Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Rev. bras. epidemiol ; 25: e220043, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407524

RESUMO

ABSTRACT Objective: Our aim was to describe the prevalence of diseases during pregnancy and the association between fetal exposure to the most frequent maternal diseases and the risk of preterm (PTB) and/or small for gestational age (SGA) newborns in an unselected sample of women who gave birth in South American countries. Methods: We conducted a descriptive, cross-sectional study including 56,232 mothers of non-malformed infants born between 2002 and 2016, using data from the Latin American Collaborative Study of Congenital Malformations (ECLAMC). Diseases with higher- than-expected PTB/SGA frequencies were identified. Odds ratios of confounding variables for diseases and birth outcomes were calculated with a multivariable logistic regression. Results: Of the 14 most reported diseases, hypertension, genitourinary infection, epilepsy, hypothyroidism, diabetes, and HIV/AIDS showed higher PTB and/or SGA frequencies. Advanced and low maternal age, previous fetal loss, low socioeconomic level, and African-American ancestry were associated with PTB, while advanced maternal age, primigravidity, previous fetal loss, low socioeconomic level, and African-American ancestry were associated with SGA. After adjusting for the associated variables, the identified illnesses maintained their association with PTB and all, except epilepsy, with SGA. Conclusion: The description of an unselected population of mothers allowed identifying the most frequent diseases occurring during gestation and their impact on pregnancy outcomes. Six diseases were associated with PTB and two with SGA newborns. To the best of our knowledge, there are no similar reports about women not intentionally selected by specific diseases during pregnancy in South American populations.


RESUMO Objetivo: Descrever a prevalência de doenças durante a gravidez e a associação entre a exposição fetal às doenças maternas mais prevalentes e o risco de recém-nascidos prematuros (PP) e/ou pequenos para a idade gestacional (PIG) em uma amostra não selecionada de mulheres que deram à luz em países da América do Sul. Métodos: Estudo descritivo transversal que incluiu 56.232 mães de crianças não malformadas nascidas entre 2002 e 2016, utilizando dados do Estudo Colaborativo Latino-americano de Malformações Congênitas (ECLAMC). Foram identificadas as doenças com maior número de casos observado/esperado de PP/PIG. O esperado foi obtido dos controles sem doenças. Odds ratios para variáveis de confusão de doença e eventos ao nascimento foram calculadas usando regressão logística multivariada. Resultados: Das 14 doenças mais referidas, hipertensão, infecção geniturinária, epilepsia, hipotireoidismo, diabetes e HIV/AIDS apresentaram maiores frequências de PP e/ou PIG. Idade materna nos dois extremos, perda fetal prévia, baixo nível socioeconômico e ascendência afro-americana foram associados a PP, enquanto idade materna avançada, primigravidez, perda fetal prévia, baixo nível socioeconômico e ascendência afro-americana foram associados a PIG. Após ajuste para as variáveis associadas, as doenças identificadas mantiveram associação com PP e todas, exceto epilepsia, com PIG. Conclusão: A descrição de uma população não selecionada de gestantes possibilitou identificar as doenças mais frequentes e seu impacto nos resultados adversos na gravidez. Seis doenças foram associadas a PP e duas a recém-nascidos PIG. Até onde sabemos, não há relatos semelhantes sobre mulheres não selecionadas intencionalmente por doenças específicas durante a gravidez em populações sul-americanas.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(12): e00247719, 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1153650

RESUMO

Resumen: El objetivo fue explicar las diferencias en la frecuencia de eventos perinatales adversos entre madres adolescentes con baja y alta escolaridad. La muestra poblacional se recogió en la base de datos del Estudio Colaborativo Latinoamericano de Malformaciones Congénitas (ECLAMC). Entre 2.443.747 nacimientos ocurridos en 93 hospitales, se reclutaron 66.755 recién nacidos vivos, sin defectos congénitos, durante el período 2000-2017. Las madres adolescentes se clasificaron según su escolaridad en: baja, media y alta. Se utilizó un modelo multivariado, que incluyó efectos reproductivos, acceso a servicios de salud, variables demográficas-socioeconómicas, así como de grupo étnico. El modelo de descomposición de Fairlie se aplicó para cuantificar la contribución de variables explicativas en las frecuencias de eventos perinatales adversos. De los 66.755 recién nacidos investigados, el 21,1% (n = 14.078) fue primigrávida de madres adolescentes. La distribución por escolaridad materna fue de 24,2%, 59,8% y 16% para baja, media y alta escolaridad, respectivamente. Las mayores frecuencias de eventos perinatales adversos se observaron en madres adolescentes con baja escolaridad. La variable "acceso a servicios de salud" explicó un 35%, 37% y 23% de las disparidades en el bajo peso al nacimiento, prematuridad y retardo de crecimiento intrauterino, respectivamente, entre madres adolescentes con baja y alta escolaridad. El bajo número de consultas prenatales fue el único factor de riesgo para los dos niveles de escolaridad y la variable que mejor explica las diferencias entre las frecuencias de eventos perinatales adversos. Desde el punto de vista de la salud pública, ellos representan una intervención de bajo coste, con posibilidad de que se incrementen mediante información adecuada para la población y medidas sistemáticas en los niveles de atención primaria.


Abstract: The aim was to explain differences in the rates of adverse perinatal events in teenage mothers with low and high schooling. The sample was collected from the Latin American Colaborative Study of Congenital Malformations (ECLAMC) database. From a total of 2,443,747 births in 93 hospitals, 66,755 live newborns without congenital malformations were recruited from 2000 to 2017. Teenage mothers were classified according to low, medium, and high schooling. A multivariate model was used that included reproductive history, access to health services, demographic and socioeconomic variables, and ethnic group. The Fairlie decomposition model was applied to quantify the contribution of explanatory variables to the adverse perinatal event rates. Of the 66,755 newborns analyzed, 21.1% (n = 14,078) were born to teenage mothers. Distribution of maternal schooling was 24.2%, 59.8%, and 16% for low, medium, and high schooling, respectively. The highest rates of adverse perinatal events were seen in teenage mothers with low schooling. The variable "access to health services" explained 35%, 37%, and 23% of the disparities in low birthweight, prematurity, and intrauterine growth restriction, respectively, among teenage mother with low and high schooling. Low number of prenatal visits was the only risk factor for the two levels of schooling and the variable that best explained the differences between the rates of adverse perinatal events. From the public health perspective, prenatal care represents a low-cost intervention with the possibility of increased implementation through adequate information for the population and systematic measures in primary care.


Resumo: O objetivo foi explicar as diferenças na frequência de eventos perinatais adversos entre mães adolescentes com baixa e alta escolaridade. A amostra populacional foi coletada na base de dados do Estudo Colaborativo Latino-Americano de Malformações Congênitas (ECLAMC). Entre 2.443.747 nascimentos ocorridos em 93 hospitais, 66.755 recém-nascidos vivos sem defeitos congênitos foram recrutados no período 2000-2017. As mães adolescentes foram classificadas segundo sua escolaridade em: baixa, média e alta. Foi utilizado um modelo multivariado que incluiu efeitos reprodutivos, acesso a serviços de saúde, variáveis demográficas-socioeconômicas e de grupo étnico. O modelo de decomposição de Fairlie foi aplicado para quantificar a contribuição de variáveis explicativas nas frequências de eventos perinatais adversos. Dos 66.755 recém-nascidos pesquisados, o 21,1% (n = 14.078) foi a mãe adolescente. A distribuição por escolaridade materna foi de 24,2%, 59,8% e 16% para baixa escolaridade, média escolaridade e alta escolaridade, respectivamente. As maiores frequências de eventos perinatais adversos foram observadas em mães adolescentes com baixa escolaridade. A variável "acesso a serviços de saúde"; explicou 35%, 37% e 23% das disparidades no baixo peso ao nascer, prematuridade e retardo de crescimento intrauterino, respectivamente, entre mães adolescentes com baixa e alta escolaridades. O baixo número de consultas pré-natais foi o único fator de risco para os dois níveis de escolaridade e a variável que melhor explica as diferenças entre as frequências de eventos perinatais adversos. Do ponto de vista da saúde pública, eles representam uma intervenção de baixo custo, com possibilidade de ser incrementadas por meio de informações adequadas à população e medidas sistemáticas nos níveis de atenção primária.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Gravidez na Adolescência , Mães , Cuidado Pré-Natal , Brasil/epidemiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Resultado da Gravidez/epidemiologia
3.
Arch. argent. pediatr ; 116(5): 322-327, oct. 2018. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-973662

RESUMO

Introducción. El bajo peso al nacer (BPN) es considerado un indicador general de salud por su relación con complicaciones en la vida del recién nacido y por ser una de las primeras causas de mortalidad infantil. Es multifactorial y, entre sus determinantes, se incluyen los socioeconómicos. Objetivo. Evaluar el impacto de la desigualdad económica sobre la prevalencia del BPN, cuantificando el efecto diferencial según edad y educación materna y nivel de atención. Población y métodos. Estudio epidemiológico de diseño transversal, en el cual se analizaron los nacimientos ocurridos en Argentina desde 2001 a 2013 con datos obtenidos del Registro Nacional de los nacimientos, perteneciente a la Dirección de Estadísticas e Información en Salud (DEIS). Se estudió la variación temporal de la prevalencia de recién nacidos con BPN (< 2500 gramos) y su relación con indicadores demográficos y socioeconómicos. Se evaluó su asociación a través de modelos de regresión logística. Resultados. Se incluyeron 9 001 960 nacimientos. Se observó un incremento en la prevalencia de recién nacidos con BPN durante la crisis económica de 2001 -de un 6% en 2002 y un 7% en 2003-. Fue heterogéneo y tuvo mayor impacto en hospitales públicos (razón de prevalencia -RP-= 1,03) y madres adolescentes (RP= 1,07) y ningún impacto sobre la educación materna baja (RP= 0,99). Conclusiones. El impacto de la desigualdad socioeconómica sobre la prevalencia de bajo peso fue significativo y heterogéneo, más importante en hospitales públicos y madres en edades extremas.


Introduction. Low birth weight (LBW) is considered a general indicator of health because it is related to complications in the life of a newborn infant and is one of the leading causes of infant mortality. It is a multifactorial indicator, and its determinants include socioeconomic factors. Objective. To assess the impact of economic inequality on the prevalence of LBW by quantifying its differential effect by maternal age, level of maternal education, and level of care. Population and methods. Epidemiological, cross-sectional study that analyzed all births occurred in Argentina between 2001 and 2013 based on data provided by the National Registry of births, corresponding to the Health Statistics and Information Department. The temporal variation in the prevalence of LBW newborn infants (< 2500 grams) and its relation to demographic and socioeconomic indicators were studied. Its association was assessed using logistic regression models. Results. A total of 9 001 960births were included. The prevalence of LBW newborn infants during the 2001 economic crisis increased -6% in 2002 and 7% in 2003- The impact was heterogeneous and higher on public hospitals (--1;PR--3; = 1.03) and adolescent mothers (PR=1.07), but no impact was observed on a low level of maternal education (PR= 0.99). Conclusions. The impact of socioeconomic inequality on the prevalence of LBW was significant and heterogeneous, especially on public hospitals and mothers at the extremes of maternal age.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recessão Econômica , Mães/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Gravidez , Modelos Logísticos , Sistema de Registros , Prevalência , Fatores de Risco , Idade Materna , Escolaridade
4.
Int. braz. j. urol ; 43(2): 325-334, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840835

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate prevalence trends of hypospadias in South-America it is essential to perform multicenter and multinational studies with the same methodology. Herein we present systematic data as part of an international multicenter initiative evaluating congenital malformations in South America over a 24-year period. Materials and Methods A nested case-control study was conducted using the Latin American Collaborative Study of Congenital Malformations (ECLAMC), between January 1989 and December 2012. Cases were stratified as isolated (IH) and non-isolated hypospadias (NIH). Global prevalence was calculated and discriminated by country. Associations between birth weight and gestational age, and NIH distribution by associated abnormality and severity of hypospadias, were analyzed. Results A total of 159 hospitals from six countries participated, reporting surveillance on 4.020.384 newborns. A total of 4.537 hypospadias cases were detected, with a global prevalence of 11.3/10.000 newborns. Trend analyses showed in Chile, Brazil and Uruguay a statistically significant increase in prevalence. Analysis of severity and associated anomalies did not to find an association for distal cases, but did for proximal (RR=1.64 [95% CI=1.33-2.03]). Conclusion This is one of only a few Latin American multicenter studies reporting on the epidemiology of hypospadias in South America in the last two decades. Our data adds to evidence suggesting an increase in some countries in the region at different times. There were also variations in prevalence according to severity. This study adds to literature describing associated anomalies at a hospital-based level.


Assuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Hipospadia/epidemiologia , América do Sul/epidemiologia , Fatores de Tempo , Índice de Gravidade de Doença , Estudos de Casos e Controles , Vigilância da População , Prevalência , Análise de Regressão , Idade Gestacional , Hipospadia/fisiopatologia
5.
Rev. panam. salud pública ; 41: e110, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961684

RESUMO

ABSTRACT Objective The aim of this study was to analyze the effects of individual low socioeconomic status (SES) and deprived geographical area (GA) on the occurrence of isolated cleft lip with or without cleft palate (CL±P) in Argentina. Methods This case-control study included 577 newborns with isolated CL±P and 13 344 healthy controls, born between 1992 and 2001, from a total population of 546 129 births in 39 hospitals in Argentina. Census data on unsatisfied basic needs were used to establish the degree of geographical area deprivation. An SES index for each individual was established, using maternal age, gravidity, low paternal and maternal education, and low-level paternal occupation. Logistic regression was used to assess the effects of low SES and of deprived GA on CL±P. Results A slightly increased risk of CL±P was observed in mothers with a low SES, while a deprived GA showed no effect. Native ancestry, acute maternal illnesses, and poor prenatal care were significant risk factors for CL±P for the mothers with low SES, after using propensity scores to adjust for the demographic characteristics in cases and controls. Conclusions Low individual SES slightly increased the risk for CL±P, but a deprived GA did not have that effect. There was no interaction between individual SES and deprived GA. Factors related to low individual SES—including poor prenatal care, low parental education, lack of information, and lifestyle factors—should be primarily targeted as risk factors for CL±P rather than factors related to a deprived place of residence.


RESUMEN Objetivo Analizar los efectos de un bajo nivel socioeconómico individual y una zona geográfica desfavorable en la aparición del labio leporino aislado con o sin paladar hendido (LL ± P) en Argentina. Métodos En este estudio de casos y controles se incluyeron 577 recién nacidos con LL ± P aislado y 13 344 controles sanos nacidos entre 1992 y 2001, de un total de 546 129 nacimientos ocurridos en 39 hospitales de Argentina. Para identificar las zonas geográficas desfavorables se utilizaron datos del Índice de Necesidades Básicas Insatisfechas. Se calculó un índice de nivel socioeconómico para cada participante usando la edad materna, el número de embarazos, el nivel de instrucción bajo del padre y la madre, y el nivel de ocupación bajo del padre. Se usó regresión logística para evaluar los efectos de un bajo nivel socioeconómico y una zona geográfica desfavorable en la ocurrencia de LL ± P. Resultados Se observó un riesgo levemente mayor de LL ± P en madres con bajo nivel socioeconómico, mientras que una zona geográfica desfavorable no mostró ningún efecto. La ascendencia indígena, las enfermedades agudas maternas y una atención prenatal deficiente fueron factores de riesgo significativos para LL ± P en madres con bajo nivel socioeconómico, después de ajustar las características demográficas de casos y controles mediante análisis de propensión. Conclusiones Un bajo nivel socioeconómico aumentó levemente el riesgo de LL ± P, pero una zona geográfica desfavorable no mostró ese efecto. No hubo interacción entre un bajo nivel socioeconómico individual y una zona geográfica desfavorable. Los factores relacionados con un bajo nivel socioeconómico individual —inclusive una atención prenatal deficiente, la baja educación de los padres, la falta de información y el estilo de vida— deben abordarse principalmente como factores de riesgo de LL ± P más que los factores relacionados con una zona de residencia desfavorable.


RESUMO Objetivo Examinar os efeitos do baixo nível socioeconômico individual e área geográfica em situação de carência na ocorrência de fissura labial isolada com ou sem fissura palatina (FL ± P) na Argentina. Métodos Estudo de caso-controle que compreendeu 577 recém-nascidos com FL isolada ± P e 13 344 controles saudáveis, nascidos entre 1992 e 2001, de uma população total de 546 129 nascimentos em 39 hospitais na Argentina. Foram usados dados censitários sobre necessidades básicas existentes para estabelecer o grau de carência das áreas geográficas. Foi determinado um índice de nível socioeconômico para cada indivíduo baseado na idade materna, número de gestações, baixa escolaridade materna e paterna e ocupação paterna de baixo nível. Foi realizada uma regressão logística para avaliar os efeitos do baixo nível socioeconômico e área geográfica em situação de carência na ocorrência de FL ± P. Resultados Observou-se um risco discretamente aumentado de FL ± P em mães com baixo nível socioeconômico, mas nenhum efeito foi verificado quanto à área geográfica em situação de carência. Descendência indígena, doença materna aguda e assistência pré-natal precária foram fatores de risco importantes para FL ± P nas mães com baixo nível socioeconômico, após o uso de escores de propensão para ajustar as características demográficas em casos e controles. Conclusões O baixo nível socioeconômico individual foi associado a um discreto aumento do risco de FL ± P, mas este efeito não foi observado para área geográfica em situação de carência. Não houve interação entre nível socioeconômico individual e área geográfica em situação de carência. Fatores relacionados ao baixo nível socioeconômico individual, como assistência pré-natal precária, baixa escolaridade dos pais, falta de informação e fatores relacionados aos hábitos de vida, devem ser o foco principal porque eles são os fatores de risco para FL ± P, não fatores relacionados ao domicílio em área carente.


Assuntos
Humanos , Classe Social , Fenda Labial/terapia , Fissura Palatina/diagnóstico , Argentina
6.
Arch. argent. pediatr ; 112(3): 215-223, jun. 2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-708492

RESUMO

Introducción. Diferentes trabajos han relacionando condiciones sociales adversas a nivel familiar y regional con resultados perinatales (mortalidad neonatal, bajo peso y prematuridad), sin embargo, pocos estudiaron el efecto de la pobreza sobre anomalías congénitas. Objetivo. Evaluar el riesgo de ocurrencia de 25 anomalías congénitas y determinantes sociales adversos según el nivel socioeconómico de la familia y de la región. Población y métodos. Estudio caso-control exploratorio, en el que se utilizaron datos del Estudio Colaborativo Latinoamericano de Malformaciones Congénitas (ECLAMC). La muestra consistió en 3786 recién nacidos vivos con una única malformación y 13 344 controles, seleccionados entre 546 129 nacimientos, ocurridos en 39 hospitales de Argentina durante el período 1992-2001. Se estimaron los riesgos (OR) directos, indirectos (a través de la región de residencia) y la interacción entre el nivel socioeconómico individual y residencial para cada uno de los 25 defectos congénitos. Resultados. Los defectos labio leporino con/sin paladar hendido (OR= 1,43) y comunicación interventricular (OR= 1,38) mostraron un riesgo significativamente mayor en el nivel socioeconómico más bajo. Los niveles socioeconómicos bajos se asociaron de manera significativa con una mayor frecuencia de consanguinidad parental, ancestros nativos, edad materna menor de 19 años, más de 4 embarazos, bajo número de visitas prenatales y residencia en regiones desfavorables. Conclusión. La fisura labial con o sin paladar hendido y los defectos del tabique interventricular estuvieron asociados significativamente con un nivel socioeconómico más bajo. La falta de planificación familiar, de control prenatal y la exposición a agentes ambientales o teratógenos pueden explicar estos hallazgos.


Introduction. Different studies have related familiar and regional adverse social conditions to perinatal outcome (neonatal mortality, low birth weight and prematurity); however, few studies have studied the effect of poverty on congenital anomalies. Objective. To assess the hazard ratio of 25 congenital anomalies and adverse social determinants as per the socioeconomic level of families and regions. Population and methods. Exploratory, case-control study using data from the Latin-American Collaborative Study of Congenital Malformations (Estudio Colaborativo Latinoamericano deMalformaciones Congenitas, ECLAMC). The sample consisted of 3786live newborninfantswitha singlemalformation and 13 344 controls selected among 546 129 births occurred in 39 hospitals from Argentina in the 19922001 period. Both direct and indirect (residence) risks (OR) were estimated, together with the interaction between the individual and residential socioeconomic levels for each of the 25 congenital anomalies. Results.Cleft lip with/without cleft palate (OR= 1.43) and ventricular septal defect (OR= 1.38) showed a significantly higher risk in the lower socioeconomic level. Low socioeconomic levels were significantly associated with a higher frequency of parental sibship (blood relationship); native descent; maternal age younger than 19 years old; more than four pregnancies; a low number of antenatal care visits; and residence in deprived regions. Conclusion. Cleft lip with/without cleft palate and ventricular septal defects were significantly associated with a lower socioeconomic level. Lack of family planning and antenatal care; and exposure to environmental or teratogenic agents may account for these findings.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Anormalidades Congênitas/etiologia , Pobreza , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
7.
Rev. panam. salud pública ; 27(1): 56-65, jan. 2010. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-577030

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar la frecuencia de tabaquismo y exposición ambiental al humo de tabaco en mujeres embarazadas de Ecuador y describir los perfiles sociodemográficos asociados con esos factores de riesgo perinatal. MÉTODOS: Estudio descriptivo transversal mediante una encuesta aplicada a mujeres de 18 a 46 años con más de 3 meses de embarazo que asistieron entre octubre de 2004 y septiembre de 2005 a sus consultas de seguimiento en siete servicios de maternidad de seis ciudades de Ecuador. Se analizaron los datos demográficos y de exposición medioambiental (variables independientes) y su relación con el hábito de fumar cigarrillos y la exposición ambiental al humo de tabaco. RESULTADOS: De las 746 mujeres analizadas, 53,3 por ciento había fumado ocasionalmente y 4,3 por ciento había fumado habitualmente; de estas, 75,0 por ciento había dejado de fumar antes o durante el embarazo. De las encuestadas, 12,9 por ciento estuvo expuesta con frecuencia o siempre al humo de tabaco en ambientes cerrados. Tener mayor educación (11 años o más) y un nivel socioeconómico medio o alto, ser caucásica y considerar aceptable que las mujeres de su comunidad fumen se asoció significativa y directamente con el hábito de fumar cigarrillos (P < 0,001). En general, 12,9 por ciento de las mujeres estuvo expuesta al humo de tabaco y esto se asoció significativamente con ser soltera y cohabitar con fumadores o trabajadores vinculados con la industria del tabaco (P < 0,001). CONCLUSIONES: Se deben diseñar e implementar medidas específicas dirigidas no solo a estimular el abandono de este hábito en las embarazadas, sino también a prevenir que las mujeres en edad reproductiva comiencen a fumar y controlar el entorno fumador en el hogar.


OBJECTIVES: To determine the frequency of smoking and second-hand smoke exposure among pregnant women in Ecuador and to describe the sociodemographic profiles associated with these perinatal risk factors. METHODS: A cross-sectional descriptive study using a survey of women 18-46 years of age who were more than three months pregnant and attended follow-up consultations in seven maternity clinics in six cities in Ecuador between October 2004 and September 2005. Demographics and environmental exposure (independent variables) data and their relationship to cigarette smoking and secondhand-smoke exposure were analyzed. RESULTS: Of the 746 women studied, 53.3 percent had smoked occasionally, and 4.3 percent, regularly; of these, 75 percent had quit smoking before or during pregnancy. Of the respondents, 12.9 percent were frequently or always exposed to secondhand smoke indoors. Having more education (11 or more years), being in the middle or upper socioeconomic classes, being Caucasian, and it being considered acceptable for women in the community to smoke were significantly and directly associated with cigarette smoking (P < 0.001). Overall, 12.9 percent of women were being exposed to secondhand smoke and this was significantly associated with being single and cohabiting with smokers or employees connected to the tobacco industry (P < 0.001). CONCLUSIONS: Specific measures must be designed and implemented to not only encourage smoking cessation during pregnancy, but also to prevent women of reproductive age from taking up smoking and to limit smoking in the home environment.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Exposição Ambiental , Gravidez/estatística & dados numéricos , Fumar/epidemiologia , Poluição por Fumaça de Tabaco/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Equador/epidemiologia , Escolaridade , Doenças Fetais/etiologia , Doenças Fetais/prevenção & controle , Projetos Piloto , Complicações na Gravidez/etiologia , Complicações na Gravidez/prevenção & controle , Fatores de Risco , Abandono do Hábito de Fumar/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
8.
Diaeta (B. Aires) ; 25(119): 23-30, 2007. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-468930

RESUMO

Una etapa esencial en el diseño de un estudio epidemiológico es el plan desarrollado para evaluar una hipótesis de relación causal entre una o más exposiciones y un resultado en salud. El propósito del diseño de un estudio es transformar una hipótesis teórica en una hipótesis operativa que pueda ser empíricamente testeada. Dado que todos los diseños tienen potenciales debilidades, es importante comprender las fortalezas y limitaciones de cada diseño. Los estudios pueden ser clasificados en experimentales y observacionales. La diferencia fundamental es que en los estudios experimentales el investigador puede controlar las condiciones del mismo, asignando a los participantes a un grupo con intervención o a un grupo de comparación (conocido como control) y determinar las condiciones de la intervención. En los estudios observacionales la asignación de los participantes a uno u otro grupo se basa en condiciones preexistentes y características de los participantes...


Assuntos
Ensaios Clínicos como Assunto , Métodos Epidemiológicos , Projetos de Pesquisa Epidemiológica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA