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1.
J. bras. pneumol ; 39(6): 650-658, Nov-Dec/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697776

RESUMO

OBJECTIVE: To describe demographic characteristics, surgical results, postoperative complications, and overall survival rates in surgically treated patients with lung metastases. METHODS: This was a retrospective analysis of 119 patients who underwent a total of 154 lung metastasis resections between 1997 and 2011. RESULTS: Among the 119 patients, 68 (57.1%) were male and 108 (90.8%) were White. The median age was 52 years (range, 15-75 years). In this sample, 63 patients (52.9%) presented with comorbidities, the most common being systemic arterial hypertension (69.8%) and diabetes (19.0%). Primary colorectal tumors (47.9%) and musculoskeletal tumors (21.8%) were the main sites of origin of the metastases. Approximately 24% of the patients underwent more than one resection of the lesions, and 71% had adjuvant treatment prior to metastasectomy. The rate of lung metastasis recurrence was 19.3%, and the median disease-free interval was 23 months. The main surgical access used was thoracotomy (78%), and the most common approach was wedge resection with segmentectomy (51%). The rate of postoperative complications was 22%, and perioperative mortality was 1.9%. The overall survival rates at 12, 36, 60, and 120 months were 96%, 77%, 56%, and 39%, respectively. A Cox analysis confirmed that complications within the first 30 postoperative days were associated with poor prognosis (hazard ratio = 1.81; 95% CI: 1.09-3.06; p = 0.02). CONCLUSIONS: Surgical treatment of lung metastases is safe and effective, with good overall survival, especially in patients with fewer metastases. .


OBJETIVO: Descrever características demográficas, resultados operatórios, complicações pós-operatórias e taxa de sobrevida global em pacientes com metástases pulmonares tratados cirurgicamente. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 119 pacientes submetidos a um total de 154 cirurgias de ressecção de metástase pulmonar entre 1997 e 2011. RESULTADOS: Do total de 119 pacientes, 68 (57,1%) eram do sexo masculino, e 108 (90,8%) eram brancos. A mediana de idade foi de 52 anos (variação, 15-75 anos). Nessa amostra, 63 pacientes (52,9%) apresentaram comorbidades, sendo as mais frequentes hipertensão arterial sistêmica (69,8%) e diabetes (19,0%). Tumores primários colorretais (47,9%) e musculoesqueléticos (21,8%) foram os principais sítios de origem das metástases. Aproximadamente 24% dos pacientes foram submetidos a mais de uma ressecção das lesões, e 71% fizeram tratamento adjuvante prévio à metastasectomia. A taxa de recidiva de metástase pulmonar foi de 19,3%. A mediana do intervalo livre de doença foi de 23 meses. A principal via de acesso usada foi toracotomia (78%), e o tipo de ressecção mais frequente foi em cunha e segmentectomia (51%). O índice de complicações pós-operatórias foi de 22% e o de mortalidade perioperatória foi de 1,9%. As taxas de sobrevida global em 12, 36, 60 e 120 meses foram, respectivamente, de 96%, 77%, 56% e 39%. A análise de Cox confirmou que complicações nos primeiros 30 dias pós-operatórios associaram-se a pior prognóstico (hazard ratio = 1,81; IC95%: 1,09-3,06; p = 0,02). CONCLUSÕES: O tratamento cirúrgico das metástases pulmonares oriundas de diferentes sítios tumorais é efetivo e seguro, com boa sobrevida global, especialmente nos casos com um menor número de lesões ...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Neoplasias Colorretais/patologia , Neoplasias Pulmonares/secundário , Neoplasias Pulmonares/cirurgia , Sarcoma/secundário , Intervalo Livre de Doença , Tempo de Internação , Neoplasias Pulmonares/mortalidade , Recidiva , Taxa de Sobrevida , Sarcoma/mortalidade , Sarcoma/cirurgia , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(11): 544-549, nov. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-507279

RESUMO

OBJETIVO: comparar a eficácia do tinidazol e da cefazolina na antibioticoprofilaxia da morbidade febril e infecciosa pós-histerectomia vaginal e abdominal. MÉTODOS: estudo clínico randomizado, no qual as mulheres internadas para histerectomia foram aleatorizadas para um dos seguintes grupos de antibioticoprofilaxia: Grupo C (2 g de cefazolina EV na indução anestésica); Grupo T (2 g de tinidazol VO 12 horas antes da cirurgia); ou Grupo C+T (2 g de tinidazol VO 12 horas antes da cirurgia e 2 g de cefazolina EV na indução anestésica). Amostras cervicovaginais foram coletadas para culturas específicas e o diagnóstico de vaginose bacteriana (VB) foi baseado nos critérios de Amsel e Nugent. As pacientes foram reavaliadas sete e 30 dias após a cirurgia para sinais de morbidade febril e/ou infecciosa. Para avaliar as diferenças entre os três grupos, realizaram-se os testes do χ2 ou exato de Fisher com nível de significância de 5%. Calulou-se o poder da amostra (1-β) através do programa SAS. RESULTADOS: morbidade infecciosa sete dias após a histerectomia foi diagnosticada em 6,6% das mulheres, mas não houve diferença significativa na distribuição entre os três grupos estudados (p=0,12). Não diagnosticou-se morbidade febril ou infecciosa no pós-operatório imediato ou após 30 dias da cirurgia. A freqüência de VB no pré-operatório foi significativamente maior entre as mulheres submetidas à histerectomia vaginal do que naquelas submetidas à histerectomia abdominal (27 versus 7%, p=0,02). Também se observou freqüência maior de VB após 30 dias entre as mulheres submetidas à histerectomia vaginal (20 versus 8%), porém sem significância estatística (p=0,19). CONCLUSÕES: o uso do tinizadol, isoladamente ou em associação com cefazolina, não apresentou maior eficácia que o uso de apenas cefazolina na prevenção de morbidade febril ou infecciosa pós-histerectomia...


PURPOSE: to compare the efficacy of tinidazole and cephazolin on the febrile and infectious morbidity of post vaginal and abdominal hysterectomy antibiotic prophylaxis. METHODS: randomized clinical study, where women admitted to hospital for hysterectomy were randomly allocated in one of the following antibiotic prophylaxis groups: Group C (2 g of IV cephazolin in the anesthetic induction); Group T (2 g of tinidazole orally, 12 hours before the surgery); or Group C+T (2 g of tinidazole orally 12 hours before the surgery and 2g of IV cephazolin in the anesthetic induction). Cervicovaginal smears were collected for specific cultures and the diagnosis of bacterial vaginosis (BV) was based in Amsel and Nugent's criteria. The patients were reevaluated 7 and 30 days after the surgery for signs of febrile and/or infectious morbidity. The χ2 or the Fisher's exact test was used to assess differences among the three groups, with a significance level of 5%. The sample power (1-β) was calculated through the SAS program. RESULTS: seven days after the hysterectomy, infectious morbidity was diagnosed in 6.6% of the women, but with no significant difference among the three groups studied (p=0.12). There was no febrile or infectious morbidity at the immediate post-surgical period or after 30 days from the surgery. BV ratio at the pre-surgical period was significantly higher among the women submitted to vaginal hysterectomy, rather than among the ones submitted to abdominal hysterectomy (27 versus 7%, p=0.02). BV ratio was also higher after 30 days, among the women submitted to vaginal hysterectomy (20 versus 8%), though without statistical significance (p=0.19). CONCLUSIONS: the use of tinidazole, isolated or associated with cephazolin has not presented higher efficacy, than the use of cephazolin, alone to prevent febrile or infectious morbidity post hysterectomy...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antibioticoprofilaxia , Cefazolina , Histerectomia , Tinidazol , Vaginose Bacteriana
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(11): 672-676, nov. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429394

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a influência do meio vaginal de gestantes na sobrevivência do estreptococo do grupo B (EGB) mantido por 8, 24 e 48 horas nos meios de transporte Amies e Stuart. MÉTODOS: foram coletados três swabs vaginais de 30 gestantes atendidas no Ambulatório de Pré-Natal do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O primeiro swab foi mergulhado diretamente no meio seletivo de Todd-Hewitt; o segundo foi utilizado para a realização da bacterioscopia corada pelo Gram e o terceiro foi mergulhado em 2 mL de solução salina à qual foram acrescentados 200 æL de uma suspensão contendo EGB na concentração de 1-2 x 10(8) unidades formadoras de colônia. Desta última suspensão de EGB, foram colhidos três swabs do meio Amies e três do meio Stuart, os quais foram mantidos em temperatura ambiente por 8, 24 e 48 horas, para posterior semeadura em ágar sangue. A leitura do crescimento das placas foi realizada após 24 horas de incubação e classificada semiquantitativamente (0-3 cruzes) de acordo com o número de colônias observadas. A análise estatística foi efetuada com o teste exato de Fisher. RESULTADOS: a recuperação do EGB nos meios de transporte Amies e Stuart após 48 horas de estocagem foi de 97 e 87 por cento, respectivamente. Em um dos quatro casos em que não houve a recuperação do EGB após 48 horas de armazenamento, o pH vaginal foi superior a 4,5 e em dois casos havia a presença de vaginose citolítica. CONCLUSÕES: ambos os meios de transporte mostraram-se adequados para a recuperação do EGB em gestantes até 48 horas após a coleta. As características do meio vaginal não influenciaram a recuperação do EGB no presente estudo.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Meios de Cultura , Gestantes , Manejo de Espécimes , Infecções Estreptocócicas , Streptococcus agalactiae
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