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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. oftalmol ; 56(7): 483-91, jul. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199556

RESUMO

Em 1985, Galväo propôs a utilizaçäo do disco corneano formado pelas camadas posteriores da córnea na realizaçäo da Ceratoplastia Lamelar, o que permitiria à córnea doadora fornecer dois enxertos lamelares. Galväo denominou a nova técnica de Ceratoplastia Lamelar Inversa. A autora realizou o estudo clínico e ultra-estrutural dessa técnica em coelhos. Dezessete coelhos foram operados e posteriormente quinze foram submetidos ao exame biomicroscópico periódico e ultra-estrutural. Os exames ultra-estruturais foram realizados imediatamente após a cirurgia e na primeira, segunda, quarta, oitave e décima-segunda semanas de pós-operatório. A epitelizaçäo completa do enxerto ocorreu entre o oitavo e o décimo-quarto dia. A partir do quinto dia de pós-operatório todos os enxertos estavam transparentes. O endotélio do doador degenerou no per-operatório. A membrana de Descemet do doador permaneceu íntegra até a décima-segunda semana de pós-operatório e foi recoberta pelo epitélio corneano do receptor. O epitélio era morfologicamente normal. Hemidesmosomas associados a fragmentos de membrana basal foram evidenciados a partir da quarta semana. Conforme proposto por Galväo, os resultados desta investigaçäo experimental indicam que uma única córnea doadora propicia duas ceratoplastias lamelares - a inversa e a convencional - e sugerem a possibilidade...


Assuntos
Animais , Coelhos , Córnea/ultraestrutura , Transplante de Córnea/métodos , Lâmina Limitante Posterior
2.
Belo Horizonte; s.n; 1996. 94 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-226603

RESUMO

A autora realizou o estudo clínico e ultra-estrutural da Ceratoplastia Lamelar Inversa em coelhos objetivando verificar a validade desta técnica cirúrgica que permite à córnea doadora fornecer dois enxertos lamelares. Dezessete coelhos foram operados e posteriormente quinze foram submetidos ao exame biomicroscópio periódico. Os exames ultra-estruturais foram realizados imediatamente após a cirurgia e na primeira, segunda, quarta, oitava e décima-segunda semanas de pós-operatório. A epitelizaçäo completa do enxerto ocorreu entre o oitavo e o décimo-quarto dia. A partir do quinto dia de pós-operatório todos os enxertos estavam transparentes. O endotélio do doador degenerou no per-operatório. A membrana de Descemet do doador permaneceu íntegra até a décima-segunda semana de pós-operatório e foi recoberta pelo epitélio corneano do receptor. O epitélio era morfologicamente normal. Hemidesmosomas associados a fragmentos de membrana basal foram evidenciados a partir da quarta semana. Em síntese, os resultados desta investigaçäo experimental indicam, juntamente com os dados da literatura, que uma única córnea doadora propicia duas Ceratoplastias Lamelares em coelhos: a Ceratoplastia Lamelar Inversa e a Ceratoplastia Lamelar Convencional.


Assuntos
Animais , Coelhos , Transplante de Córnea , Epitélio Corneano/ultraestrutura , Dissertação Acadêmica , Lâmina Limitante Posterior/ultraestrutura , Período Pós-Operatório
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