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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(4): 307-311, Oct.-Dec. 2002. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-365502

RESUMO

OBJETIVO: A operaçäo de revascularizaçäo do miocárdio com enxertos arteriais tem tido grande destaque nesta última década, e principalmente, os enxertos combinados em forma de Y ou T a partir da artéria torácica interna esquerda (ATIE). Trabalhando com este tipo de enxerto, identificamos alguma preocupaçäo quanto à anastomose da artéria radial na ATIE, principalmente quando é realizada em T, podendo qualquer pequena traçäo, angulaçäo ou mesmo espasmo da artéria radial, prejudicar o fluxo na porçäo distal da ATIE para a artéria interventricular anterior. MÉTODO: Modificamos a técnica do enxerto combinado, fazendo a anastomose da artéria radial na artéria interventricular anterior e, a seguir, a ATIE foi suturada sobre a anastomose da artéria radial na artéria interventricular anterior, privilegiando, portanto, a revascularizaçäo da artéria interventricular anterior com a ATIE, transformando a artéria radial em quase um prolongamento da ATIE para os demais ramos da artéria coronária esquerda. CONCLUSÕES: Esta modificaçäo técnica para estes enxertos combinados é simples, mais segura e efetiva, e possibilitará que um maior número de cirurgiöes passe a utilizar rotineiramente os enxertos combinados em suas operações de revascularizaçäo do miocárdio.


Assuntos
Humanos , Adulto , Artéria Torácica Interna , Artéria Radial , Revascularização Miocárdica/métodos
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(3): 218-225, jul.-set. 2001. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299296

RESUMO

INTRODUÇÄO: O emprego de stents auto-expansíveis no tratamento das afecçöes da aorta descendente apresenta-se como uma nova alternativa, e o objetivo deste trabalho é avaliar o seu desempenho. CASUíSTICA E MÉTODOS: No período de abril de 1998 a novembro de 2000 (32 meses), foram operados 144 pacientes com doenças da aorta, sendo 66 (45,83 por cento) dissecçöes, 50 (34,72 por cento) aneurismas e 28 (19,44 por cento) outros procedimentos com operaçäo da aorta associada. Implantamos 37 stents auto-expansíveis na aorta descendente com acesso transesternal, circulaçäo extracorpórea, hipotermia profunda (18°C-20°C) e parada circulatória com perfusäo cerebral retrógrada. Foram 21 (56,76 por cento) dissecçöes agudas tipo B, 9 (24,32 por cento) aneurismas e dissecçöes crônicas tipo B e 7 (18,92 por cento) dissecçöes agudas tipo A. A idade média dos pacientes era de 57,95 ± 11,66 anos, sendo 64,86 por cento do sexo masculino. O acompanhamento foi de 32 meses (16,36 ± 10,29 meses) em 87,5 por cento dos pacientes com entrevistas aos médicos assistentes de regiöes distantes, ecocardiograma e tomografia computadorizada a cada 12 meses no ambulatório da Santa Casa. RESULTADOS: A mortalidade cirúrgica (30 dias) foi de 13,51 por cento, sendo 9,52 por cento nas dissecçöes agudas tipo B, 28,57 por cento nas dissecçöes agudas do tipo A e 11,22 por cento nos aneurismas e dissecçöes crônicas tipo B. As curvas de sobrevivência em 12, 24 e 33 meses säo, respectivamente, 87,92 por cento, 82,75 por cento e 74,48 por cento. Estäo livres de eventos 70,15 por cento dos pacientes, ao final de 33 meses. Dois óbitos hospitalares näo foram relacionados ao procedimento, se fossem excluídos teríamos uma mortalidade hospitalar de 8,10 por cento, o mesmo acontecendo a 1 óbito tardio. O implante de stent isolado ocorreu em 40,5 por cento dos pacientes, 3 apresentaram vazamentos distais pára-protéticos e vêm sendo acompanhados. CONCLUSÄO: Os implantes de stents intraluminais auto-expansíveis apresentaram uma mortalidade hospitalar de 13,51 por cento, mortalidade em 12, 24 e 33 meses de 9,37 por cento, 3,44 por cento e 3,57 por cento, com 70,15 por cento dos pacientes livre de eventos em 33 meses de seguimento, tornando o método factível e diminuindo a mortalidade no tratamento cirúrgico das dissecçöes agudas e crônicas do tipo B


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Aórtico/cirurgia , Dissecção Aórtica , Stents , Análise de Sobrevida , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares , Fatores de Risco
3.
Arq. bras. cardiol ; 76(3): 245-54, Mar. 2001. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-281420

RESUMO

Necrotizing fasciitis is a rare soft tissue infection and a life-threatening emergency, often fatal. Its incidence and management are described plentifully in the medical literature regarding the most common anatomical sites involved like the abdomen, lower and upper limbs, and perineum. However, available data and case reports of chest wall necrotizing fasciitis after thoracic procedures are scarce, mainly after major cardiac operations. We report and discuss a case of necrotizing fasciitis of the chest wall occurring in the immediate postoperative period of a cardiac procedure, and include a brief review of the concepts, pathophysiology, and treatment reported in the medical literature. We emphasize the need for early diagnosis and urgent and effective surgical debridement. Of importance is the fact that we have not found any references in the literature to cases similar or equal to the one we describe here, which occurred in the postoperative period of a cardiac procedure


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/efeitos adversos , Fasciite Necrosante/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Infecções dos Tecidos Moles/cirurgia , Tórax/microbiologia , Desbridamento/métodos , Drenagem/métodos , Fasciite Necrosante/diagnóstico , Fasciite Necrosante/fisiopatologia , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico , Complicações Pós-Operatórias/fisiopatologia , Infecções dos Tecidos Moles/diagnóstico , Infecções dos Tecidos Moles/fisiopatologia
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