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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(6): 669-676, dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356023

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar a prevalência de obesidade e sua associaçäo com hipertensäo arterial sistêmica (HAS), dislipidemias (DL), diabetes mellitus (DM) e outros fatores de risco cardiovascular. CASUíSTICA E MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal de 1039 adultos >18 anos da regiäo urbana, amostragem aleatória em estágios múltiplos e conglomerados. Os dados foram obtidos no domicílio, através de questionário, avaliaçäo clínica e coleta de sangue para análise laboratorial. RESULTADOS: A prevalência de obesidade (IMC >30kg/m2) foi de 17,8 por cento (IC95 por cento 15,5-20,1), enquanto que a obesidade abdominal (CA >102cm e >88cm para homens e mulheres, respectivamente) esteve presente em 35,1 por cento (IC95 por cento32,2-38) dos entrevistados. A obesidade foi mais freqüente entre as mulheres - 20,2 por cento do que entre os homens - 15,2 por cento (p= 0,01) e apresentou associaçäo positiva com a idade (p= 0,05), sedentarismo (p= 0,02), HAS (p< 0,001) e DL (p= 0,005). Nos pacientes com e sem excesso de gordura abdominal as freqüências de HAS, DM e DL foram respectivamente de: 57,7 por cento / 32,0 por cento (p< 0,001), 11,8 por cento / 6,4 por cento (p= 0,03) e 32,2 por cento / 24,1 por cento (p= 0,005). CONCLUSöES: A obesidade foi mais freqüente entre as mulheres e aumentou com o avançar da idade. Os indivíduos com obesidade e/ou excesso de gordura abdominal apresentaram maior prevalência de HAS, DM e DL em relaçäo aos pacientes eutróficos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares , Obesidade , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus , Hipertensão/diagnóstico , Fatores de Risco
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 15(4): 22-26, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384617

RESUMO

Estuda a prevalência de lesões intra-epiteliais cervicais de alto grau e a influência de variáveis clínicas, laboratoriais e comportamentais em pacientes infectadas pelo HIV


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Displasia do Colo do Útero , HIV , Infecções Sexualmente Transmissíveis
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 15(3): 16-20, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-364918

RESUMO

Avalia a prevalência de lesões escamosas intra-epiteliais cervicais em pacientes infectadas pelo HIV atendidas em rede pública na cidade do Rio de Janeiro


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Colo do Útero , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/patologia
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 15(4): 40-45, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-384620

RESUMO

A infecção pelo HIV tem acometido progressivamente mais mulheres. Com o melhor manejo clínico da infecção e com o advento da terapia anti-retroviral potente, doenças cronicas têm se tornado relevantes. Este é o caso das doenças pré-invasivas cervicais. Várias evidências mostram que estas lesões são mais prevalentes, incidentes e recorrentes após tratamentos convencionais em mulheres HIV positivas


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Infecções por HIV , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Prognóstico
5.
J. bras. ginecol ; 108(5): 133-44, maio 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-225434

RESUMO

Os autores descrevem a magnitude do problema do recém-nascido de baixo peso ao nascer. Relatam o encontro mundial de cúpula pela criança realizado em setembro de 1990, na sede das Naçöes Unidas em Nova York. Entre os objetivos desta reuniäo está a reduçäo para menos de 10 por cento, da incidência de baixo peso ao nascer. Sabe-se que o fator determinante de Maior importância par a sobrevivência e qualidade de vida da criança é o seu estado de saúde ao nascer. Os recém-nascidos de baixo peso (<2.500g) estäo em grande risco de sofrer múltiplos problemas, com doenças infecciosas (diarréia), infecçöes respiratórias, e atraso no crescimento e desenvolvimento. Com a melhora da tecnologia neonatal, fato que tem aumentado sobremaneira a sobrevida de recém-nascidos, cada vez com menor peso, alguns autores tem introduzido outras categorias de peso como a do recém-nascido de muito baixo peso, ou seja abaixo de 1.500g. A pesquisa nacional sobre a Saúde e Nutriçäo (PNSN), em trabalho realizado em 1989 indica 10,2 por cento de baixo peso ao nascer. Em relaçäo a mortalidade infantil, mais da metade (53 por cento) das crianças que faleceram haviam nascido com menos de 2.500g. Todos os estudos mostram que o baixo peso ao nascer, levam a um risco d morte neonatal, de 23,9 por cento maior do que as nascidas com peso adequado. Apresentam também uma probabilidade maior de sofrerem, problemas com retardamento mental, paralisia cerebral, problemas pulmonares crônicos, atraso no desenvolvimento da linguagem, cegueira e surdez. O Encontro Mundial de Cúpula pela Criança foi realizdo no final de setembro de 1990, na sede das Naçöes Unidas em Nova Yorque. Reuniu 159 naçöes, mais de 70 delas representadas por seus Presidentes ou Primeiros-Ministros. O resultado foi um Programa de Açäo que contém objetivos considerados viáveis e financeiramente suportáveis no decorrer da última década do milênio


Assuntos
Recém-Nascido , Indicadores de Morbimortalidade , Recém-Nascido de Baixo Peso , Nações Unidas
6.
J. bras. ginecol ; 107(10): 347-52, out. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-225442

RESUMO

Os autores descrevem os problemas relacionados aos recém-nascidos de baixo peso e a mortalidade infantil. Existe uma forte correlaçäo entre as tazas de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, e pós-neonatal e peso ao nascer. Mesmo quando se controla o efeito do status sócio-econômico, existe uma importante associaçäo de baixo peso ao nascer, na determinaçäo das mortes ocorridas entre 1 a 4 anos de vida. Observou-se que o peso ao nascer mostrava estimativa de risco relativo, significativamente maior do que 1 para todas as causas de morte (infecciosas e parasitárias, deficiência nutricional, doenças do sistema respiratório e anomlias congênitas. Os autores mostram ainda alguns estudos realizados em diferentes partes mundo, servindo como exemplo da contribuiçäo do baixo peso para a mortalidade. Comparadas com crianças nascidas com peso adequado, com as de baixo peso ao nascer, o risco relativo de morte neonatal é quase 200 vezes maior. Para o período pós-neonatal o maior risco de morte para os recém-nascidos de baixo peso persiste, sendo 5 vezes maior para os menos de 2.500g e 20 vezes para os de menos de 1.500g ao nascer


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Mortalidade , Deficiências do Desenvolvimento/etiologia , Diarreia/etiologia , Doenças Transmissíveis/etiologia , Infecções Respiratórias/etiologia
7.
J. bras. ginecol ; 107(9): 303-8, set. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-207444

RESUMO

Os autores relatam os problemas relacionados com o muito baixo peso ao nascer, e o extremo baixo peso ao nascer. Duas questSes básicas colocam-se como o nascimento de crianças de muito baixo ao nascer (menos do que 1.500g): a viabilidade e o desenvolvimento posterior. A melhoria da assistência neonatal dos últimos anos resultou na sobreviv-ncia de um maior número de crianças com baixo peso. A sobrevida das crianças de muito baixo peso ao nascer leva a indagaçÝo sobre as perspectivas futuras desses indivíduos. Quantos resultam em seres normais produtivos, e quantos resultam em indivíduos inferiorizados. Sabe-se que a mortalidade neonatal e pós-neonatal, entre estas crianças de muito baixo peso, é extremamente elevada. Em países desenvolvidos, a proporçÝo de muito baixo peso é que melhor prediz a mortalidade neonatal. Comparados com recém-nascido de peso adequado, os que nascem com menos de 1.500g apresentam risco de morte neonatal quase 200 vezes maior. Para morte pós-neonatal, este risco seria 20 vezez maior. Além disso, apresentam sequelas neurológicas, e baixo desenpenho intelectual quando chegam à fase escolar. Recém-nascidos de extremo baixo peso ao nascer (500 a 900) sÝo mais propensos a hemorragias intracraniana, membrana hialina, necessidade de ventilaçÝo mecânica prolongada e displasia pulmonar. Também foram observados atraso no desenvolvimento, problemas de coordenaçÝo motora, atraso na liguagem, hiperatividade


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Crescimento , Mortalidade Infantil , Mortalidade Infantil
8.
J. bras. ginecol ; 107(9): 335-9, set. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-207450

RESUMO

Os autores relatam o problema do recém-nascido de baixo peso ao nascer, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Uma das questSes mais importantes verificadas, é que a mortalidade infantil, por causas perinatais, nÝo vem caindo através dos tempos, e ao contrario da mortalidade infantil por outras causas, experimenta entre 1977-1986 um pequeno acréscimo de 17,1 por cento por 1.000, para 9,9 por 1.000. A taxa de nascimento de recém-nascidos de baixo peso, para o estado do Rio de Janeiro, segundo pesquisa da FundaçÝo IBGE, é de 13,08 por cento para a capital, e em todos os municípios situados no interior do estado, é em torno de 10,49. Os autores questionam que fatores estariam determinado taxas de baixo peso ao nascer, superiores a 10 por cento na capital, e até que ponto o baixo peso ao nascer pode estar contribuindo para o nÝo descenso da mortalidade perinatal no estado em questÝo


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido de Baixo Peso , Deficiência de Vitaminas , Doenças Inflamatórias Intestinais , Mortalidade Infantil , Pneumonia
9.
J. bras. ginecol ; 107(8): 257-65, ago. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-207438

RESUMO

Os autores descrevem os problemas relacionados aos recém-nascidos de baixo peso, isto é aqueles que nascem com menos do que 2.500 g. Entre os problemas imediatos que acometem os recém-nascidos de baixo peso, isto é aqueles que nascem com menos do que 2.500 g, destamcam-se os seguintes: sofrimento respiratório, hipoglicemia, hipocalcemia, hipermagnesemia, defeitos congênitos e infecçÝo. O recém-nascido de baixo peso devido a crescimento intra-uterino retardado, apresenta os seguintes problemas pós-natais imediatos: síndrome da angústia respiratória idiopática (RDS), hiperbilirrubinemia, hipoglicemia, hemorragia pulmonar, maior risco a infecçSes, anomalia cromossômica e malformaçSes congênitas . O recém-nascido de baixo peso prematuro, apresenta com patologias mais importantes, a dificuldade respiratória (atelectasia, pneumonia, síndrome de membrana hialina), asfixia neonatal, enterocolite necrotizante, hemorragia cerebral, distúrbios metabílicos entre outros. O s autores chamam ainda a tençÝo, para o desenvolviento neurológico prejudicado, entre recém-nascido de baixo peso, com incidência aumentada de disfunçÝo cerebral mínima, dificuldaes na linguagem e no aprendizado


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido de Baixo Peso , Morbidade , Acidose , Alcalose , Deficiência de Vitaminas , Enterocolite Pseudomembranosa , Hiperbilirrubinemia , Hipocalcemia , Hipoglicemia , Hipoproteinemia , Hipoprotrombinemias , Retinopatia da Prematuridade
10.
Folha méd ; 108(6): 197-202, jun. 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-172092

RESUMO

O líquen escleroso (LS) é uma doença de etiologia desconhecida, com marcada predileçäo pela vulva, em torno da menopausa. Há relatos de involuçäo espontânea de casos infantis na época da puberdade. O tratamento com testoterona tópica controla os sintomas e melhora a lesäo cutânea. Sugeriu-se que uma deficiência da enzima 5-alfa-redutase pudesse ser responsável pela doença. O objetivo deste estudo foi investigar alterçöes nos esteróides sexuais plasmáticos em mulheres co LS vulvar. Realizamos um estudo transversal controlado. Andrógenos e estrógenos foram dosados no plasma de 67 mulheres, entre 21 e 81 anos de idade, com LS vulvar antes de iniciarem o tratamento com testoterona tópica, em 23 destas pacientes durante o tratamento e num grupo controle de 30 mulheres com LS apresentaram níveis plasmáticos de estradiol e de testoterona livre superiores aos dos controles e niveis de DHEA-SO e de estrona inferiores. Durante o tratamento com testoterona tópica houve elevaçäo significativa da testoterona total. A involuçäo de estruturas anatômicas andrógeno-dependentes, assim como a alteraçäo de componentes da pele, também influenciados pelos andrógenos, característicos do LS vulvar, e as alteraçöes encontradas nos níveis plasmáticos dos esteróides sexuais destas pacientes fortemente sugerem que um distúrbio do metabolismo androgênico participe da patogenia do LS


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Androgênios/sangue , Doenças da Vulva/sangue , Estrogênios/sangue , Líquen Escleroso e Atrófico/sangue , Testosterona/uso terapêutico , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Transversais , Doenças da Vulva/tratamento farmacológico , Líquen Escleroso e Atrófico/tratamento farmacológico
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