renal e decorre da presença de fatores de risco prevalentes entre os receptores de transplante renal, sendo o uso de sirolimo o que apresenta o maior risco relativo (OR 2,9, p<0,05).


Introduction: Surgical complications after kidney transplantation are the major cause of morbidity in the postoperative period. The surgical wound dehiscence (HR) increases the time and number of hospitalizations and a poorer long-term outcome of renal transplantation. Method: Prospective study of 582 consecutive kidney transplants performed between the 20/JAN/2005 20/DEZ/2005 in Kidney and Hypertension Hospital. Patients were followed for 16 to 24 days post-operatively to determine the incidence of wound dehiscence and surgical risk attributed to the following risk factors for its occurrence: recipient age, body mass index, waist circumference, type of donor, time of use of bladder catheter, pre-transplant diabetes mellitus, duration of surgery, type of ureterovesical anastomosis and type of immunosuppression (logistic regression analysis). Results. The incidence of FC dehiscence hosar during hospitalization after transplantation was 11.6%. The multiple logistic regression model showed that independent risk factors for the development of FC dehiscence were recipient age above 42 years (OR 2.7, p <0.05), presence of diabetes mellitus pre-transplant (OR 2.3, p <0.05), the use of kidneys from deceased donors 9OR 2.2, p <0.05) and the use of sirolimus in immunosuppressive protocols (OR 2.9, p <0.05) . Conclusions. The incidence of FC dehiscence is high after renal transplantation and results from the presence of risk factors prevalent among renal transplant recipients, and the use of sirolimus that has the highest relative risk (OR 2.9, p <0, 05).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Deiscência da Ferida Operatória/complicações , Deiscência da Ferida Operatória/etiologia , Modelos Logísticos , Complicações Pós-Operatórias , Transplante de Rim
7.
Arq. bras. cardiol ; 84(2): 108-110, fev. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393665

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência da doença arterial coronariana (DAC) em população de pacientes diabéticos tipo 1, nefropatas, em programa de diálise e candidatos a transplante duplo (rim e pâncreas). MÉTODOS: De janeiro/2000 a julho/2002, foram submetidos a cinecoronariografia, como protocolo de avaliação para transplante duplo, 58 pacientes diabéticos tipo 1. Doença arterial coronariana foi definida como qualquer irregularidade nas artérias coronárias, e classificada, de acordo com a grau de estenose luminal, em leve (<30 por cento), moderada (>30 a 70 por cento) e grave (>70 por cento). RESULTADOS: A idade dos pacientes foi 34 ± 12 anos, sendo que 32 (55 por cento) eram homens. Nenhum paciente tinha história de angina ou infarto agudo do miocárdio. Os principais fatores de risco para a doença foram hipertensão arterial sistêmica em 93 por cento, dislipidemia em 38 por cento, historia familiar em 25 por cento e tabagismo 20 por cento. O tempo médio de duração do diabetes foi 20,8 ± 9 anos, o tempo de diálise de 26 ± 9 meses. A coronariografia revelou doença arterial coronariana em 42 (72 por cento) pacientes, sendo 20 (34 por cento) discreta, 9 (16 por cento) moderada e 13 (22 por cento) grave. CONCLUSÃO: Pacientes diabéticos tipo 1 em programa de diálise e candidatos a transplante duplo têm elevada prevalência de doença arterial coronariana, tornando-se marcante a observação de que esses pacientes não apresentavam sintomas da doença.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Nefropatias Diabéticas/complicações , Transplante de Rim , Transplante de Pâncreas , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Seleção de Pacientes , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
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